Se você viu o argumento, pausou o vídeo e já scrollou aqui para comentar que ele é ruim, que sou burro ou qualquer coisa do gênero, recomendo fortemente que você continue assistindo o vídeo e não faça papel de ignorante de graça aqui nos comentários. =)
Po cara vídeo bom, faz mais explicando o libertarianismo. Att: um Ancap. Pd: eu realmente gostaria de encontrar alguém querendo refutar o sem cair nesses erros de lógica que você mencionou, por isso até agora sou Ancap, geralmente os cara vem com argumentos no estilo da primeira parte do vídeo.
2 года назад
Terei que fechar a Universidade Libertária! Uma verdadeira refutação lógica ao anarcocapitalismo. Muito obrigado!
Rapaz, eu tava estudando lógica pelo livro do Mortari pra fazer uma prova e vim aqui pra dar uma complementada, acabei descobrindo conceitos de lógica que nunca vi na minha vida. Muito interessante mesmo esse aprofundamento.
Imposto é roubo?? Depende, atualmente os impostos que se encaixam no sistema brasileiro é roubo sim!!! Só serve para bancar privilégios, mordomias e altos salários dos funcionários públicos, políticos e presidente da República, além de boa parte deste dinheiro arrecadado com impostos são mal geridos. Agora se pegarmos os países escandinavos ( Noruega, Finlândia, Dinamarca...) Os impostos são caríssimos porém são muito bem geridos.
O argumento contra o anarcocapitalismo afirma que o anarcocapitalismo é inválido, pois não há como um indivíduo ser protegido da agressão sem o uso da força do Estado. No entanto, esse argumento é inválido em um contexto de autodefesa. O anarcocapitalismo é uma teoria política que defende a ausência de um Estado. Em uma sociedade anarcocapitalista, os indivíduos seriam responsáveis por sua própria proteção. Uma vez que a agressão já esteja em curso, a propriedade da vítima já foi violada. Em uma situação de autodefesa, a única maneira de proteger a propriedade da vítima é por meio do uso da força. O direito à autodefesa é um direito natural. O direito à autodefesa é um direito básico de todos os seres humanos, e ele deve ser protegido, mesmo em uma sociedade anarcocapitalista. O argumento contra o anarcocapitalismo ignora o fato de que o direito à autodefesa é um direito natural. Além disso, esse argumento assume que a única maneira de proteger a propriedade é por meio do uso da força do Estado. No entanto, isso não é verdade. Em uma sociedade anarcocapitalista, os indivíduos poderiam se proteger da agressão contratando empresas de segurança privadas. As empresas de segurança privadas seriam empresas privadas que forneceriam serviços de segurança aos indivíduos. Essas empresas poderiam fornecer uma variedade de serviços, como patrulha armada, monitoramento de vídeo e segurança pessoal. Portanto, o argumento contra o anarcocapitalismo é inválido. O anarcocapitalismo é uma teoria política viável que pode proteger os direitos dos indivíduos, mesmo em uma situação de autodefesa. Embora não me reconheça como Ancap, pude notar algumas falhas ou contradições no seu raciocínio. No entanto, é interessante a sua busca pelo debate, desejo tudo de bom ao seu canal.
Ainda não consegui entender a parte final do video, mas a refutação da refutação num nível mais simples é: A premissa do Anarco-Capitalismo não é "não se pode agredir", mas sim "não se pode INICIAR agressão contra indivíduo pacifico", poderia se criar uma palavra diferente para descrever isso de forma mais ímpar, mas pra que complicar? hehe. Então partindo dessa premissa o policial não estaria inciando agressão contra um ser pacifico, e segue o jogo.
Месяц назад
Agressão já foi tomada como "iniciação do uso da força contra indivíduos pacíficos". Alguém que reage em legítima defesa não comete agressão, porque faz o uso justo da violência.
1- Então quer dizer q tu vai voltar a postar vídeos frequentemente? 🙏🙏🥺 2- Tem algum livro em português sobre lógica modal, mas mais focada nesses outros tipos (deôntica, epistêmica, etc)? Se não tiver pode ser em inglês mesmo que a gente dá os pulos
2 года назад
Em português eu não conheço. Em inglês tem o Modal Logic for Philosphers do Garson, acho que ele separa um capítulo um seção para falar sobre essas lógicas derivadas da modal, mas não é tão aprofundado.
