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Preconceitos sobre o galego (1) -  

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Nas últimas décadas têm proliferado os livros que pretendem combater os preconceitos linguísticos, atribuídos normalmente à ignorância ou a uma mentalidade arrastada de regimes políticos anteriores. Iglesias Álvarez, Garcia Negro, Xosé-Henrique Costas, Nunez Singala, Freixeiro Mato, Teresa Moure, e assinaturas de fora com grande influência nestes autores, como Jesús Tusón, Carme Junyent ou Moreno Cabrera, responsabilizam-nos em grande parte da crise de línguas minoritárias como a nossa. Discutimos sobre isso em Galego de Todo o Mundo.
#GalegodeTodooMundo #EduardoMaragoto #Português #Galego #Preconceitos

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8 сен 2024

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Комментарии : 79   
@bfcgal1983
@bfcgal1983 7 месяцев назад
E eu alegro-me de que também a gente brasileira venha aqui falar.
@maximilianosouza9838
@maximilianosouza9838 7 месяцев назад
Obrigado amigo !☺️... Olá boa Noite sou Brasileiro 🇧🇷 um abraço pra vocês de Portugal 🇵🇹 🤗
@jorgea.9988
@jorgea.9988 6 месяцев назад
Às vezes eu acho que a audiência dos conteúdos reintegracionistas no RU-vid é muito mais brasileira que galega...
@PhlilipeAlves
@PhlilipeAlves 4 месяца назад
@@jorgea.9988 é verdade. É lindo de ver isso mas é triste ver tão poucos galegos e portugueses.
@SofieFurtwangler
@SofieFurtwangler 7 месяцев назад
Do Brasil apoiamos nossos irmãos na língua, os galegos🎉 👏🏼 🇧🇷
@joselitomiranda-editoraartner
@joselitomiranda-editoraartner 7 месяцев назад
En Brasil, moi poucas persoas coñecen as orixes galegas do portugués. De feito, case ninguén coñece a existencia de Galicia. Sen dúbida, o apoio é importante, pero hai que facelo de xeito práctico, como intercambios, políticas lingüísticas, etc. e non só con palabras.
@mastervhv
@mastervhv 7 месяцев назад
@@joselitomiranda-editoraartner Sou brasileiro vivendo na Galiza, tenho publicado textos no Brasil sobre a Galiza (Le Monde DIplomatique Brasil) e produzindo vídeos sobre a língua e a cultura galegas. Meu último vídeo foi uma entrevista que fiz a Eduardo Maragoto. ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-feUIeeZUD9s.html Segue o link. Abraços!
@SofieFurtwangler
@SofieFurtwangler 6 месяцев назад
No Brasil somos metade da América do sul e temos metade do território ou seja metade do continente sul-americano fala o "galego-brasileiro" ! Somos 215 milhões de falantes! O sotaque galego soa aos nossos ouvidos mais claro e familiar que o sotaque de Portugal. Brasil 🇧🇷 ❤❤ ps: somos a segunda maior economia das Américas atrás dos Estados Unidos e para nós, o espanhol é algo distante e não nos influencia em nada. Não lemos livros e nem ouvimos músicas em espanhol, tudo em "brasileiro " porque somos "prática autossuficiente "por sermos um "subcontinente lusófono".❤
@gidaltisouza1436
@gidaltisouza1436 7 месяцев назад
Galego é o idioma querido. Me gusta ouvir, escutar, escuchar, oir gallego.
@samuelcastro8678
@samuelcastro8678 7 месяцев назад
Meu sobrenome e Castro, apesar de ser falante de português Brasileiro, sinto uma forte identificação com o Galego.
@isoldatraducoes
@isoldatraducoes 7 месяцев назад
castro ramificou-se em Portugal, então tua origem é portuguesa e remotamente galega, como muitos Portugueses sao
@bfcgal1983
@bfcgal1983 7 месяцев назад
O português é uma forma de que o galego sobreviva, e também no norte de Portugal há gente que fala galego porque o apreendeu para falar com os galegos.
