O programa especial sobre Martin Luther King Jr., com a participação de Ricardo Alexino Ferreira, professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP).
Celso, eaí.... tá devendo um programa sobre o Martin... pode ser alguém branco, negro, asiático, judeu, mas de preferência alguém que conheça e admire o Martin.
Poxaaa, só acho que o entrevistador deveria ter deixado o professor entrevistado ao menos concluir as suas falas! Enfim, gostei do entrevistado ter citado bastante teóricos, as respostas foram muito bem fundamentadas! Nossa, e esse comentário sobre as cotas? FANTÁSTICO! Muito bom mesmo as colocações do entrevistado! Parabéns 👏🏽👏🏽👏🏽
É a essência deste programa, ocorre com todos os entrevistados. E é curioso como especialistas ficam desconcertados diante de perguntas tecnicamente simples como as que ele faz, vejo que aí está o diferencial.
Amo esse programa e considero o Celso Loducca um excelente entrevistador que sabe provocar e extrair o melhor do entrevistado. Mas o achei meio sem paciência e na defensiva nessa entrevista(se tive a impressão errada peço desculpas). Lembro que o assunto é espinhoso e difícil de lidar e concordo com o professor Ricardo que muitas vezes precisamos ser mais fortes e não apelar tanto para a diplomacia(que é muito importante, mas não resolve tudo). E digo mais... se quisessem acorrentar os negros de novo iriam colocar correntes em meu cadáver, porque enquanto eu respirar vou defender a liberdade, mesmo que custe a minha vida.
Entrevista de bom conteúdo, porem difícil de ver pela quantidade de interrupções do entrevistador Celso, coisa que não vi em outras entrevistas que ele fez, bem intrigante isso.
Saíram totalmente, acho que o entrevistado não gosta muito da ideia do Luther King ter negociado com os brancos. Acontece que naquela época o dialogo era necessário, ate porque haveria uma terrível reação, grande massacre, e o Luther não queria isto..Já o entrevistado defende sim um quebra pau...
Logo nos primeiros quinze minutos já ficou claro que o entrevistado discorda do ponto de vista de L. King e passou a expor sua própria visão da questão racista. Concordo em grande parte com suas colocações, suas palavras são fortes, duras. A questão dos negros é extremamente complexa e abrangente demais para um só programa.
6 лет назад
Olá, Elaine! Essa conversa com o professor Ricardo Alexino Ferreira foi extremamente rica, propondo uma visão não apenas do legado de MLK, como de alguns de seus contemporâneos, em especial, Malcolm X. As questões que ele propõe são extremamente atuais e complexas. Um abraço e muito obrigado por sempre enriquecer as nossas conversas.
O Professor Ricardo Alexino Ferreira fez considerações importantes. Gostei muito e fez pensar. A questão é só mudar o título da chamada do youtube, e pronto!
O convidado foi convidado para o tema errado. Fica visível que ele não é simpático à figura de Martin Luther King.... Mas é entusiasta da biografia de Malcon X.
Procurando um vídeo forte, encontrei o professor Ricardo Alexino! Porém, existe um cara que dá enjoo de ouvir, o entrevistador! Foi muita classe e paciência do professor Ricardo aguentar tanta interrupção deste inepto!
Excelente. Exatamente a reflexão que o entrevistado fez é que foi importante. Foi muito boa a entrevista e esta certo o entrevistado de colocar as suas considerações e que no meu ver muito pertinentes.
Uma sugestão de entrevista que sei seria de grande valia. Entreviste alguém que possa falar do pensador e humanista argentino Carlos Bernardo Gonzales Pecotche. Deixou uma obra absolutamente grande e rica para a humanidade.
Já assisti vários programas do QSN. Mas se tivesse começado por esse, jamais teria voltado. Celso mal deixava o entrevistado terminar uma frase e destilou lugares comuns a rodo, diminuindo o tom do debate. Fica o aprendizado acho que pros três, com destaque pro entrevistado, que teve muita paciência.
