Ele sempre fala sobre. A necessidade de ser amado/aceito e o medo o abandono. Eu vejo como uma questão de ego, você quer admiração, porque não há amor sem admiração. Há a insegurança e falta de amor próprio que busca aprovação, e mesmo com, o amor próprio parece inválido se mais ninguém o vê.
Pq quando andávamos em bando, lá na selva, quando não tínhamos aprovação dos outros, nós literalmente éramos deixados para morrer. Evoluímos porém quando não analisamos essas questões continuamos a seguir aqueles padrões primitivos.
Eu acredito que muitas (muitas mesmo) pessoas se sentem assim. Mas cada um tem sua experiência de vida e baseada na sua vc pode descobrir experiências de invalidação, de falta de amor, de alguma coisa que vc vivenciou e te fez procurar essa aprovação dos outros, a aceitação. E se vc, por exemplo, tem uma baixa estima, acho que dificulta vc alcançar essa aceitação. As pessoas costumam se afastar de pessoas assim. Aconteceu comigo tbm. Veja bem, não sou especialista, isso é somente minha opinião.
O pensamento obsessivo e idealizado por alguém geralmente vem como uma forma de defesa para a pessoa fugir da realidade da situação da própria vida. É bem comum que a gte fique obcecado por alguém quando a vida está ruim, aí essa pessoa aparece na nossa mente como se fosse o sol que nos tiraria da escuridão caso ela quisesse ficar com a gte. Uma coisa legal pra vc pensar é: se vc tirar essa pessoa da sua cabeça, como vc enxergaria sua vida? E pra quais aspectos da sua vida vc teria que olhar e dar atenção? É bem comum que a gte fique alimentando essas obsessões pra não ter q olhar pra esses aspectos. Só que isso vira uma bola de neve, né... Quanto mais a gte se larga, mais a gte precisa dessa obsessão pra não ter q encarar aquilo q tá largado. A obsessão é um sintoma, mas a causa do problema geralmente tá na vida como um todo (apenas rsrs). Então, como sair dos pensamentos? Olhando com sinceridade pra aquilo que a obsessão não está deixando vc olhar. obs1: talvez esse nem seja seu caso e sua vida tá ótima, mas é bem comum q isso aconteça no caso das obsessões “de amor”. obs2: buscar um terapeuta pode te ajudar (pra mim resolveu 😊)
@@Simone.Lemos. realmente muito boa essa descrição. Eu bem nova já passei por coisas assim, talvez hoje passo ter passado mas não com tanta intensidade, mas tenho levado uns banhos de água fria que estou aprendendo a me olhar mais, me observar mais e valorizar mais. Obs: estou num momento onde a minha ansiedade tem causado um estrago, até mesmo na saúde. Mas estou pegando pra ter mais cuidado comigo. Vamo de degrau por degrau.
O que eu penso é: A verdade é que na vida adulta não existe culpa. Existe responsabilidade. Teoricamente todos somos naturalmente independentes. E de certa forma se o outro está constatemente nos agredindo é por que uma falta em nós faz com que incoscientemente permitamos isso.
Não estou me permitindo ser humano e errar. Sou extremamente critico comigo e acabo sendo também com o resto do mundo. Tendo medo do cancelamento e cancelando. No meu caso, essa é a projeção. Sou frustrado por não me permitir errar e projeto isso no outro, sendo intolerante. Fui moldado nessa de querer agradar todo mundo e acabei criando 1 milhão de regras e coisas que jamais podem ser ditas, feitas ou pensadas. Isso tira a minha paz aaaaaaa (acabei de falar sobre isso na terapia mas queria mttttt um vídeo sobre isso aqui)
Nossa, quase me descreveu... kkkk passo de um mal parecido, nunca sei o q dizer pro outro com medo de magoar e acabo não dizendo e sofro pq não senti q minhas necessidades foram atendidas...