@maximilianosouza9838
@maximilianosouza9838 7 месяцев назад
Uauuuuu que bom saber!. Espero que cada dia e ano o povo Português e Galego se una mais e mais pôr a sobrevivência da Língua Galega 😃👍
@bfcgal1983
@bfcgal1983 6 месяцев назад
@@maximilianosouza9838 eu também.
@uberplay75
@uberplay75 7 месяцев назад
Meu tio Orlando era galego casado com a irmã de minha mãe descendentes de mãe portuguesa vivendo no Brasil e nos finais de semana íamos todos na casa do meu avô pra fazer churrasco com todos os parentes lembro que tinha uns 5 anos de idade e quando ele meu tio aparecia na rua e me via todo vermelho pois era muito branco e falava em galego e não entendia direito as palavras achava que ele já tinha bebido pra caramba e estava a falar daquele jeito 😂 bêbado pero que non e sin falava en galego.
@maximilianosouza9838
@maximilianosouza9838 7 месяцев назад
😂😂😂😂 ele só estava falando Galego
@uberplay75
@uberplay75 7 месяцев назад
@@maximilianosouza9838 sim por causa da pronúncia com muitos X.
@maximilianosouza9838
@maximilianosouza9838 7 месяцев назад
@@uberplay75 sim exato 😁😁😁😁👍
@raulcastro2059
@raulcastro2059 7 месяцев назад
É um absurdo a prática castelhana de querer eliminar o Galego como língua de cultura. O povo galego não necessita deixar de ser espanhol para exigir respeito à sua cultura. Solidariedade desde o Brasil. Os galegos devem reagir a essa mentalidade supremacista e colonial gerada em Madri de que a pátria espanhola não sobrevive sem a dominação cultural de Castela. Falácia e Insegurança madrilenha.
@joselitomiranda-editoraartner
@joselitomiranda-editoraartner 7 месяцев назад
A postura dominante de Castela acontece em Galícia desde o século XV. Os galegos não tiveram uma elite política que os contrapusessem de maneira efetiva, especialmente no tocante à língua. Somente a partir de 1863, com o Rexurdimento, movimento cultural que se colocou em defesa e promoção da língua galega, é que o nacionalismo linguístico tomou mais forma. Na década de 80, com estatuto de autonomia das comunidades históricas, o galego passou a ser língua cooficial De lá para cá o esforço das instituições tem sido grande, mas não fácil. A promoção do galego esbarra em leis contrárias. A medida que avançam os anos, o galego vem sendo falado cada vez menos pela população mais jovem e ainda impera o pensamento falacioso de que o galego não serve para nada. Infelizmente o peso de século de exclusão e preconceito ainda mancha a sociedade galega. Não obstante, a língua continua sendo falada, vivida e cantada pelo país. É grande o movimento literário, musical e artístico em favor da língua. A luta continua. Em galego: A posición dominante de Castela está en Galicia dende o século XV. Os galegos non tiñan unha elite política que se lles opoña efectivamente, sobre todo no que se refire á lingua. Só a partir de 1863, co Rexurdimento, movemento cultural que defendía e impulsou a lingua galega, o nacionalismo lingüístico toma máis forma. Na década dos 80, co estatuto de autonomía das comunidades históricas, o galego converteuse na lingua cooficial.Desde entón, o esforzo das institucións foi grande, pero non doado. A promoción do galego atópase con leis contrarias. A medida que pasan os anos, o galego é cada vez menos falado pola poboación máis nova e aínda prevalece o pensamento falaz de que o galego non serve para nada. Por desgraza, o peso dun século de exclusión e prexuízo aínda mancha a sociedade galega. Con todo, a lingua segue a ser falada, vivida e cantada en todo o país. O movemento literario, musical e artístico a prol da lingua é grande. A loita continúa.