Desagradável as interrupções do Celso que aparenta tratar a situação de forma bem simples, o negro sabe o que passa, portanto nada melhor do que um negro falando sobre racismo!
O professor Ricardo é muito bom argumentador, apesar de que no quesito apropriação cultural o argumento é difícil de sustentar. Imagine se americanos nos proibissem de usar jeans, celular, etc... ou os europeus nos proibissem de fazer carnaval, jogar futebol... por sinal, ele errou quando cita o carnaval como elemento da cultura afro, na verdade seria uma apropriação que fizemos da cultura romana.
Brilhante essa entrevista!!!! 👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾 Parabéns a todos envolvidos. Se tivéssemos professores de escolas públicas com esse tipo de pensamento e inteligência o país seria outro.
Discussão muito bem feita, importante e necessária, inclusive as observações pautadas pelo Celso sobre apropriação cultural. Porém, acredito que deveria fazer parte de outro programa sobre racismo, pois sobre o Martin Luther King não teve nada sobre ele, como, história, curiosidades, pensamentos, etc.
o entrevistador faz um bom trabalho geralmente nos outros episódios, mas nesse tava bem ingenuo interrompendo pra colocar o ponto de vista dele de coisas sem cabimento como "racismo reverso". ficava batendo na mesma tecla durante toda a entrevista que o malcolm x era violento. ja dizia o rappa "paz sem voz, não é paz... é medo"
Um amigo meu ( negro) tirou toda a roupa numa loja que o acusou de roubo. Quando a polícia chegou, ele falou: vai preso quem fez acusação falsa ou eu, que tirei a roupa pra mostrar que não roubei? Ninguém foi preso.
Pra aguentar o exagero de opinião e interrupções do Celso, só com convidados desse peso. Parabéns ao convidado que apesar de falar pouco do Luther King fez explanações fantásticas!
Realmente o nome da entrevista especial Martin Luther King Jr, não ficou adequado para os temas abordados e o Celso tem um posicionamento sobre apropriação cultural e ele não conseguiu entender o posicionamento do prof Ricardo, por isso deu essa sensação de interrupção. Mas apesar dos pesares a entrevista foi bacana.
Independente de concordar ou não, o problema deste programa foi escolher o cara errado para falar de Luther King, Ricardo Alexino é muito inteligente mas não é simpático a Luther king, foi como convidar um punk para uma festa de samba...
Sobre apropriação cultural, no filme "Corina", a mulher negra americana - com nível universitário, que acaba sendo doméstica - diz algo interessante: "Deixam-nos fazer música, mas não escrever sobre música"...
Faltou maturidade da equipe do programa para concluir que esse programa não deveria ter sido postado. Não com esse título, pelo menos. Sem o menor nexo
Entrevista riquíssima! Acho porém que o professor deve repensar a sua opiniao sobre Martin Luther King,pois no silêncio há mais sabedoria que no grito. E para todos os movimentos sociais que visem a paz... Gritos demonstram medo!
5 лет назад
Uma das coisas mais legais desse canal é ver o tema das entrevistas tão ricamente continuado nos comentários. Obrigado, Souza. Grande abraço,
Perfeito, Celso! Ao final, Ricardo teve que falar alto para defender o direito de continuar o raciocínio. Espero q vc tenha esta mesma motivação com fascistas...
Impressionante, doutô: vc sempre intervém além da conta durante as entrevistas, mas de alguma maneira, costuma segurar a língua. Por que, desta vez, sentiu-se tão confortável de interferir tanto na fala do entrevistado?
mudar o nome do video seria coerente. Sao questões pertinentes, que precisam ser pensadas e talvez sejam mais facilmente encontradas no youtube por quem as procura.