Algumas dicas que podem ser úteis: Canal: Joyce Meyer Ministries Português, livros: O vício de agradar a todos, da Joyce Meyer, Relacionamentos Saudáveis, Limites, de Henry Cloud e Jonh Towsend, Espiritualidade Emocionalmente Saudável, de Peter Scazero.
Penso que um bom tema e que vem em linha com os vídeos seria: Em busca da perfeição e como sair um pouco dessa busca e passar a agir. Recentemente ouvi uma frase: "Por que não compensaria agir sem estar pronto?" e daí parei pra pensar nisso
Sugestão de tema: "medo de arriscar". Acho que consegui minimamente entender o que está por trás desse medo mas mesmo assim em diversas situações continuo sem agir, paralisada. E daí vem a sensação de que não estou de fato na vida, porque nessa de procurar a segurança extrema sempre, nada de novo é realizado.
"Conseguir se separar do outro, isso é muito importante." frase chave desse vídeo. Sugestão de tema: obsessão, amores obsessivos! Já sugeri isso em outro vídeo e muita gente apoiou!
Vou colar o que respondi no comentário de outra menina lá em cima. To respondendo isso pq já passei por essa situação (e superei) e ontem mesmo estava lendo um texto sobre isso. Achei coincidência. O pensamento obsessivo e idealizado por alguém geralmente vem como uma forma de defesa para a pessoa fugir da realidade da situação da própria vida. É bem comum que a gte fique obcecado por alguém quando a vida está ruim, aí essa pessoa aparece na nossa mente como se fosse o sol que nos tiraria da escuridão caso ela quisesse ficar com a gte. Uma coisa legal pra vc pensar é: se vc tirar essa pessoa da sua cabeça, como vc enxergaria sua vida? E pra quais aspectos da sua vida vc teria que olhar e dar atenção? É bem comum que a gte fique alimentando essas obsessões pra não ter q olhar pra esses aspectos. Só que isso vira uma bola de neve, né... Quanto mais a gte se larga, mais a gte precisa dessa obsessão pra não ter q encarar aquilo q tá largado. A obsessão é um sintoma, mas a causa do problema geralmente tá na vida como um todo (apenas rsrs). Então, como sair dos pensamentos? Olhando com sinceridade pra aquilo que a obsessão não está deixando vc olhar. obs1: talvez esse nem seja seu caso e sua vida tá ótima, mas é bem comum q isso aconteça no caso das obsessões “de amor”. obs2: buscar um terapeuta pode te ajudar (pra mim resolveu 😊)
@@Simone.Lemos. gratidão, querida! É bem por aí mesmo! No caso, eu já fui bastante obssessiva, mas hoje me trato. Acho difícil tbm quando outra tem obssessão em nós e não podemos nos afastar, como mãe, por exemplo. Sei que não somos grudadas, mas infelizmente ainda dependo financeiramente dela... Enfim, mas agradeço sua disponibilidade em comentar. Isso faz sentido com tudo o que tenho aprendido mesmo!
@@Simone.Lemos. Não é tão simples e o pensamento obsessivo não tem a mesma causa para todas as pessoas. Nada é determinante quando se fala em humano. Os próprios 7 afetos fundamentais do Panksep que o emanuel fala muito só define a partida para o sintoma, mas não o que está perdido no caminho. Se fosse por meio da simplicidade: isso é por causa disso e pronto, qual seria o sentido da terapia?
Fale sobre estar numa relação boa, com alguém legal, mas sentir que não consegue esquecer a/o ex. Essa pessoa, essa relação e o seu ''eu'' da época da relação ficam como um eterna sombra que se repete no cotidiano da nova relação.
Manu, não haveria outra forma de coletar as sugestões de tema? Penso que o melhor dos comentários são os diálogos apresentados por quem lhe assiste, e que são acerca do tema proposto do vídeo. Quando se pede sugestão de tema, todo o diálogo sobre o vídeo do dia "some" e restam apenas pessoas buscando respostas para fases em que estão vivendo, e que muita das vezes já essas "respostas" já estão em outros videos. Sugiro então em buscar uma outra forma de coletar as sugestões de tema, e manter os comentários daqueles que querem debater sobre o que o video está falando, estes relatos são preciosos.