@robertolucena9253
@robertolucena9253 7 месяцев назад
@@joselitomiranda-editoraartner "A medida que avançam os anos, o galego vem sendo falado cada vez menos pela população mais jovem e ainda impera o pensamento falacioso de que o galego não serve para nada. Infelizmente o peso de século de exclusão e preconceito ainda mancha a sociedade galega." Esse pensamento tb é reflexo de um "utilitarismo" e comodismo (adesismo) dessa turma, principalmente pelo fator econômico. Não vislumbram nada pralém da União Europeia e consequentemente a Espanha (no máximo se posicionam como espanhóis em outros países da UE e até fora da UE), dentro dessa lógica só meramente econômica, se vissem alguma utilidade (pra tirar "proveito") de falar o galego pra adentras nos países da Lusofonia, essa turma não repetiria essa asneira. É um dos motivos pelos quais eu não gosto da postura do Maragoto omitindo essas questões sociais e econômicas da Espanha (sei disso pq passei a ter interesse em acompanhar a política espanhola e história, o galego entra nisso por "acidente"), mas não se trata só de peso secular na coisa, se a Espanha fosse um "quinhão de terra" falido, "porto de emigração", e os países lusófonos mais atrativos pra essa turma, eles tratariam o idioma com outro peso.
@joselitomiranda-editoraartner
@joselitomiranda-editoraartner 7 месяцев назад
​@@robertolucena9253 Boa análise. Se a união espanhola fosse terra de ninguém certamente a Galícia seria independente e dominaria o cenário, como foi nos séculos seguintes à derrocada do Império Romano até o século XV. Mas... isso foi na Idade Média. Dali em diante a gente sabe que o domínio político foi exercido por Castela, começando por encampar o Reino de León e depois a Galícia. Aquela velha história: manda quem pode (e tem poder), obedece quem tem juízo. Como se sabe, também, a Galícia não teve uma elite política para fazer frente, a partir daí foi dizendo "sim, senhor". Nesse contexto a língua foi sufocada em nome de um bem maior, da tão sonhada união ibérica, mães espanhola dos povos da península. Estive na Galícia e é triste a situação do galego. Apenas 30% do ensino é em galego e nas universidades a maioria, senão a totalidade dos cursos é somente em castelhano. Apesar da lei sugerir que o atendimento nas instituições públicas garanta a comunicação em galego, na prática não é o que acontece, chegando até a se recursarem de falar em galego. A língua acaba por ficar mais restrita à cidades do interior. Em todo lugar das cidades maiores o que impera é o castelhano, comprovei isso. As pessoas são naturalmente bilíngues, mas o galego fica restrito ao ambiente familiar ou de amizade, quando se trata de contato externo ou de prestígio é o castelhano. Falam em galego quando é "exigido". A pauta social define muito como se comunicar, o que dizer e para quem. Não há dúvida que as questões econômicas também contribuem para definir o padrão linguístico. Mas, não consigo ver quais seriam as vantagens da Galícia abraçar um causa lusófona. Isso, na prática, é inviável, pois há uma Constituição espanhola que não o permite. Apesar de ser uma comunidade autônoma, em questão de política quem manda é Madri e, nesse quesito, a Galícia é Espanha. O que há são interações pontuais nas áreas turísticas, artísticas e culturais com Portugal, nada mais e isso tá muito longe de uma integração linguística, como pensa o Reintegracionismo do Maragoto. Há muito mais países e gente falantes de espanhol que em português. O Brasil que até poderia ser um aliado, não se impões nem na América do Sul. E mais, os galegos não pensam em independência, por exemplo - isso é sonho de uma minoria minúscula. O que é uns 30% de nacionalistas, mas não quer dizer que sejam independistas, apenas buscam mais autonomia econômica e por tabela, linguística. Eles apenas querem ser e viver o modo de vida galego, ainda que isso signifique ser cidadãos espanhóis. Quem rege a norma padrão da língua na Galícia é a Real Academia Galega - RAG, que não é reintegracionista, portanto, não aderem ao uma pauta de união com o português. A linha da RAG é isolacionista, isto é, veem o galego como língua distinta do português (apensar de terem a mesma origem) e do castelhano (apesar de aprovar muitos castelhanismos). Há um acordo de mínimos, onde o padrão linguístico busca no português as referências necessárias onde o galego não tenha uma palavra para designar uma coisa ou outra, especialmente na área técnica. Maragoto é contra a RAG, mas ele esquece que o padrão adotado por ela foi a vencedora na época da adoção do padrão na década de 80. De lá para cá, o Reintegracionista tenta convencer que a união ao português é o que vai "salvar o galego". Acho isso uma ilusão. O próprio português se transformou em outra coisa depois que deixou de ser galego, sua origem. Uffa! Falei demais... Grazas polo debate.