Olá, Renê. Por mais que o professor Ricardo Alexino Ferreira não tenha falado exclusivamente sobre MLK, ele propôs uma visão interessante sobre questões relevantes que dialogam com o legado do Dr. King e seus contemporâneos. Um abraço
@@marcosv.2550 Doutor que não entende porcaria nenhuma de Luther King! Luther King não foi passivo! Foi Luther King que mudou a sociedade Americana! Malcom ex só ficava no discurso e algumas marchinhas já Luther King atacou o sistema e usou a força do sistema contra o próprio sistema! Qualquer i***** com meio neurônio que assistir dois documentários da Netflix vai perceber que esse camarada não entende nada do que está falando!
O caro professou não entendeu a mensagem de Cristo e de Martin Luther kink. Cristo e King não defendiam a passividade, mas a ação por meio de uma expansão de consciência. Eles acreditavam que o ser humano precisa respeitar o outro, apenas por ser humano, e não por haver punição. A pessoa que só faz o que é "certo" por que se não o fizer, será punida, ainda está no nível dos bichos de zoológico, só não atacam porque estão cercados, se tirar a cerca, a selvageria corre solta. O ser humano tem potencial para ser muito mais que bicho de zoológico, lembrando que os bichos comprem seus papéis, até o momento, bem melhor que os humanos, é só para exemplificar.
Esperei muito por esse programa, mas fiquei decepcionado. O intrevistado é um pouco presunçoso e tem parco conhecimento sobre King. O tema do programa foi desvirtuado, uma pena.
Yang Forcióri assisti também pensando em explorar mais sobre Martin Luther King Jr, fiquei decepcionado ao pouco conteudo referente.O título do programa me levou a esperar outra coisa. A exposição do entrevistado sobre racismo foi muito relevante, mas nao vi novas vias de acesso ou reparação para a situação que vivemos.
Que falta de preparo do entrevistador deveria voltar as aulas tirou o foco do curso para tentar impor suas idéias como estando certo e esqueceu o tema. Triste quando o orgulho e falta de humildade destrói um assunto que seria interessante.
Não entendi até agora porque o professor aceitou o convite para falar sobre MLK, sendo que ele discorda em tudo dele. Fica claro na entrevista, que ele não concorda que a cor da pele é irrelevante, o que é o ponto alto do discurso do MLK. Dizer que Pelé não é negro porque não pensa como ele, que tudo precisa ser problematizado, festival de ressentimento.
Olá, Thiago bacana contribuir com sua opinião aqui neste espaço, farei o mesmo com você aqui espero que não se importe, são conceitos bem distintos, quando você se identifica como negro é uma questão de identidade étnico racial e quando se a identifica como Brasileiro podemos falar em nacionalidade, são conceitos distintos é importante separar esses conceitos, são questões interessantes mas é que importante saber distinguir, sugiro um livro onde trabalha todas essas questões; a trilha do circulo vicioso - Prof Hélio dos santos, um grande abraço.
Decepcionante. O entrevistado não entendeu (ou não quis entender) King. King como Gandhi e outros pregavam uma superioridade moral ao malfeitor. Dar a outra face, caminhar aquela milha extra, etc. A força de King estava na união de brancos e negros como iguais, na superação do preconceito; muito além do revanchismo pregado pelo entrevistado; a questão não é quem irá vencer as lutas pelo poder, mas sim, parar de lutarmos e matarmos e oprimirmos uns aos outros.
Com certeza. Não consegui terminar por conta dele estar sendo fortemente influenciado por um pensamento pós-moderno segregacionista, contrariando o que pregavam as grandes figuras Gandhi e King...
O difícil e fazer os "donos" da estrutura de poder entenderem isso, falar é fácil, quero ver quem é tem culhão pra acabar com a opressão que mata, segrega, oprime e desune o ser humano em geral.
um dos problemas das cotas raciais é este... se antes ao ver um negro num cargo de alta relevancia para sociedade vc sentia uma grande admiraçao e respeito, nos dias atuais o pensamento é o oposto... esse individuo só chegou nesta posiçao por causa da cota, nao por competencia.
