Eu prefiro o motor na roda, porém, me preocupo com os impactos passados para o motor, e com a questão de ficar mais vulnerável em alagamentos. Vejo tb como um inconveniente, na hora de trocar o pneu traseiro ou se precisar fazer o desempeno do aro.
Tenho minha scooter 3kw e bateria de 25ah O que mais me incomoda é a bateria que poderia ser de maior capacidade e a suspensão dianteira que bate demais, Minha scooter chega a 70km/h modelo Mc20.. Feliz demais com ela. Quem tem sabe a alegria de pilotar uma moto elétrica..
Prefiro o motor hub, pois ao contrário do que foi falado no vídeo, o motor central precisa transmitir a força pela corrente para a roda, diminuindo um pouco a eficiência.
Eu imagino esse motor como um secundário em uma moto a combustão, seria uma boa ideia pra um projeto de moto híbrida pq ele não funcionaria o tempo todo, somente em baixa velocidade pra economizar combustível do mortor principal
Penso que quase todas as desvantagens do motor na roda, e mais especificamente na roda traseira, ou par de rodas traseiras, podem também ser atribuídos aos motores centrais, dependendo do projeto. Questões como eficiência, sem as devidas comparações entre modelos em igualdade de condições, exceto pela diferença em questão, me parecem mais empirismo, ou hipótese "achista". Mencionou-se centro de gravidade como desvantagem do motor na roda. Achei ridículo, pois, teoricamente quanto mais baixo o centro de gravidade, melhor será, e sendo na roda traseira. Quem está mais baixo? Entretanto se o projeto conseguir um motor central mais baixo que na roda traseira, então a questão dos impactos cai por terra. Motor na roda, sem especificar roda dianteira ou traseira, é muito baixo nível técnico. Os primeiros elétricos que tive acesso, tinham tração na roda dianteira, mas, obviamente a tração traseira é superior em se tratando de 2 ou 3 rodas. Esse vídeo me parece uma comparação apenas entre motor na roda dianteira e central. E nesse caso até faz algum sentido. Porém, as montadoras querem vender não apenas os veículos, mas também, peças, e o motor central irá evoluir no sentido de aumentar o número de peças, hoje, transmissões por engrenagens, correntes, correias, também suspensões para suportar o peso extra do motor entre as rodas, e já projetam retornar com câmbios mecânicos na modal motor central. Mas, eu, particularmente, como consumidor, não quero veículos descartáveis que se acabam junto com o fim de vida útil das baterias. Quero veículos duráveis, com baixos custos de manutenção e poder fazer muitos upgrades de módulos de baterias conforme a tecnologia evoluir. Outra questão é que fica mais complicado projetar um veículo híbrido, por exemplo, etanol e elétrico, com ambos os motores, centrais. em veículos de 2 rodas.
Olá Ruy, se você pensa assim tudo bem, mas dê uma olhadinha nesse site internacional, que fez uma matéria sobre esse tema: www.carandbike.com/news/midmounted-motor-vs-hub-motor-key-differences-indias-electric-scooter-buyers-should-know-3211898
Cada um tem sua aplicação e prós e contras. No BRASIL o mais adequado é o motor central. Ruas esburacadas, muitas subidas e quase ninguém especializado em reparar motor hub (nao cabe em maquina de desempeno, não pode calor), rodas convencionais achamos quem desmonta e repara em qualquer mecânica. Ja motor hub empenou ja era, trincou ja era
Observem o que se infere nesse trecho: “Os motores hub BLDC são relativamente simples e fáceis de integrar em um EV básico. A ausência de transmissão torna-o atraente, tanto do ponto de vista de custo como de manutenção e conservação”, disse um executivo que trabalha com um fabricante líder de veículos de duas rodas, solicitando anonimato." 👆 Se o colaborador divulga vantagem dos motores de cubo, pedem anonimato. Porém, se a vantagem é para o motor central, o anonimato não é solicitado. Percebem!? Ainda tem a questão do tipo do motor, que normalmente empregam no cubo, ou motor central. BLDCs ou PMSMs. A maioria dos motores nos cubos são BLDCs, a maioria dos centrais são PMSMs. PMSMs são mais modernos e eficientes que os BLDCs. Mas, ao usar PMSMs no cubo, a eficiência se iguala, desde que o projeto calcule adequadamente as características do motor ao diametro da roda. Motores BLDCs também dependem desse dimensionamento, e, eventualmente são prejudicados por projetos inadequados. As lambretas e vespas fizeram sucesso décadas atrás por serem mais eficientes que motores a combustão centrais. Motores Wankel eram integrados diretamente em uma das rodas, sem necessidade de comandos de válvulas complexos. Caíram em desuso, por falta de peças de reposição por pressão da indústria. Os motores de combustão convencionais centrais ainda não ultrapassaram significativamente a eficiência desses motores Wankel, mesmo após uso da injeção eletrônica, que também poderia ser empregada em motores Wankel, tornando-os ainda mais eficientes, porém, mais dependentes de manutenções.
Reler o último paragrafo@@mobilidade Ferrari, Porsche, Lamborghini são tão sofisticados, que, nós, meros mortais não seríamos capazes de arcar com os custos de manutenções! A sofisticação é para dar lucro às empresas, não para o consumidor majoritário.
Infelizmente as motos como motor central estão nas mãos de empresas pequenas e que não passam nenhuma segurança em relação a pós-venda. Niu, LL Motors e Whats ainda não passam confiança pra quem pensa em sair das motos tradicionais. A Voltz queimou o segmento das elétricas e por isso as vendas de moto elétrica ainda estão fracas.
@@mobilidade ainda bem que eu não botei fé na LL Motors, pois sabia que poderia ser uma nova Voltz ou coisa pior. O tempo mostrou que eu estava certo. Vou esperar mais uns dois anos pra ver como irão se comportar as outras empresas que eu citei aqui.
Niu não passa confiança? A Niu vende motos elétricas em varios continentes, e é reconhecida por ter excelentes produtos. Acho que vc deve ter se equivocado ao confundir com outra marca qualquer. A Niu sequer se compara com as marcas que vc citou ai.