@juanluisalvarez9249alaricano
@juanluisalvarez9249alaricano 7 месяцев назад
​@@joselitomiranda-editoraartnerTodo os vos os comentarios son interesantes e certeiros. Eu añadiria algo mais, as élites galegas de raíz castellana sempre consideraron a Portugal e por ende o Brasil como países moi atrasados sobre todo economicamente.O modelo a o que parecerse era España. A RAG non quería que o galego se parecerá o portugués, entiendo eu, por iso nunca lle gusto a Reintegracionismo do Prof. Caraballo Calero. Oxe en día, Portugal para os galegos aparece como país exitoso e menos atrasado, polo que no futuro, pode haber mais aproximación. Quen sabe , o millor o reintegracionismo do galego no portugués inda pode triunfar.
@robertolucena9253
@robertolucena9253 7 месяцев назад
​@@joselitomiranda-editoraartner eu precisaria aprofundar sobre essa questão galega na Idade Média pra não unificação de Portugal com a Galiza, mas tb pesa (sempre) os fatores econômicos, no fundo pra essa elite galega não era "mau negócio" "ficar" na Espanha, tiveram acesso à América espanhola (bem maior em extensão, e riquezas, que a "América portuguesa" = Brasil), e o galego tb continuava tendo acesso ao Brasil, pela questão linguística não tinham problema em se adaptar ao país. A assimilação era menor nos períodos anteriores ao surgimento da "radiodifusão" e TV, que é o que estrangula pra valer esses idiomas. Os Estados formados massificaram os idiomas dominantes (ainda fazem, caso do governo espanhol e a querela contínua mesmo que mascarada). Mas quando sugeri que esse pessoal adotasse (usasse/aprendesse) o português não é pra se excluírem da Espanha, é uma interpretação equivocada que alguns galegos têm, a Galiza pode continuar sendo parte da Espanha, só que com a cultura preservada, e pra preservar há que usar o português (as variantes). Veja que é até um caso privilegiado, pois os catalães não podem usar o francês e cia pra "preservação" do catalão (nem os bascos, não possuem referência além deles mesmos, e há sotaque do castelhano em como esses povos falam, mesmo sem entender o basco dá pra notar o som característico do castelhano quando falam). Mas depende de esforço e interesse desse grupo Reintegracionista, que ficam num iô-iô, uma hora dizem que possuem "identidade própria e esse galego falado seria essa identidade" (esse "galego" assimilado ao castelhano?), noutras dizem que os países lusófonos precisam fazer "isso e aquilo" quando é um assunto complicado. Governo português não moverá uma palha sobre a Galiza por temor que o governo espanhol pense que estão tentando "anexar a área". O Brasil teria mais liberdade, e há uma questão de interesse nacional que seria o acesso a portos da Galiza (interesse mútuo, os galegos tb teriam acesso ao Brasil, mais do que já têm). "A linha da RAG é isolacionista, isto é, veem o galego como língua distinta do português (apensar de terem a mesma origem) e do castelhano (apesar de aprovar muitos castelhanismos). Há um acordo de mínimos, onde o padrão linguístico busca no português as referências necessárias onde o galego não tenha uma palavra para designar uma coisa ou outra, especialmente na área técnica." A RAG (já começa o problema na origem do próprio nome dela, "Real", é uma instituição totalmente capacho/vinculada à monarquia espanhola, que tem problemas de legitimidade dentro do próprio país, mas deixando isso à parte, A RAG age conforma a política de Madrid, que é pró-assimilação), por isso que fazem vista grossa à assimilação do "galego" (idioma) pelo castelhano, é uma elite vendida, corrompida. "De lá para cá, o Reintegracionista tenta convencer que a união ao português é o que vai "salvar o galego". Acho isso uma ilusão. O próprio português se transformou em outra coisa depois que deixou de ser galego, sua origem. Uffa! Falei demais... Grazas polo debate." Acho que a assimilação do português (independente da variante) ajudaria a melhorar o som do galego pra um retorno ao "som original", o sotaque do Maragoto (se fossem adotar como padrão) é um dos melhores pra se compreender (não soa tanto como um "espanhol típico" falando português), mas já vi galegos falando que lembram brasileiros falando, por isso que não entendi a teimosia de alguns deles alegando que falam mais próximo ao português de Portuga, pessoal da fronteira sim, mas o pessoal de partes urbanas não falam como o pessoal fronteiriço. O assunto é longo. Ia responder antes mas não foi possível.
