Já tive um, e apesar de ser um bom carro, é isso msm... Ou a pessoa só rodava na cidade ou passava raiva na estrada, pra ele embalar era uma semana e meia kkkkkkk e se pegasse uma subida forte, só Deus pra empurrar msm.
Muita gente fazia o motor pra 1.6 ngm merece o gol boa CHT era triste tbm meu tio deu um desse pra minha prima o carro mal saia do lugar com 4 pessoas dentro
Subir a serra de Campos do Jordão com uma kombi 1200 era um feito de artista lembrando que no final da serra a chama do isqueiro iluminava mais que os 2 faróis
Os primeiros Ka's eram terríveis. Na cidade até vai, mas na estrada era perigosíssimo alguma ultrapassagem em pistas simples. No subidão, ficava formando fila atras. Porém, o consumo era muito bom, na gasolina cheguei a fazer 17km/l
1.6 = excelente! Tive eles trabalhando na minha empresa na época, muito econômicos com baixa manutenção e andavam bem. Minha irmã era supervisora da Santista e usou dois deles, davam zero e trocavam por novo a cada 140km!
Não lembro o ano nem se era 1.3 ou 1.0 o motor do que eu dirigi, só lembro que na época achei melhor de dirigir do que o Polo ou Fox. foi em 2011 e só usei pra tirar CNH, então não lembro. Mas como tu disse, na cidade era interessante.
Os primeiros Ka tinham desempenho fraco. Mas isso é inerente a carros 1.0. Estrada não é o melhor lugar para guiar um carro 1.0, pois a baixa potência dificulta as ultrapassagens, e dessa maneira, é preciso dirigir com prudência e jamais medir forças com carros mais potentes.
Perda de tempo. Os 1.0 ( os mais fracos) andam mais ou menos igual, ha pouca diferença entre eles, nenhum deles pode ser chamado de " tartaruga" para a cilindrada. E a Toro 1.8 saiu de linha....kkkkk
O piloto sul-africano de Fórmula 1 Jody Scheckter fez um teste com carros nacionais para a revista Quatro Rodas, publicado na edição n° 212, de março de 1978. Scheckter disse que independente do preço, escolheria o Corcel ll para comprar, e declarou que o médio da Ford é o carro de que mais gostou entre todos. Mas fez ressalva ao motor - segundo Scheckter, é um carro grande com um motorzinho.
Eu lembro quando lançou o gol 16v turbo, a VW colocou no seu comercial que seu carro nao tinha "motor de geladeira", se referindo ao super charger da ford
Meu avô tinha um Chevette Junior. Ja subi a Rodovia dos Imigrantes algumas vezes com ele. Quem é de SP sabe do q estou falanlando. Até cegonha e caminhao ranque passava a gente na serra. Esse carro existe até hj. Esta com um primo. Se tiver 40.000km é muito. O carro é uma recordação e esta parado
O Gol 1.3 a ar tinha um desempenho muito ruim. Era igual ou pior do que o Gol 1000 lançado em fins de 1992. Pra se ter uma idéia, o Gol 1000 obteve no teste de estréia, publicado na revista Quatro Rodas de outubro de 1992 (n° 387), velocidade máxima de 132,2 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em 25s05. No comparativo completo com o então novato Corsa Wind e os veteranos Uno Mille e Escort Hobby (Quatro Rodas n° 405, de abril de 1994), o Volkswagen obteve 136,3 km/h de velocidade máxima, com aceleração de 0 a 100 km/h em 20s04. O Fiat chegou a 150 km/h e levou 16 s na aceleração de 0 a 100 km/h; o Ford chegou a 141 km/h e precisou de 19s87 para acelerar de 0 a 100 km/h, e o GM fez 142 km/h e levou 19s77 para cumprir a aceleração de 0 a 100 km/h. A vantagem do Uno no desempenho deveu-se ao menor peso e ao motor mais potente - tinha 56 cv, favorecido pela ausência do catalisador, possível graças a ignição digital. O Corsa, apesar do projeto moderno, foi prejudicado pelo catalisador e pelo câmbio longo. O Gol e o Escort sentiam o peso da idade - sobretudo o carro da marca alemã, que tinha ainda a pior aerodinâmica entre os quatro - Cx de 0,45, enquanto no Wind esse número era 0,35, e no Hobby era 0,36. O Mille ainda tinha a melhor aerodinâmica - Cx de 0,34, em que pesem seus 10 anos de vida à época.