Felipe Capucho Rossi Ele é ótimo! Talvez faça a entrevista em um formato diferente, só isso!
6 лет назад
Olá, Felipe. O estranhamento talvez esteja em justamente não ser uma entrevista, mas uma conversa. O Quem Somos Nós nasceu na Casa do Saber a partir de conversas com professores e especialistas. A intenção do programa é registrar e divulgar essas conversas. Um abraço!
Quem diria o "Quem Somos Nós?" fazendo CLICKBAIT. Estava esperando um "Especial" de Martin Luther King e acabei ouvindo groselha de esquerda de professor da USP. Ouvir que se "brancos gostarem do que representa um negro, este negro esta errado" chega a doer nos ouvidos.
Sem juízo de valor. Apenas uma observação. Tenho a impressão que pessoas não adeptas a uma espiritualidade, seja religiosa ou não tendem a colocar movimentos de desobediência civil como de M. Gandhi e Martin L. King em segundo plano. Não compreendem a grandiosidade do feito.
Parabéns professor! Celso, vc é um cara inteligente. Porém, extremamente ingênuo. Dessa vez suas interferências foram muito ruins; atrapalhou e saiu do foco da proposta inicial da entrevista. Cara, enquanto o entrevistado não responde o q você quer ouvir, vc não deixa ele falar. Isso é péssimo 😕 Dessa vez foi mal... é uma pena! O tema foi ótimo!!
Esse professor foi oportunista...discursou sobre sua visão do movimento negro no Brasil...aquele individuo que não tem uma visão ampla com medo de perder argumentos.
O professor perdeu a oportunidade de influenciar, não só negros, como brancos, ou seja, seres humanos, positivamente. Preconceito não se combate com preconceito, violência não se combate com violência, mas com educação e com postura. Eu vejo negros que simplesmente SÃO. Eles sabem. Eles são. E isso os coloca num patamar alto, naturalmente, inquestionavelmente. E quando alcançam, precisam de microfone aberto para influenciar aqueles que precisam de exemplos, entender como se chega lá: pelo valor, pela crença em si mesmo, pelo estudo, pela certeza de que nada pode tirar a grandeza daquele ser, pq ele é, independentemente da cor da pele. O mesmo digo para o feminino. Eu sou. Me faço respeitada por onde passo pq sei que o meu feminino é nobre, é valoroso (eu gero vida) e ninguém nem se atreve a me menosprezar por isso, pq minha postura, não deixa espaço algum para questionamento. Então, quando vejo um movimento feminista, que coloca peito pra fora e tal, não me identifico, não me representa, vejo que não leva à nada. A atitude da mulher e do negro na sociedade, ao meu ver, vem da sua postura, e olha que isso pode ser sem esforço, naturalmente admirada.
meu avô paterno era branco, minha vó era mestiça, meu avô materno era mestiço minha avó materna era ariana (austriaca) tenho muitas informações no meu sangue mestiço
Sou uma profunda admiradora desse canal mas preciso registrar minha decepção com essa entrevista. Uma fuga total do tema proposto, valem os argumentos do entrevistado afinal ele veio trazer seu ponto de vista, mas o assunto n era racismo no sociedade brasileira(o verdadeiro tema aprofundado na entrevista)pra mim ficou bem confuso confesso. Ainda bem q n era uma redação do Enem, se não estaria zerada.
5 лет назад
Olá, Pamela. As vezes, as coisas podem não sair como desejado ou previsto. Grande abraço,
@ Obg pela gentileza em me responder, vou continuar assídua por aki mas sempre vou expor meu ponto de vista, penso ser de extrema necessidade ao debate ouvir a tds com respeito. Apesar de n concordar com a opinião do entrevistado sei q ele conquistou o espaço aki por mérito do seu trabalho. N estar cursando um curso superior n me faz menos apaixonada pelo saber sobre tds as coisas. Sucesso.
