Se diminuir o quadro de pessoal parecer a única alternativa que lhe resta, ainda assim lembre-se de não "cortar os músculos" da organização. www.caputconsultoria.com.br
Fui mandado embora de um hospital por uma picuinha da gerente com a minha cordernadora.....eu era o único que sabia operar diversos dispositivos e ensinava de tudo para quem estava começando ......fui mandado embora e tiveram que contratar as pressas um fisioterapeuta ,um técnico de hemodiálise ,e um técnico em manutenção em aparelhos respiratórios ,muitos pacientes morreram nessa transição infelizmente.....tudo por conta do ego ,pouco tempo depois a gerente ea cordernadora foi mandada embora também
Trabalhei em uma empresa onde eu fazia de tudo pra estar trabalhando, praticamente fiquei focada só na empresa durante o tempo que trabalhei, era quase uma exploração eu trabalhava de domingo a domingo e não tinha direito a folga e mesmo assim eu ia sem reclamar, porém com em toda empresa algumas pessoas não gostavam de mim e eram puxa saco da líder, e encheram a cabeça dela e falavam muito mal de mim. Com essa pressão de ficarem falando de mim pelas costas acabei pedindo a conta, sai e não me pagaram nem os dias trabalhado direito. Mas mesmo assim fiquei na minha para evitar dores de cabeça
É ruim,o patrão pensar assim, ele primeiro pensa no umbigo depois nele, se o funcionário pedir demissão, ele levanta a mão pru céu,, depois coloca um sem experiência pra atender o cliente
Devido ao risco jurídico, empresa pequena e de valor agregado baixo deve demitir a cada dois anos. Único meio de balizar a sobrevivência. Dificilmente o brasileiro consegue ver plano de carreira na empresa pequena e empresas de valor agregado baixo que utilizam mão de obra menos qualificada tem uma estatística muito grande processos trabalhistas e se analisar que 42% dos processos são impagáveis e 30% dos processos são de estatais, então podemos dizer que aprox. 60% das empresas privadas podem ter dividas trabalhistas impagáveis no seu tempo de sobrevivência. Sobram as empresas de valor agregado alto, consultoria, gerenciamento e alguns casos especiais. Já as empresas muito grandes conseguem arriscar por mais tempo mas mesmo assim a sobrevivência média é de menos de 2 décadas. Melhor ramo de fácil entrada para pessoas com vontade e sem expertise hoje é área rural em estufas especiais que é praticamente inexistente no Brasil e que utiliza quantidade minima de mão de obra chegando a produzir 8 vezes mais que em campo aberto. Há apenas casos isolados nesse sistema devido ao não fornecimento de materiais adequados nacionais e desconhecimento popular do processo.