@noeliamartinez8596
@noeliamartinez8596 7 месяцев назад
Canta razón tés
@atlas567
@atlas567 7 месяцев назад
Quanta razão tens
@bfcgal1983
@bfcgal1983 7 месяцев назад
Tes é sen acentuar.
@spartacuscesar
@spartacuscesar 7 месяцев назад
Sou do Nordeste do Brasil. Gostaria muito de saber nossa origem galega. Assinamos com o sobrenome Galindo.
@joaquimsilvadomingues6927
@joaquimsilvadomingues6927 7 месяцев назад
Galinha 😱😸😸😸😸😸🤣😂😂
@isoldatraducoes
@isoldatraducoes 7 месяцев назад
Estado?
@diogorodrigues747
@diogorodrigues747 7 месяцев назад
Efetivamente o nordeste do Brasil teve influência galega no período da colonização portuguesa.
@isoldatraducoes
@isoldatraducoes 7 месяцев назад
queria realmente achar uma fonte para isso, mas não acho, infelizmente 😩@@diogorodrigues747
@SofieFurtwangler
@SofieFurtwangler 6 месяцев назад
Em Portugal nos discriminam e dizem que não falamos português, mas sim "brasileiro " de forma depreciativa. Quando visitei aquele pais conversei em inglês para evitar xenofobia. 😅😅😅
@user-gj5jw4lh9g
@user-gj5jw4lh9g 7 месяцев назад
Sou brasileira, região sudeste, do estado de São Paulo. O galego falado pelo apresentador é quase idêntico ao falado no Brasil. Entendo tudo que é dito nos vídeos deste canal, mais do que dizem em outros de portugueses em Portugal
@joaquimsilvadomingues6927
@joaquimsilvadomingues6927 7 месяцев назад
😂🥱😱🥴🥴🥴🦧
@joselitomiranda-editoraartner
@joselitomiranda-editoraartner 7 месяцев назад
O apresentador fala galego reintegrado. É uma das variantes linguísticas do galego. O Reintegracionismo é um movimento que tem por objetivo unir o galego ao português, usando-o como referência para afastar o galego do castelhano. Na Galícia há outros movimentos para normatização do galego, porém, o norma adotada pela Real Academia Galega não é o Reintegracionismo. Atualmente o galego normativo usa algumas grafias mais próximas do castelhano. Acho isso normal, uma vez que a Galícia está na Espanha e por mais de 500 anos a força política, social e econômica castelhana dominou a região, inclusive de forma linguística. O galego normativo é um pouco diferente do galego reintegrado (associado ao português), mas é perfeitamente compreensível.
@DavidPereira-ot2xi
@DavidPereira-ot2xi 7 месяцев назад
Fala melhor português de que muitos portugueses, junto à fronteira com a Galiza e Leão as pessoas idosas e com pouca escolaridade não falam assim (fala-ham achim), o X é X o CH é TCH, (XÉCA, TCHÉCA) República Checa
@joselitomiranda-editoraartner
@joselitomiranda-editoraartner 7 месяцев назад
@@DavidPereira-ot2xi Ele fala galego reintegrado. Na fronteira falam-se o português e o galego nas suas formas dialetais, que são tão verdadeiras quanto a fala padrão. Todos falamos de maneira particular, com pronúncias mais acentuadas em algumas sílabas. Quando estive em Galícia percebi que o CH tem son de TCH e o RR é trilhado e não aspirado, por exemplo. Em algumas regiões o G parece um R levemente aspirado, e por aí vai. Em Portugal, com sabemos o S pode ter som de SH.