Tive um Gol 1000 1996 CHT, que tristeza! Não andava, se arrastava. Nem a injeção eletrônica monoponto resolvia. A VW provavelmente já sabia disso porque o velocímetro tinha escala só até 160 Km/h. Pior do que ele só mesmo o Chevette Júnior.
A matéria e bem interessante a respeito desse assunto dos carros com motor fraco Eu por exemplo tenho um gol bola série special ano 2001 o desempenho dele e fraco+ o custo benefício e o consumo e excelente tô com ele a + dê 12 anos pense num carrinho muito bom
tenho um bolinha special 98/99 1.0 8v.. 54cv..é fraco , mas anda ate bem pra mil antigo..bichin ta com 240mil kms e motorzin std..nunca aberto. passou de 10 anos que tenho ele..verde. topzeira..ahhhh muito economico..doc baratin..mas no calor sem ar vira forno.. tem special mi...espertin tambem.
Eu tive um gol 1000 1996 com motor CHT monoponto, nem a injeção eletrônica resolvia a fraqueza. Em uma viagem pelo sul de Minas quase morri em uma ultrapassagem porque estava acostumado com um Passat Village 1986 que tinha sido o meu primeiro carro. Mais manco que Gol 1000 só mesmo o Chevette Jr., Deus me livre!
Muito legal esses carros japoneses de 660 cilindrada,são os Key Car. O Chevette Junior se tivesse vendido na carroceria Hatch 1.0 venderia muito bem para preparar o terreno pro Corsa.
O Chevette era muito lento mesmo tendo um moderno OHC 1,0. E ele pesava só 15 kgs a mais do que o Corsa Wind 1,0. O Chevette vc acelerava e ele sempre estava em um rotação alta. O câmbio era muito curto. Eram motores GMs diferentes, mas ambos tinham 50 cvs, ambos eram OHC, ambos tinham fluxo cruzado. Tive o Chevette Junior e ele era beberrão e lento. E tive o Corsa 1,0. Andava muito mais que o Chertte e era 30% mais econômico. Não há dúvida que a injecao do Corsa ajudou, mas o fato dele ser de posição transversal lhe dá uma grande vantagem sobre o Chevette.
Quando o Chevette Júnior foi lançado, em março de 1992, só existia a carroceria original - o sedã de 2 portas, e a picape Chevy. O hatch foi descontinuado em 1987. Em 1988 foi a vez do sedã 4 portas ser retirado do nosso mercado - o Chevette 4 portas é raríssimo e foi produzido especialmente para exportação. Em 1989, com o lançamento da linha Kadett/Ipanema, foi a vez da perua Marajó sair de cena. Ou seja, a linha Chevette estava decadente na época em que o Júnior foi lançado. Ocorre que a GM se apressou em responder ao Uno Mille, que chegou 1 ano e meio antes - em setembro de 1990, e reinou sozinho no segmento de carros 1.0, inaugurado justamente pelo Fiat.
@@renatorafasouza5966 o motor do Chevette foi o primeiro aqui no Brasil a usar comando de válvulas no cabeçote com acionamento por correia dentada. As marchas eram mesmo curtas - a 4a era direta, 1:1, e a 5a era 0,84. O baixo desempenho do Júnior se explica pelo peso do carro - o motor 1.0 era subdimensionado, e também se deve a aerodinâmica deficiente - Cx de 0,45, implicando maior resistência ao ar, e ao catalisador, que compromete o rendimento - os números de potência e torque, de 50 cv e 7,2 mkgf, nesta ordem, eram parcos e não atendiam as necessidades do carro.
