Тёмный

Mozart, "Ch'io mi scordi di te. Non temer, amato bene" - Victoria de los Angeles; Gerald Moore 

Analogon Edizioni
Подписаться 1 тыс.
Просмотров 1,4 тыс.
50% 1

London Symphony Orchestra
Dir. Sir Adrian Boult
Gerald Moore, piano
Reg. in Studio No 1, Abbey Road Studios, Londra, 1959

Опубликовано:

 

15 окт 2024

Поделиться:

Ссылка:

Скачать:

Готовим ссылку...

Добавить в:

Мой плейлист
Посмотреть позже
Комментарии : 2   
@balanchinito6373
@balanchinito6373 7 лет назад
Sencillamente maravillosa...
@fernandopinheirobb
@fernandopinheirobb 3 года назад
TRISTEZA FATÍDICA Tristeza fatídica: pessoas não deixam os parentes morrer em paz E, ainda, ficam frustradas porque as autoridades sanitárias não As permitem acompanhar os mortos no sepultamento. Aqui jaz. A peste enfrenta outra peste: hipocrisia em ser honesto em vão. "Ch'io mi scordi di te? ... Non temer, amato bene", com ardor, A ária de Mozart é a resposta daquilo que nos coloca no chão: "Diga-me se um coração tão confiante pode suportar tanta dor. Você não deve temer. Você está para sempre em meu coração." O ego não sabe perder, as pessoas pensam que morrer assusta. Perder alguém, como se fosse coisa que se perde pelo caminho. O que é pior: a preocupação pelos mortos, isto em nada ajusta. Afinal, a morte é apenas a despedida sem público no cemitério. O sistema imunológico debilitado precisa reagir com o carinho A fim de debelar essa pandemia que nos chega com um critério. (*) (*) FERNANDO PINHEIRO, presidente da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil. - TRISTEZA FATÍDICA (poesia), de Fernando Pinheiro, - in O mundo de Morfeu, de Fernando Pinheiro.
Далее
Ch'io mi scordi di te?, K.505
11:18
Просмотров 3,1 тыс.
Lott - Ch'io mi scordi di te? (Mozart - Genève 1997)
11:58
Victor Borge
10:15
Просмотров 15 млн