@DavidPereira-ot2xi
@DavidPereira-ot2xi 7 месяцев назад
@@joselitomiranda-editoraartner Tem razão a escrita é escrita e a fala é que difere (sotaque, prenuncia), se fosse escrever correctamente o som que sai das cordas vocais ia dar uma sarrabulhada do caraças (um-ha cousa pá xente afungar ou botar pó lado)
@henriquebenezra3116
@henriquebenezra3116 7 месяцев назад
Algo que até hoje não entendo é afirmar que o português originou-se do latim e não do galego.
@joselitomiranda-editoraartner
@joselitomiranda-editoraartner 7 месяцев назад
Nas escolas, de um modo geral, ensina-se que o galego-português é que deu origem à língua portuguesa.
@lusagal8591
@lusagal8591 7 месяцев назад
@@joselitomiranda-editoraartnerE a pronuncia da Galiza de hoje foi o Castelhano que a provocou.
@joselitomiranda-editoraartner
@joselitomiranda-editoraartner 7 месяцев назад
@@lusagal8591Não entendi. Quis dizer que Galícia é uma palavra em castelhano? Então... na época medieval havia várias escritas para designar o país: Galaeccia, Galitzia, Galiça, Galiza entre outros. O que ficaram foram duas pronúncias maioritárias atualmente corretas: Galiza e Galícia, sendo Galiza mais adotada pela lusofonia e pelos nacionalistas galegos, por considerarem mais 'original', enquanto Galícia, seria a pronúncia castelhana para Galiza, que acaba por ser aceita pela maioria do galegos, em geral. Seria isso?
@joselitomiranda-editoraartner
@joselitomiranda-editoraartner 7 месяцев назад
@@lusagal8591Entendi agora. A fala castelhanizada do galego. O país é dominado politicamente, socialmente e linguisticamente pela Espanha (Castela / Madri) há mais de 500 anos. É natural que, nesse processo, o castelhano domine o cenário. Não é o ideal, mas infelizmente é o que aconteceu, longos séculos de proibição do galego. Somente a partir da segunda metade do século XIX é que a Galiza, por meio do Rexurdimento passou a adorar o galego como língua de fato na literatura e nos meios sociais. Na década de 1980 o galego passou a ser língua cooficiall, mas a luta para o uso amplo é difícil e dura. O Reintegracionismo, do qual o Maragoto é partidário, defende a união do galego ao português, como uma forma, nas palavras dele, de "salvar o galego da extinção ou da influência castelhana". A norma reintegracionista é adotada por uma minoria de artistas e educadores. A norma padrão do país é ditada pela Real Academia Galega - RAG que, digamos, é um pouco mais puxada para o castelhano, mas que adota o português como referência. A RAG diz que o galego que ela defende é a língua média urbana e histórica falada na Galícia. Se bem ou para mal, o fato é que a língua existe e está viva. A grande questão é o seu uso pela população e não se está tão castelhanizada. "O pior galego é o que não se fala". As questões políticas e sociais são as que devem estar na pauta, a defesa do uso amplo do galego nas escolas e universidades, instituições e sociedade, mídia e economia, por exemplo; esses são, ao meu ver, os itens mais importantes a serem tratados e defendidos. Quanto à castelhanização do galego, esse foi um processo longo e natural, da mesma forma que o galego medieval modificou-se ao ser levado para o sul da Península Ibérica durante a Reconquista - passando por influências moçárabe e castelhana tornando-se português (posteriormente do francês, séc. XVIII). E, depois, este ao ser levado ao Brasil e tornar-se o português brasileiro, atualmente já muito diferente de que é falado em Portugal por conta das influências indígenas e africanas. As línguas são vivas e se retroalimentam de maneiras diversas. Há um grande debate do uso de castelhanismos no galego, há preconceitos sociais embutidos no dia a dia dos galegos... Imagine o que seria se fôssemos eliminar as centenas de expressões indígenas ou africanas do português brasileiros, ou mesmo os arabismos... O nosso português deixaria de ser o que é.