@@renatorafasouza5966 O Corsa Wind era bem mais econômico do que o Chevette Júnior por que, além de mecanicamente mais moderno, era bem mais aerodinâmico - Cx de 0,35. Porém, o Corsa Wind tinha câmbio longo - era o mesmo Isuzu japonês que equipava o Monza e os Kadett/Ipanema, com 4a 0,89 e 5a 0,71. Muitos donos de Corsa naquela época se queixavam do baixo desempenho. O motor 1.0 a injeção monoponto era transversal, e a tração era dianteira - o Júnior tinha tração traseira. Em desempenho, a vantagem do Wind é incontestável. No comparativo completo publicado na revista Quatro Rodas de abril de 1994 (n° 405), o Corsa Wind fez 142 km/h e precisou de 19s77 para cumprir a aceleração de 0 a 100 km/h, enquanto o Escort Hobby chegou a 141 km/h e levou 19s87 para cumprir a aceleração de 0 a 100 km/h, o Uno Mille foi o melhor com 150 km/h de velocidade máxima e 16s41 na aceleração de 0 a 100 km/h, e o Gol 1000 levou a pior - obteve 136,3 km/h de velocidade máxima, em razão da aerodinâmica deficiente - Cx de 0,45, e exigiu 20s04 na aceleração de 0 a 100 km/h. O Chevette Júnior, testado em um comparativo completo com o Uno Mille publicado na revista Quatro Rodas de abril de 1992 (n° 381), chegou a 131,3 km/h de velocidade máxima e levou 21s58 na aceleração de 0 a 100 km/h. O Fiat obteve 133 km/h, favorecido pela melhor aerodinâmica e pelo menor peso, mas foi prejudicado pelo catalisador na prova de aceleração - exigiu 24s62 para ir de 0 a 100 km/h.
@@RuiRicardoSoaresMeloFilhoentão essa potência declarada era de motor se for medi na roda com a perca por ser um tração traseira deveria ter uns 38whp no máximo
Eu tive um gol 1981 , gostava muito dele era bom pra viajar etc,e na época era top ,o saudades ❤️🙏 Gostei tanto que depois em 1985 comprei um gol 85 dupla carburação ,daí sim ficou mais top ❤️😃👍👍👍
Seu Gol 1981 ainda era com o motor 1.3 refrigerado a ar? O motor 1.6 com dupla carburação chegou em meados daquele ano. Pra você ter uma idéia, o famoso Gol Copa de 1982 já vinha com o motor 1.6 com dupla carburação. Um detalhe que chama a atenção é a manopla da alavanca de câmbio, que imita uma bola de futebol, bem de acordo com a proposta da série, que homenageou a Copa do Mundo daquele ano, sediada na Espanha. Pena que o Gol Copa de 1994, que homenageou a Copa do Mundo sediada nos Estados Unidos, vinha com rodas de aço cobertas com calotas integrais em vez das rodas de alumínio do modelo de 1982.
Subaru VIVIO, 660 cm3 de cilindrada, arredondando. Em numerais romanos o 660 fica VI + VI + 0, que deu o nome ao carrinho. No japão existe até hoje a categoria dos Key Car, com cilindrada limitada a 660 cm3, e o Subaru VIVIO era um deles.
@@Otto90ares No Japao os carros principalmente esses Keijidousha são descartaveis. Depois de certa quilometragem japones pega ele e taca no "lixo" visto a facilidade de comprar um novo.
@@ChongLi99 não sei se é tão fácil assim não .. vejo vídeos de vários residentes no Japão que dizem que automóveis em geral são muito caros. No mundo o lugar ideal pra se ter carro é na América, baixos juros, valores baixos de combustíveis, é outro nível.
@@Otto90ares America não, Estados Unidos. E não, não é caro ter carro no Japão. Tem carro que vc consegue comprar usado com um mes de salario. Esses carros que eles dizem ser caro são os carros de alto padrão. Carro usado no Japão não vale nada a menos que seja um carro de luxo, ou esportivo. Keijidousha no Japão e descartável. Chega a 100.000km rodado eles jogam fora.