As palavras projeção e autossabotagem são palavras do meio do desenvolvimento pessoal bem utilizadas. Elas tentam explicar, de forma simplista, nossas falhas, mas no fim sempre acabam gerando apenas culpa. Manu, você vem dando outras definições para gente, a cada vídeo aprendo algo, mas o que aprendi mesmo foi questionar mais essas meras definições de quem somos ou do que fazemos. Ótima semana ❤️
Verdade Eu acho que o que mais me incomoda no outro é o que eu não faria ... o outro agir como eu jamais agiria ... Aquela velha máxima... não fazer com o outro o que não gostaria que fizessem comigo...
se sinto falta, eu peço pra pessoa aparecer mais, mas se tem pouco efeito, eu me afasto e fico sentindo falta sozinha até a dor eventualmente sumir kkk
@@leozinho_gamer na vdd, eu dou uma ligeira chorada pros amigos mais próximos, tento fazer umas piadas com a situação, mas na maior parte tempo a sofrência se dá ouvindo músicas do tema e vendo vídeo do Manu
Que máximo! Isso me fez refletir aqui sobre se culpar também. Pq como falou, as vezes a ação é do outro. E achamos que causamos algo para que o o outro tenha uma certa atitude. Muito bom. 🙏🏽. Obrigada.
Até que enfim .... sempre questionei esse pensamento pois não fazia sentido para mim , nunca gostei de estar com pessoas que se acham superiores e subjugam outros ... e qdo me diziam se te incomoda é algo q tens de ver em ti .... putzzzzz eu não gosto e pronto , não subjugo ninguém. Não gosto de ir a casas sujas onde as pessoas acumulam coisas por um motivo qquer ... o mal está em mim ? Não! Não gosto , não vou !
Bom vídeo.. entendo q nem tudo seja projeção, mas entendo tb que o que me aparece fora, no outro, e me incomoda a ponto de me tirar do centro, é pq reverbera algo em mim. Talvez seja o assunto da sequencia do vídeo? Rsrs..
Acho esse tema fascinante! É claro que nem sempre, como vc mesmo coloca, é fácil identificar esse limite. Quando a cena não é tão evidente ou tão radical, a dúvida aparece. Agora algo que considero importante é analisar essa questão dos dois lados: quando nós nos colocamos nesse lugar para identificar a fonte e quando nós somos alvo da fonte que o outro identificou em nós. Nas duas situações o trabalho é o mesmo: análise e reconhecimento. E nas duas situações o desfecho pode ser bastante problemático. Algo que sempre tive muita dificuldade para aceitar é a postura vitimista e o discurso dramático da queixa. A lamúria. Tenho pouca ou nenhuma paciência. E falo aqui de qualquer relação, inclusive profissionais. Morro de preguiça. (parece que misturei os assuntos.... mas, na verdade, apenas encurtei o texto e deixei um largo espaço entre um raciocínio e outro... enfim....)
Obrigado! Uma coisa que sempre me perguntei! Após me tornar consciente da projeção descobri que boa parte da nossa vida este mecanismo está presente e muito de meus conflitos pessoais se resolveram (muito trabalho pela frente ainda). Mas uma coisa que não via por ai e não me contentava eram dizer que tudo era projeção. E você deixou isso bem claro, e sanou e reafirmou esse pensamento. Se separar do outro. Manter a sua individualidade. Tornar-se consciente de quando o mecanismo de projeção se faz presente. Não confundir a falta de respeito e de bom-senso do outro como projeção fazendo com que você viva na passividade. Mas são linhas tênues que devem ser trabalhadas até que se tornem de fácil compreensão para o indivíduo.