@robertolucena9253
@robertolucena9253 7 месяцев назад
@@joselitomiranda-editoraartner acho que ele comentou sobre a forma de falar o "galego" (idioma) dentro da Galiza, da assimilação provocada pelo castelhano sobre o galego (idioma) naquela região, que é basicamente a razão do perigo do fim do galego ou de uma identidade.
@xavierfranqueiragonzalez2499
@xavierfranqueiragonzalez2499 7 месяцев назад
Reximes políticos anteriores? Como se o rexime actual fose moi diferente.
@joselitomiranda-editoraartner
@joselitomiranda-editoraartner 7 месяцев назад
Non é tan comparable... Ogalego xa non está prohibido como era en gobernos anteriores. Sen defender a situación actual, polo menos hai unha secretaria de asuntos lingüísticos e iniciativas que fomenten o uso da lingua.
@xavierfranqueiragonzalez2499
@xavierfranqueiragonzalez2499 7 месяцев назад
@@joselitomiranda-editoraartner A túa mensaxe está patrocinada pola Xunta ou pensáchelo ti soíño?
@joselitomiranda-editoraartner
@joselitomiranda-editoraartner 7 месяцев назад
@@xavierfranqueiragonzalez2499 Nem umha cousa e nem outra.
@xavierfranqueiragonzalez2499
@xavierfranqueiragonzalez2499 7 месяцев назад
@@joselitomiranda-editoraartner Ok. Non creo que o goberno do PP na Xunta fomente en absoluto a cultura galega, nin a língua galega. Moi ao contrario, desprézaa sistemáticamente. De todos xeitos, unha aperta
@joselitomiranda-editoraartner
@joselitomiranda-editoraartner 7 месяцев назад
@@xavierfranqueiragonzalez2499 Sem propaganda ou apoio de minha parte... non de todo. Hay algumhas iniciativas. Aperta.
@felipeWh
@felipeWh 7 месяцев назад
Os Galegos devem se aproximar do Brasil.
@joselitomiranda-editoraartner
@joselitomiranda-editoraartner 7 месяцев назад
De que forma?
@BernasLL
@BernasLL 7 месяцев назад
Notar que o Brasil de hoje é isolacionista, já mal se conhecendo a si mesmo fora das principais metrópoles, e frequentemente se escutam argumentos de "irrelevância" dos restantes países e culturas lusófonas face à massa populacional brasileira, essa percepção de relevância externa sendo cedida sim aos países anglófonos, que os brasileiros sempre "checam" na esperança de se "linkar". Logo, qualquer aproximação ao Brasil será feita na forte expectativa de não haver retorno, que não seja extremamente residual. A troco, claro, do Brasil se parabenizar por expandir a sua influência, de declarar-se que é em certa medida superior aos povos de cuja influência se proclama um colosso imune. Claro que não é a mentalidade de todos os brasileiros, mas que esta toxicidade tem tomado um espaço enorme nos contactos internacionais nas redes lusófonas, tem. E, como alguém que trabalhou num empresa brasileira, gera situações verdadeiramente desconfortáveis. Lamentavelmente para todos os brasileiros respeitadores e cosmopolitas, não sei se é algo que fomente aproximação.