Detalhe. Até 1980, os motores tinham suas potências pela Norma SAE, que utiliza o sistema de medição com o motor sem os acessórios, como o filtro de ar e as bombas, e isso aumenta consideravelmente a potência, que é popularmente chamada de potência bruta. Após os anos 1980 os carros passaram a apresentar os valores conforme a Norma ABNT, que por sua vez é derivada da Norma DIN Alemã, onde a perda vai de cerca de 10% até 25%. Para se ter uma ideia, a potência do Fusca 1.300 era de 46 CV SAE, mas de 37 CV ABNT. O Passat 1.6 tinha 96 CV SAE, mas 80 CV DIN. Assim, só se pode comparar potências se estiver na mesma forma de se medirem as potências.
Boa noite Pedro, eu trabalho no comercio de automoveis a Ecosport XL supercharger foi lançada em 2003 tanto que tive duas mas são umas tranquera e pra venda então nem se fale e esses outros modelos que reporto eu ja tive também o Coure 1995 e o Vivio tive um 1994 os gurgel tive também, nessa lista ai sua eu reportaria tambem o Siena série 500 e a palio weekend tambem mesmo modelo que sao 1.0 e 6marchas pense numas tranqueras!!!😂😂😂😂🙌👏👏👏👏👏 mas parabens pelo reportagem
O EcoSport XL 1.0 foi um fiasco. Não foi bem aceito por vários motivos. A diferença de preço para o XL 1.6 era pequena - R$ 2.000. Além disso, o EcoSport 1.0 tinha desempenho ruim e consumia muito.
@@Otto90ares se vê mais Fiesta com motor Supercharger do que EcoSport. O Eco é pesado para o motor de 1000 cilindradas - o resultado disso é desempenho sofrível e consumo elevado. O peso tem influência direta no desempenho do carro. As relações peso/potência e peso/torque exprimem claramente. Quanto mais kg de peso cada cv de potência tiver que empurrar, pior para o desempenho. É isso - massa é a quantidade de matéria. Quanto mais lata o motor mais fraco tiver que empurrar, isso implica em desempenho ruim e alto consumo. E a dirigibilidade também é prejudicada - o motor menos potente pede trocas de marcha com frequências maiores.
De nada adiantou usar câmbio de 6 marchas nas versões 1.0 do Siena e da Palio Weekend. O motor 1.0 mpi de 61 cv é insuficiente tanto no sedã como na perua, que são mais pesados e tem mais capacidade de carga. Dessa forma, tanto o Siena como a Palio Weekend com motor 1.0 tinham desempenho fraco e consumo elevado.
Eu também incluiria nesta lista o Corsa Sedan Super de 1998, que vinha com o mesmo motor do Corsa Wind - o 1.0 oito válvulas de 60 cv. Um trecho da matéria da Quatro Rodas de maio de 1998 (n° 454) trazia o relato de uma proprietária, que dizia "A única queixa que faço é do ar-condicionado, que consome muita força do carro, principalmente em subidas íngremes. Só consigo subir depois de desligar o aparelho". Um trecho dizia "O Sedan exige a primeira marcha para vencer a ladeira". Engraçado é que o Corsa Sedan, apesar de ter o mesmo trem de força dos hatch de 3 e 5 portas, teve boa aceitação, em que pese o fraco desempenho.
Apesar do superficial baixíssimo desempenho do gol 1300 , o motor boxer 1.3 tinha mais torque que muito motor 1.0 mais novo , como o CHT 1.0 e fiasa . Já o fusca era lento , mas por ter tração traseira e com o motor fazendo peso no eixo , câmbio de quatro marchas e curto , ficava forte para enfrentar barro e subidas . Tem muito carro moderno dito como off-road que não chega nem perto da capacidade do fusca . Além do mais , o fusca era mais bem falado que o moderno Fiat 147 , apesar de muito mais ultrapassado .
O desempenho do Gol 1.3 só não era pior por que o motorzinho 1.3 refrigerado a ar tinha bom torque em baixa rotação, e trabalhava mais facilmente devido ao peso baixo - um fator que influi diretamente. Para se ter uma idéia, o Gol 1000i Plus de 1996, equipado com motor CHT 1.0, chega a 145 km/h de velocidade máxima e leva 22 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h. Com ar-condicionado e direção hidráulica - opcionais à época, não saía do lugar. Com esses opcionais, dirigir o Gol 1000i Plus era algo que exigia paciência e costumava irritar os que gostam de andar rápido. Subir uma serra ou uma ladeira íngremes exigia a primeira marcha. A potência de 49 cv do motor CHT 1.0 a injeção monoponto e o torque de 7,3 mkgf, junto com o peso elevado, explicam o fraco desempenho.