Bom dia Manu! poderia falar sobre pensamentos intrusivos/obsessivos? tudo que há na internet sobre toc se refere ou a limpeza ou a ficar checando as coisas. Mas a minha experiencia nao é com essas coisas e sim ter um pensamento fixo. Sinto que o objeto/"assunto" desses pensamentos nao é exatamente o que importa aqui, mas sim o que esse "sintoma" expressa, algo que nao estou conseguindo muito resolver.
2023 e eu respondendo 😊. Desde 2018 tenho estudo neurociência e trabalhado meu autoconhecimento e já mudei muita coisa em mim sobre esse assunto de projeção e hoje eu vivo bem melhor. Mas ainda tem uma coisa no outro que me incomoda. Quando alguém me deixa no vácuo, me ignora, eu fico muito frustrada. Mas mesmo assim eu não sou agressiva com a pessoa. Antes que me culpava de certa forma pelo acontecido mas hoje com todo esse trabalho interno, apenas me entristeço e me afasto. Por hora é assim que tenho lidado com isso. Gratidão 🙏🏽.
Boom dia ! Gostaria que vc trata-se sobre a ideia de limite nas relações. O que é ? como é estabelecido ? como se da a oscilação no tempo e por ai vai..
Fiquei bastante impressionada com o percurso que você faz para o desenvolvimento do entendimento. É denso, exigente e para mim, só é possivel ver aos poucos, tamanho impacto. De fato, abre minha mente. Lhe agradeço
Oi, Manu, tudo bem? Seu conteúdo é excelente! Gostaria de dar uma sugestão de tema: poderia falar sobre vergonhas, culpas e crenças equivocadas comuns em pessoas que tiveram pais abusivos? Esclareço: há pouco tempo atrás, em outro canal, vi um conteúdo sobre ódio por si mesmo em quem aprendeu a ignorar o que sentia na criação, e isso foi muito esclarecedor e libertador. Existem mais percepções equivocadas que atrapalham a vida de quem cresceu em ambientes assim? Obrigado e um abraço!
Sugestão de temas: Aceitação (no sentido de fato x problema. Não adianta brigar com um fato, mas problema tem solução). Outro tema: transtorno de traumas (quando eu não lido com a situação a qual me gerou um trauma ou não sei lidar com ela ou até mesmo nem sei reconhecer o trauma e eu acabo transtornando a situação , me deparando com momentos muito semelhantes ao trauma).
Ótimo entender isso! Que alívio!!!! Eu ultimamente estou trabalhando com pessoas malucas, transtornadas e me perturbam demais, acabei achando que a culpa era minha por sentir raiva do outro e por vezes querer fugir. Agora entendi que o outro é doido mesmo e eu não kkkkkk não sou eu!!!
Acho que seria interessante você abordar mais sobre o desamparo e sussa estéticas, manu. Associando também as questões de luto e como isso de uma certa forma da um reforço pra se sentir mais desamparado ainda
TEMA:*( Dificuldade em Confiar). Porque algumas pessoas ,mais do que outras, sentem uma imensa dificuldade em confiar? O que poderia estar por trás disso? Apenas pessoas erradas ao redor, ou uma inabilidade com este sentimento? Espero ter me feito entender. Gratidão por todos os vídeos, e por este!!! Abraço Fraternal
A melhor explicação que eu ja ouvi até agora, fantástico!!! 👏🏻👏🏻👏🏻 toda ação, gera uma reação. Siempre me questionei a respeito que "o outro é um espelho", e a responsabilidade da atitude do outro? Explicação excelente e aliviante de saber que nem tudo é nossa culpa. Gratidão 🙌🏻 🙏🏻
Cora Rónai eu sou suspeita em falar de livros. Quando vivi décadas na indústria gráfica eu tatuei dentro de mim esse apreço as artes gráficas...artes editoriais...ah..se eu pudesse compraria e lógico leria todos esses que você não só indicou nesse quanto nos outros.