@joselitomiranda-editoraartner
@joselitomiranda-editoraartner 7 месяцев назад
​@@BernasLL Análise realista muito interessante. É importe conhecer esse ponto de vista. Claramente que não é pensamento da maioria dos brasileiros a mentalidade de "superioridade", senão de irmandade em seu lugar. Somos conscientes de nossas origens portuguesas e africanas, por exemplo. Por outro lado, creio também que não é a maioria dos portugueses que são xenófobos em relação aos brasileiros. A aproximação, de forma oficial ou política, de fato, é pífia. O Brasil perde protagonismo positivo por conta desse isolacionismo. Verificamos isso na América do Sul, onde o gigante não se coloca diante dos outros países como intermediário em crises locais, por exemplo. Já o intercâmbio cultural, artístico ou linguístico se dá de madeira residual por meio de universidade ou iniciativa de algumas instituições culturais. É pouco. Diante de tudo isso, chego a dizer que o Brasil basta-se em si mesmo, uma retroalimentação que o torna como é. Se bem ou se para mal, o fato é que essa influência externa não reflete os benefícios que isso poderia gerar se o link fosse de mão dupla.
@diogorodrigues747
@diogorodrigues747 7 месяцев назад
Muito difícil quando tens a juventude galega a ver os mesmos conteúdos que os restantes espanhóis veem, da América Latina. Para além de que seria necessário que os brasileiros reconhecessem a Galiza, o que dificilmente irá acontecer quando muitos nem sequer têm noção de que a Lusofonia não é só o Brasil e Portugal (pois é, acho que a maioria dos brasileiros nem tem noção que o português se fala em muitos mais países do que só Portugal e Brasil).
@joselitomiranda-editoraartner
@joselitomiranda-editoraartner 7 месяцев назад
@@diogorodrigues747 Sobre o consumo da juventude galega... acho perfeitamente natural isso, uma vez que são cidadãos espanhóis. Sua cultura de massa, educação e economia são modelos castelhanos / espanhóis. Apesar de o galego e o português serem línguas irmãs, de um modo geral os galegos não veem isso como uma atribuição política ou social. Tenho a clara impressão que é a penas uma questão histórica e cultural, não veem como um vínculo, um objeto de unificação. Daí, não há aquela atração pela lusofonia, salvo em alguns poucos setores artísticos ou acadêmicos. Quem gosta mais de falar em alguma união são parte dos portugueses do norte ou brasileiros mal informados ou empolgados por causa da semelhança das línguas. Quando estive lá, conversei com jornalistas a respeito e a impressão que tive é que eles querem apenas viver como galegos, com mais autonomia econômica e fora de união com Portugal. O nacionalismo galego é essencialmente isolacionista e passa mais pela autogestão política do que integração com a lusofonia, por exemplo. Apenas uns poucos setores minoritários progressistas, de esquerda, ou reintegracionistas, consideram lucrativo a associação com a lusofonia. A maioria do povo apenas vê com simpatia o povo português, como um irmão. Ainda não vejo essa vantagem toda aliar-se à lusofonia. Há mais hispano falantes no mundo do que lusófonos. E o Brasil, apesar de ser o país onde mais se fala português, não é o melhor exemplo político e educacional, e a nossa economia nunca decola. Somos um gigante adormecido e quando dá seus lampejos de lucidez, não sabe o que faz. E por outro lado, há uma comunidade hispana estadunidense onde há mais poder de atração. Lembrando que, por questões linguísticas, os galegos já são privilegiados, pois transitam e interagem naturalmente com os povos das duas línguas: o português e o castelhano. O que precisam, de fato, é ampliar o uso da sua língua, especialmente na educação e nos meios públicos. Já possuem um base e referência linguística. Outro ponto: o Brasil não tem como reconhecer a Galiza do ponto de vista político, isso seria comprar briga com a Espanha. Não há interesse nesse ruído. Estamos apenas circunscrito no âmbito de alguma ou outra colaboração cultural e artística. Nada mais. Nem conteúdo audiovisual brasileiro entra na Galiza, como entra em Portugal, só para ter um exemplo. Se houvesse algum intercâmbio, provavelmente, com o tempo, ocorreria uma colonização brasileira da cultura de massa, como a que está acontecendo com Portugal. O que vemos atualmente é uma certa dose de xenofobia contra os brasileiros como resultado... Mas, não sei o quanto poderia ser benéfico para a Galiza, na verdade uma utopia.
@GoianaBrownland
@GoianaBrownland 7 месяцев назад
Asturiano* mais ao norte
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