Tive um Gol 1000 desses já com a injeção eletrônica, que não resolvia a falta de potência. O carro não andava, se arrastava. Pior do que ele só mesmo o Chevette Júnior.
O Corsa Wind 1994 1.0 efi TB era bem fraquinho assim como Fiesta 1.0 é bem ruimzinho até os últimos Rocam não andam nada, assim como Palio 96 1.0 é pesado, não anda e beberrão com motor fiasa.
Romi era o nome da fabrica que o fazia no Brasil, Isetta a marca italiana proprietaria do projeto. Esse carro foi produzido pela BMW e salvou a marca da falencia.
Excelente conteúdo de curiosidades! Apenas uma observação: Cilindrada não é unidade de medida, o correto é centímetro cúbico ou litro, pois são medidas de volume. A cilindrada não é uma medida exata pois cada motor terá um volume de deslocamento por cilindro.
Tivemos por um curto periodo de tempo um Fiesta 1.0 2006, andava super bem pelo peso e potência. Temos agora um Ka 1.0 2009, e parece "mais amarrado" nas retomadas e saídas de farol, devido a mudança no motor e torque elevado a 4000rpm's, antes era 2500.
Tive um gol 1.3 (ar) e naquela época era aceitável mas hoje nem pensar num carro com desempenho daquele. Tive tambem um gol 1000 AE e esse já era considerado fraco mesmo na época (1994) e era sofrível andar nele mesmo na cidade, estrada nem pensar.
Imagine, tive um que usei para viajar entre São Paulo e Belo Horizonte várias vezes na virada dos anos 2000. Não andava, se arrastava. Parecia uma tartaruga manca.
O Gurgel Supermini era 0.8 também. Chegava a 111 km/h de velocidade máxima, e acelerava de 0 a 100 km/h em 34 segundos. Detalhe: o motor 0.8 do Supermini tinha somente 3 cv a mais que no BR-800 - este tinha 33 cv, enquanto o Supermini tinha 36 cv. Curiosamente, o motor Enertron de 800 cilindradas nada mais é que um motor Volkswagen cortado ao meio, e a caixa de câmbio deixa claro que é baseada na do Chevette.
@@Alefjj claro, afinal a Towner tem o centro de gravidade mais alto que um carro de passeio comum. O centro de gravidade influi no comportamento do veículo. Quanto mais baixo for o centro de gravidade, melhor o comportamento.
@@Alefjj tem mais: a natureza e a operação varia conforme o tipo de veículo que será dirigido. Evidentemente, dirigir uma Towner não é como dirigir um carro de passeio comum. Dirigir um carro de passeio e dirigir um caminhão são situações distintas - a natureza e a operação do caminhão são diferentes das do carro de passeio.
Aqui no Japão tem a categoria de carros populares, kei car. 0.660 cilindradas. Tive um com 3 marchas, quando tava 80 km/h parecia que o motor ia explodir de tanto que gritava. Suzuki Every o nome da fera.
@@luidhio cara fazia carros com design ousados,uma pena que ele não investiu em tecnologi,e um preço abaixo ou similar à concorrência. Resumindo:Gurgel acabou pela falta de investimento do governo federal nele,e assim corraborando,com mais montadoras 100% Nacionais,e à grande ambição dele,de ter carros muito bons,mas mais caros que sua concorrência!