Adorei esse esclarecimento! Sou muito crítica e sofria imaginando que "eu era aquilo que via no outro" numa dinâmica de Projeção... Que alívio sabem que não é BEM ASSIM!!! Obrigada
Fala sobre o que faz com que as pessoas se tornem abusivas. E se puder, mostre quais são os tipos de abusivo e como vê-lo fora do estereótipo do homem agressivo. Como ocorre o abuso sutil e velado? O que é reforço intermitente nas relações abusivas? Quais são as diferenças entre homem abusivo e mulher abusiva? Esse caminho seria interessante para conversar no futuro.
Manuuu, fiz um comentário no vídeo sobre Ódio explicando o quanto minha terapia estancou por causa disso. Estávamos indo bem, avançando a passos largos até que minha psico começou a repetir que o problema era meu, que se eu me incomodava o problema era meu. Comecei a sentir culpa e vergonha até de falar com ela sobre isso. E como vc diz no vídeo em algumas situações a projeçao fez todo sentido pra mim mas em outras não. Dei uma pausa pra tentar elaborar e você faz esse vídeo. Obrigada :)
Bom dia, Manu. Adorei o vídeo! Minha sugestão de tema é "Devaneios excessivos" não ouço falar muito sobre esse assunto e adoraria escutar o que você tem para dizer sobre
@@ocorponotempo6823 Então, existe esse transtorno onde os devaneios tomam uma parte substancial da vida funcional da pessoa, ao ponto onde ela não consegue mais fazer as coisas normalmente e perde o interesse em manter relações afetivas de todas as ordens. Ele se dá em vários níveis, desde o que atrapalha um pouquinho até o que se parece quase como uma esquizofrenia.
@@lauragoiaba Uau! Desconheço completamente! Mesmo porque, como sou das artes, o devaneio acaba se tornando fundamental para o processo criativo. Mas, caso eu possa participar, até para conhecer melhor, topo. Anota aí: nepomuceno.ana@gmail.com
Bom dia, Manu. Mais um vídeo excelente! Parabéns por nos ajudar a expandir nossa visão diariamente. Sugestão de tema: Por que muitas vezes na vida (muitas vezes mesmo), o “valor” do indivíduo se atrela a posição que ele ocupa socialmente? A ponto disso ser parâmetro para interesse ou desinteresse dependendo da posição. Desde já, muito obrigada. ❤️
Adoro os seus vídeos! Como tema para abordar pensei na necessidade de ser percebido pelo o outro e/ou sociedade como alguém de sucesso. Outro assunto: o que nos torna o que somos, a personalidade ou os acontecimentos/ contingências da vida.
Olá manu. Assisto seus vídeos todos os dias. Sim . Todos os dias vcs (pq o flor e manu eh fim de semana) me fazem companhia. Gostaria que falasse sobre a complexidade do sexo (relação sexual).
Relacionamento não necessariamente é amoroso.... Pq pode aplicar oq é dito sobre em qualquer relação da sua vida não faz diferença... A vida é relacionar.... O amoroso é talvez a mais complexa pq engloba mais intimidade e auto conhecimento talvez por isso seja o mais falado... Talvez o relacionamento amoroso seja a metáfora de se relacionar com a vida RS....
Sempre fiquei pensando sobre isso... Sobre essa ideia de que tudo o que me incomoda no outro é pq, ou eu tenho inveja, ou pq tenho isso em mim e tô projetando no outro. Você falando no final sobre o chefe que te faz mal, a pessoa que faz bullying, me fez perceber uma coisa, só não sei se tô totalmente certo. Quando a questão não envolve você, e vc está apenas observando uma atitude do outro, se isso te gera raiva e frustração, possivelmente é inveja ou projeção mesmo. Mas quando você está envolvido na história sendo um alvo, esse negócio de projeção não vem ao caso. Ou seja, a projeção só existe quando vc está avaliando de fora da situação. Mas devem existir exceções, por exemplo, quando você vê alguém batendo em um bebê, quando alguém age com violência... Você sente raiva, mas isso não quer dizer que é uma projeção, e você também não está envolvido na situação. Tive esse raciocínio...