@ blz, já ajuda. E tem algum outro material que é mais aprofundado ou o que tu manja disso foi só desses livros que praticamente não se aprofundam e tu meio que foi sacando o resto
2 года назад
@@lucasschneider7031 Tem livros e artigos específicos sobre aplicações da lógica modal em lógica temporal, epistêmica, deôntica e tal, mas não cheguei a me aprofundar muito neles.
Só é permitido agredir o indivíduo i caso ele agrida primeiro, pois é imoral agredir inocentes. Não é possível equivaler a agressão ao bandido com agressão a vítima. Só isso já refutaria essa refutação hehe
Somente um comentário sobre o aspecto formal da demosntração: A formalização, do modo como você apresentou, só é válida mediante um sistema de lógica modal que admite reflexividade (no mínimo Sistema T) , ao usar um sistema de maior expressividade (que pode provar mais formulas) em um argumento, é exigido que você justifique a sua utilização, do contrário é arbitrariedade. Edit: Ah vc falou isso mais na frente, foi mal, eu não tinha terminado de ver o video. Edir 2: Quanto a substancia do argumento em si, eu não vous aber opinar no momento visto que ainda tenhoq eu estudar lógica deontica.
Outro comentário: Mesmo que você apresentasse o sistema o qual esse argumento é válido, suponhámos que seja X, por que você está o utilizando? Esse é problema da dedução, denunciado por Da Costa. Sempre se pode construir um sistema de lógica o qual o seu argumento em questão, por exemplo, não será válido, de modo que isso não configura uma refutação em termos absolutos. Ainda mais com o pluralismo lógico, há infinitas modalidades lógicas. Como diz o Costa-Leite, é um gafe modal achar que a lógica modal só extende a lógica classica. Por que então eu deveria aceitar seu sistema lógico e seu argumento?
@@KayanCriptografia Eu não conheço bem o debate sobre pluralismo lógico, pessoalmente, eu tenho a tendencia ao monismo e a achar que lógicas aplicam-se corretamente somente à certos domínios de discurso e que a questão é saber qual sistema pode ser utilizado em qual domínio. Mas a crítica me parece válida. Em qual texto o Da Costa faz estas afirmações?
@@MyriadColorsCM Mas esse posicionamento é de um pluralista, não? Há estudos que desenvolvem um pensamento semelhante a esse... o mais famoso é a teoria das galáxias. Não lembro exatamente o texto, mas basta pesquisar por "problema da dedução" que você achará, pois ele quem deu nome a esse problema. Há também o vídeo do Kane B, no YT: "Problem of Deduction". Veja os textos do Costa-Leite sobre o assunto. Outra referência: O Michael Dummet também problematiza a mesma coisa em "Truth and other enigmas". Edit1: Lembrei do texto do Da Costa. É em seu livro "Conhecimento Científico".
Sinceramente, acho que qualquer estudante de lógica depois de um tempo percebe que não há como negar o pluralismo lógico. É evidente de há vários sistemas não clássicos que se aplicam a diferentes problemasna realidade. As lógicas não reflexivas à mecânica quântica; As lógicas paraconsistentes à teoria de automação, engenharia de produção, IA; No momento, estou estudando lógica deôntica paraconsistente: os sistemas C1D, VD e π*, e é impressionante suas imensas aplicações no sistema jurídico brasileiro - aplicações em problemas os quais os sistemas clássicos nem ao menos se ocuparam de se resolver-, é tanta quanto as das lógicas não monotônicas. Você tem lógicas bem mais desviantes, como aquelas que vão além de meros objetos linguísticos, como as lógicas icônicas... sim!, é uma lógica que trabalha com "cores". O cenário hodierno da Lógica é esse: de pluralismo. Você não tem mais aquela velha noção se Lógica como um estudo apenas das inferências válidas, mas agora como o estudo das inferências de qualquer natureza, seja dedutiva, lexical, abdutiva, por meio de cores, danças, imagens, músicas.