Pedro faça um vídeo sobre as carrocerias que não tivemos de modelos famosos e até históricos aqui no Brasil, como os Vectra A e B notchback e station wagon, kadett sedã, Ford Escort Mk5(1993-1996) Station Wagon, VW Passat B1 Station, VW Vento(versão sedã do Golf III), Fiat Bravo(1a geração), foi o único da família que nao tivemos, já que o sedã e a perua(Marea) e o hatch 5 portas(Brava) foram ofertados aqui, e uma outra pedida seria um vídeo sobre o nosso Tempra, que era único no mundo, e não estou falando do 2 portas, mas da plataforma quevera completamente diferente da Européia, pois a nossa misturava a plataforma do Tipo(que era a base do Tempra Europeu) com elementos do velho Fiat Regatta argentino e também do Alfa 164, basta ver a Tempra SW que se assemelhava mais a uma perua do Tipo do que do nosso Tempra
Eu assistindo e pensando pula o fietin 147 😂😂😂 ele me aparece na lista tbm . Eu ja tive 1 mas as marchas é longa pra trocar isso dava um embalo ate bom qd chegava na 4 marcha ..parabens pela sua dedicação e trabalho pra trazee esses vídeos bem interessantes . Deus abençoe sempre
Sim, exato, o câmbio era longo, você esticava as marchas bastante, o carrinho era empolgante pra dirigir, eu ja dirigi um que meu amigo teve e me surpreendi pelo tanto que era divertido e bom de curva.
Uma conhecida da família tinha um Chevette 1.6 e vendeu para comprar um Jr. Contou que um dia não conseguiu subir uma ladeira, teve que voltar de ré e pegar embalo para subir 😂😂😂
Quando se referiu ao gol bx,a tabela de potência que apareceu foi a do motor fiasa,acredito que deu algi errado aí no vídeo,mas ta valendo,acompanho muito o canal,muitas informações legais
Eu também colocaria nesse grupo dos carros fracos a linha Omega/Suprema com motor 2.0 a gasolina. O motor de 116 cv tinha pouco torque e não atendia bem as necessidades do sedã e da perua, por conta do peso elevado. Trata-se de um motor suficiente para o Monza e para a linha Kadett/Ipanema. O 2.0 a álcool tem 130 cv e mais torque, dando mais desempenho, mas fica claro que o Omega e a Suprema, pelo porte avantajado e pelo maior peso, se dão realmente bem com os motores de 6 cilindros da versão CD - o 3.0 alemão de 165 cv e o 4.1 nacional de 168 cv, herdado da linha Opala/Caravan, porém reprojetado pela Lotus inglesa para receber injeção eletrônica multiponto, já que a versão deste motor que equipava o primeiro GM brasileiro ainda tinha carburador.
Bom dia Pedro eu tive a Kia Towner aquele que o pessoal transformava em carrinho de hot dog o motor dele também não era 1.0 era eu acho que 0.75 ou 0.8
Era um corcel normal amigo porém ele foi reestilizado em 85 ganhando a frente do Del Rey assim como a interna também como painel e volante porém suas mecânica eram a mesma lembrando que o Del Rey era apenas o primo rico do corcel ou seja um corcel de luxo .
@@GilmarFerraz-c2pisso !! Até 1984 o Corcel II vinha com a frente preta. Meu tio teve o Corcel II 1979 azul claro metálico e uma tia, teve um Del Rey Azul Escuro. Del Rey = Sedan Corcel II = Coupê
Quando o Corcel recebeu a frente do Del Rey, as vendas estavam em queda. Mesmo com a reestilização, o desenho básico do Corcel já estava cansado, e isso se refletia nas vendas, que estavam caindo. A concorrência dentro de casa com o Del Rey e principalmente a externa com o Monza foram decisivas para a decadência do Corcel. O carro da GM se tornou um fenômeno de vendas - tricampeão nacional de vendas em 1984/85/86, feito inédito à época, e que nenhum outro carro médio conseguiu igualar até hoje. O Monza era bem mais moderno, tanto em estilo como em mecânica, e expôs a idade dos concorrentes - não só o Corcel sentiu, como também o Passat. O Volkswagen, apesar dos motores AP, com os refinamentos técnicos ausentes dos motores Torque e MD-270, também estava com o visual datado, e dando sinais de cansaço nas vendas. O Passat sobreviveu até 1988, devido a exportação para o Iraque. Mas isso não garantiu a permanência aqui. A marca alemã abandonou o Passat, dando mais atenção para as linhas Gol e Santana.
Pelas medições de hoje o fusca teria apenas 38 CV e o Gol 1.3 teria apenas 42 CVs, valendo apenas o potência liquida e não bruta como era até o começo da década de 80.