ah Manu eu não sei se vc se interessa em passar este tipo de assunto, mas estava lendo sobre os transtornos de personalidade em geral (mais precisamente pacientes diagnosticados com o tipo Antissocial e também o tipo Esquivo ~ coisas totalmente diferentes e também o obsessivo-compulsivo e a TAG) e como eles causam um sofrimento significativo tanto pra pessoa como pra tantas ao redor, isso sem contar o comprometimento funcional e como a pessoa "produz" menos (não gosto dessa palavra pois me remete à sensação de capitalismo interno)... Bom, era isso, espero que meu comentário seja útil de alguma forma. Amo seus vídeos, vc e a Flor fazem parte da minha vida há mais de um ano e eu sou muito grata por tanto conteúdo DO BOM hahahaha :)
Muito feliz após ver o vídeo!!!! Achei que o que me irrita em certa pessoa era minha projeção, mas na realidade é o medo das implicações das atitudes e falas. ufa!
quando me incomodo com algo que o outro me fez, sempre me pergunto, por que dentre tantas coisas que essa pessoa me falou, essa especifica não sai da minha cabeça? sempre encontro uma resposta embasada em alguma falta de mim pra mim mesma e assim numa proxima aprendo como me posicionar melhor diante desse elemento que me veio através do incomodo.
Bom, o meu pedido é o mesmo do rapaz que reforcei em um comentário de outro vídeo seu ,sugiro o seguinte tema : Amores platônicos e a bola de neve - o porquê de sempre sair de um e entrar em outro. Este tema cabe diversas discussões,dentre elas carência excessiva ,pensamentos obsessivos,projeção e tudo mais !! É um excelente tema !!
Fantastico Manu ! Isso mm ! Nem tudo é a gente q faz com a gente ! Identificar a responsabilização dos atos do outro para conosco é conseguir se manter dentro de um mínimo de normalidade ! Parabéns Manu ! Muito bom saber q alguém com seu nível de conhecimento nos trouxe , hoje, algo q eu já havia intuido em situações q o "outro age" e os q estavam ao meu redor diziam "vê lá hein se não é vc q se projeta nele " absurdo e revoltante vc ter lucidez de saber q aquilo é SÓ o outro agindo e o mundo dizendo q é "sua projeção" de vc mm ... Aafffff
Oi Manu! sugestão de tema: é possível redirecionar as nossas necessidades neuroafetivas? Por exemplo, a minha necessidade de "cuidar" sempre foi direcionada às pessoas a minha volta (sou a irmã mais velha e sempre tive que cuidar dos meus irmãos, acho que começou ai), mas sofro muito com isso, etc. Gostaria de redirecionar esse "cuidar" para outros focos, por exemplo a minha casa, ou pelo menos deixar ela mais difusa. É possível fazer isso ou isso é uma coisa que fica "gravada" no inconsciente?
Adoro seus vídeos. Sugestão de vídeo: como estar livre, no sentido de viver com um certo equilíbrio, se afetando o minimo possível, estando num relacionamento com alguém que tem uma estrutura psíquica de perversão? E obgda pela sua dedicação por aqui, Manu.
Emanuel você é um maravilhoso! Continua nesse tema, por favor... Eu tenho identificado que, as coisas que me "repelem" nos parceiros atuais (com atuais quero dizer de 2 anos pra cá), são justamente as coisas que eu fazia e a forma que eu agia antigamente e que, hoje em dia, eu acabo tendo uma repulsa, pq penso que eu não quero lidar com uma pessoa que seja/aja de forma semelhante à coisas que eu não gostava em mim e acabei mudando... Isso é hipócrita e egoísta da minha parte? As vezes sinto que sim.
que legal, eu também sempre fiquei na dúvida se isso era verdade, porque não me parecia justo colocar na gente toda a culpa do que o outro tem de defeito que nos incomoda; não faz sentido. mas também não sabia se era auto negação, haha. por isso se conhecer é um processo. valeu manu!