*Acho que seria seria muito interessante se o Governo lançasse e apoissse uma categoria de automóveis urbanos, populares e e ecológicos, movidos por fontes de energia renováveis, preço reduzido, menos impostos, velocidade limitada a 80 km/h e homologação para rodar apenas na cidade*
@@mauromendes5787 prezado, a Brasilia 1981 a alcool zero km era 1300. Meu pai teve uma e meu avô outra. Nós não acreditamos até que tivemos que olhar no manual.
Cada época tem sua potência, um Ford modelo T lá pelos anos de 1908 tinha um motor 4 cilindros 2.9 e rendia parcos 25 cv... o que dizer dos V8 da época, mal chegavam a 100 cv, meu Monza 1.8 87 rendia no álcool 98 cv acho, hj tenho um C3 com motor 1.5 que rende no etanol 93 cv 👍
Muitas empresas automobilismo tão fazendo carros 1.0 carros com motores fracos pra ser mais baratos e esses carros com motores autos tão fazendo poucos.
Chevette Jr 93. Pior carro que já tive, era uma luta até pra ultrapassar ônibus 😂...e ainda gastava bastante pq tinha de pisar muito no acelerador. Única vez que dei prego de gasolina na minha vida.
Acredito que o Fiesta 1,0 com motor Endura também era muito lento. O carro pesava quase 1000 kgs com 53 cvs tinha um desempenho semelhante ao Escort 1,0 com CHT. Acho que a Ford errou em usar o Endura no lugar do CHT. O CHT 1,0 era ruim por que era carburado. Mas se ele tivesse uma injeção moderna multiponto igual ao do Endura. O CHT pularia a potência de 52 cvs para 58 cvs e o torque seria de 8,5 o motor CHT era cheio de alumínio por isto seu rendimento era muito superior ao péssimo Endura (cheio de Ferro). Claro que o Rocam 1,0 é bem melhor que o CHT afinal é um OHC. Mas nesta transição a Ford tinha que ir de CHT. Até o Endura 1,3 era lento. Larguei a Ford por causa da lentidão deste Endura.
Teve um VW Polo também (Mk4, aquele de faróis redondos que lembravam a Mercedes Benz) com motor 1.0 do Gol que ficou famoso por ninguém conseguir vendê-lo no mercado de usados. Eu também tive um Uno 1993 - acho que ainda se chamava de Uno e não Mille - que tinha câmbio de 4 marchas e 46cv, nunca vi um outro Uno tão pé-de-boi, sem ar-condicionado era um suador ficar trocando de marcha o tempo todo nas ruas da cidade. O meu era preto ainda.
Tive um Gol I, 1005, com esse maldito motor AE. Lembro que com 150k km precisou de retífica. Aproveitamos para colocar o kit do motor 1.6 (camisas, etc) e, assustadoramente, virou outro carro! É como se fosse um 1.4, ficou fantastico! Poderiam ter lançado com esse kit desde o começo rs
Pedro, apenas uma correção: em 9:27 mins, você está comentando sobre o Gol 1300, porém, a ficha que aparece no video neste mesmo tempo é a do Fiat, tanto que aparece escrito "Fiasa" na ficha... Parabéns por mais este video! Forte abraço!
Na minha rua tem um Cuore abandonado. Aos poucos vão furtando peças dele. O motor já está até sem o cabeçote. O Chevette Junior tinha um na rua de baixo que a proprietária era uma Morena linda e que gostava de dar umas fritadas com o Chevettinho. Mesmo sendo Junior.
Eu já tive um 147 europa 83 motor 1.300 4 marchas e realmente é um carro muito lento na BR dava pra colocar 100 nele mais esforçava muito pra andar de boa tinha que ser 80 mesmo
Tive um Escort hobby 1994 1.0 e ele batia a velocidade máxima de 165kmh. Não passava disso por nada, pensava que o gol cht fazia igual... Hoje tenho um hobby 1.6 ele faz a mesma velocidade máxima do 1.0 porém chega lá bem mais rápido...
Honda Fit 1.5 automático com 4 passageiros não vai nas subidas, uma tragédia... Maverick 6 cilindros... dava desespero nas ultrapassagens... Chevette 1.0... na estrada dava vontade de parar e ir a pé... Brasília 1.3 ar... na estrada era suicídio... Não tente fazer ultrapassagens...
Lembrando que o Subaru e o Daihatsu são considerados "Kei Cars" no Japão. Esses motores são assustadoramente econômicos e utilizados até hoje em modelos de carros que tem turbo e até tração 4x4, com um nível de consumo que rivaliza com motocicletas, pois podem chegar a até 30 km/l. Adoraria que chegassem os Kei Cars no estilo 'esportivinhos' com modelos até conversíveis ou os modelos que parecem uma geladeira com rodas (com espaço interno fantástico e preços que são tão baixos que deixam os nossos carros 'populares' com vergonha de estarem usando preços de Rolls Royce...)
Muito feio esses Keijidousha do Japao parecem caixa de sapato com rodas. Os que salvavam eram o Honda Beat, o Suzuki Capuccino e o Autozam A1, só que se viessem pro Brasil seriam muito caros pois eram esportivos.
Se o Chevette Junior 1.0 sofria com o diferencial traseiro, imagina o BR800 que usava o mesmo diferencial ! Tivesse na epoca diferencial de Towner ou outro mais leve o desempenho seria outro.
Esqueceu de falar do primeiro gol bola antes de usar o bom motor at 1.0 8v tinha o mesmo ae 1.0 do gol mais era lento com força carro não andava, pensa na tristeza desse carro com 4 pessoas dentro era de chorar tamto que o dono fez upgrade colocou cabeçote pistões tudo do 1.6 ainda mandou polir os dutos do cabeçote, carburador duplo mudou da água pro vinho
A Eco 1.0 supercharger deve ter sido de suar caboclo... Pro uso e pra passar pra frente.... Agora - discordo totalmente sobre no Fiesta (meu primeiro carro em 2003). Nas versoes puramente 1.0 sim... Obrigado pelo video😊
Esses importados estavam anos luz a frente, injeção eletrônica multi ponto, uma eficiência muito acima de qualquer coisa "nacional". Espelho do falso protecionismo da indústria nacional e que estamos vendo retroceder para isso hj em dia Ps.: 9:28 é mostrada a tabela do motor Fiat FIASA e não do VW 1300.
Algumas menções honrosas: Fiesta Hatch e Sedan com motor zetec rocam 1.0 sem Supercharger tambem tem desempenho horrível, e também o Fiesta de 1996 com motor Endura, (aquele da frente triste) de longe é um dos carros mais fracos que eu ja vi Fiat Palio Weekend e Siena 6 marchas, o motor fiasa 1.0 não da conta, aliás, nem no Palio Hatch já fica bom, que dira na perua e no sedan. Fox e Gol G5 com motor EA 111 1.0, principalmente no Fox, percebe se claramente que é pouco motor pra muito carro, nao bastasse isso eles ainda tem problema cronico de lubrificação e fundem motor. Logan 1.0 4 cilindros, é um carro muito resistente, mas é ridiculamente fraco e pesado.
☝️☝️☝️ Eu li numa revista de Época que tentavam enxugar o Peso do Chevette à certo ponto devido o Motor que usavam vidros mais finos que os demais dos outros modelos... Este Junior 1.0 não durou muito e logo este motor foi trocado pelo 1.6... Excelente Vídeo 👏👏👏!!!
Você se confundiu. O Chevette Júnior saiu de linha em meados de 1993, e aí voltou o Chevette L, com motor 1.6. O Chevette DL também foi descontinuado. A linha Chevette, aliás, perdia terreno e estava em final de carreira. A estrutura básica era a mesmíssima do modelo original, de 1973. A linha Chevette 1993 teve duas fases - a primeira, lançada em fins de 1992, tinha as versões Júnior, com motor 1.0, e DL, com motor 1.6. Em junho de 1993, voltou o Chevette L depois de sete anos, com motor 1.6, já que a GM obteve aprovação do governo para usar motor mais potente, o que não ocorreu com o Uno Mille e o Gol 1000.
Na verdade os DKWs eram muuuito anteriores a decada de 60 e usavam um motor de 900 cc, somente no final dos anos 1967 que começaram a fazer motores com 1000 cc