Manu, já leu Ética da Ambiguidade da Simone de Beauvoir? Alguns pontos que ela defende me lembraram sua fala sobre as limitações do budismo ao tentar limitar os campos de imaginação.
Tema: duplo-vínculo e triangulação com os pais desde o berço, com abuso emocional e sexual rotineiros. Incorporei a ambivalência em meus afetos - os 7 básicos, inclusive - e me incomoda muito a vergonha em ser bissexual, desde sempre, e hoje aos 42 anos de idade, sem segredo mas sem qulquer orgulho. Fui casado com uma mulher bissexual, sempre fui monogâmico. Não vejo nada de errado na sexualidade do outro, mas na minha. Meu filho já tem 21 anos, satisfatoriamente casado com uma menina, e sinto vergonha/culpa em mim, de mim e por mim. Não deveria ter qualquer motivo para remorso em ser quem sou, mas sinto assim. Medo e desejo de abandono, culpa e rage pelo mecanismo. Nota: ostracismo familiar formalizado por não ter doença mental diagnosticada, sendo eu o aberrante na equação, sem o privilégio em pertencer a uma família ascendetnte, lateral e descendente predominantemente esquizofrênica, bipolar, borderline. Barganhei muitos anos e não atingi a psicose, jamais tive surtos ou alucinações. Inadmissível e ofensivo a todos por não sofrer internações psiquiátricas e cuidar de mim com terapia, análise e acompanhamento psiquiátrico mensal.
AHHHHHH eu não estou fazendo a autoescrita assim por agora, pois acho que ainda não é um momento adequado em que eu conseguiria fazer isso, mas eu estou adorando TODAS ESSAS SAGAS, se é que eu posso chamar de sagas ? E você é incrível, adoro os raciocínios pq eu concordo muito e penso muito nessas coisas, tiveram vídeos que me deixaram: nossa isso uou adorei e outro que eu fico: OBRIGADA POR PENSAR ISSO E EXPLICAR ISSO não sei o que dizer exatamente, mas é, obrigada ^^
Bom ,são muitos temas para o Manu ler ! Porém, aqui minha sugestão . Gostaria muito que você abordasse sobre o sentimento de vingança iniciado na infância, a exemplo, um colega de sala que te rejeitou e mesmo depois de adulto, você ainda sonha em chegar com uma Ferrari em frente a casa dele. Ou uma paixão não correspondida na adolescência que humilhou você,mas você ainda pensa nessa humilhação e isso faz com você obtenha sentimentos de uma vingança não maléfica , mas das do tipo " vou ser rico e ela vai se arrepender " " ainda vou ficar lindao e ela vai ser arrepender ". Esse seria um tema interessante e não repetitivo,como eu tenho notado que os videos estão sendo ultimamente !
Adoro o seu canal, tudo que vc fala faz super sentido pra mim. Obrigada !! Ainda não vi por aqui algo sobre a relação entre irmãos e como lidar com alguém q tem muito forte a necessidade afetiva do conflito!
Quando eu vejo que o outro e mau é porque eu sou ma... Isto é chamado de subjetividade... A maldade entre adultos nem sempre e violência explícita...entre adultos existe o bom e velho "tapa de luvas"... Em que eu uso de sutileza para com outro para me alto afirmar ... ( É o " bullying mais comuns entre adultos). Na verdade quando o adulto age assim ele apenas quer dizer vc é pequenino e eu sou grande, ou popularmente descrevendo quando eu aponto meu de indicador para o outro tenho quatro dedos voltados para mim...E tão simples...E daí ficamos buscando subterfúgios para negar o que somos ou o que gostaríamos de ser e que está no outro.