Geralmente quem estuda Lógica moderna tende a concordar com tudo que falei acima, mas quem se prende a Lógica Tradicional ou, especialmente no Brasil, ao tomismo, Metafísica Tradicional, etc., mal entende ou nega tudo isso de maneira desastrosa por ignorância... Basta decretar o fim a Metafisica, diante desse problem da Lógica e reformá-la a fim de que ela possa lidar com esse cenário de pluralismo. **Comentário:sobre a primeira parte acima... é curioso que somente no Brasil essas coisas tendem ocorrer mais. Você vê inúmeros acadêmicos fora do Brasil, que tendem ao tomismo/platonismo/metafisica tradicional/etc, mas no entanto não são carentes em Lógica moderna, ou até mesmo em Matemática e nas demais ciências exatas. Eles realmente entendem do que estão falando. Wolfgang Smith, John Konnor, Alexanders Pruss, Robert Koons, são alguns deles.
Fala! Estava lendo o livro do Mortari, e ao final da seção sobre lógicas modais aléticas, ele afirma que a lógica modal sofre acusações (de Quine por exemplo) de não ser uma "lógica de verdade", apenas formalismos interessantes sem maiores consequências. Não faço ideia das justificativas e implicações desse debate etc, mas fiquei curioso sobre sua visão sobre isso, se tiver uma formada.
Na lógica de auto-propriedade o que não pode é a INICIAÇÃO de agressão ou ameaça, uma vez que vc é agredido por alguém tem total direito de se defender ou outra pessoa fazer isso por vc.
@@jacksonaraujo5797 se não fosse permitida ela justificaria o estado, não, o PNA serve como um tipo de "legítima defesa" mais muito mais abrangente e universal, que seria usado em casos envolvendo ética, por exemplo o caso do calculo no qual o cara tentou refutar o libertarianismo (não refutar de verdade mas entendeu)
O Epifania Experiência soltou um vídeo polêmico "todo mundo é ateu", não acha que está na hora de voltar? Anseio por esse momento histórico no youtube br 🧐
Caramba, sou bem leigo sobre lógica e não consegui entender a verdadeira da verdadeira mensagem do vídeo. Me corrijam se eu estiver errado, o argumento do zap foi dizer que o anarcocapitalismo não foi "refutado" pq depende no caso do sistema que se está usando tal sistema "ético"? No caso, o sistema válido para tal formulação é um sistema reflexivo?
2 года назад
Sim, mas não é um sistema ético, é um sistema lógico. O argumento usa uma inferência que é válida em alguns sistemas lógicos, mas não em todos - e em particular, não no sistema que foi usado; por isso é inválido.
@ a minha resposta sumiu, então eu digo o meu segundo argumento, não tem como refutar o pna e assim refutar o libertarianismo, pois o libertarianismo independe do PNA
Confesso q qndo vc terminou o argumento eu dei uma bugada kk eu pausei o vídeo pra tentar enteder. Eu sabia q tinha uma coisa errada, mas n sabia oq. Eu pensei, acho q nesse caso daria pra refutar outras coisas com esse memo argumento. Como n conseguiur pensar em nenhum exemplo de forma rápida q ia mostra como esse argumento é absurdo, eu continuei o vídeo. E me surpreendi kk achei q o vídeo era msm sobre refutar o anarcocapitalismo. Parece q realmete é impossível refutar, isso só me deixa mais convícto sobre as ideias de liberdade. Eu n tenho um conhecimento profundo sobre lógica. Então se alguém viesse com esse argumento eu n saberia responder, agr sei. Eu conheci se canal hj por causa de uma recomendação do youtube num vídeo de resposta ao porto. Me increvi na msm hora, eu adorei o vídeo. Este é o segundo vídeo q eu assisto no seu canal, e vou maratonar seus vídeos. Sei q vou aprender mto por aq.
2 года назад
Hehe, que bom que continou o vídeo. Bastante gente pausa no meio e já vem comentar me xingando kkk. Que bom que gostou, espero que os outros vídeos também sejam proveitosos. Valeu!
Se você partir desta premissa, nenhum sistema socioeconômico é totalmente lógico, pois trata-se de ciência humana e não de uma ciência exata. Por exemplo, uma constituição de um país é baseada em princípios, sendo que estes servem para interpretar os fatos da sociedade, logo, de acordo com a interpretação realizada, pode ser que um princípio seja relativizado em detrimento de outro. O princípio da não agressão pode ser relativizado de acordo com as circunstâncias, como no seu exemplo, que tinha um ladrão. Essa é a minha opinião. De qualquer maneira, parabéns pelo vídeo.
Percebi o mesmo! O autor do vídeo fez uma verdadeira lambança linguística com o termo "refutação", e se formos levar a seria a premissa que ele usa para defender o anarcocapitalismo, o seja a premissa de de quê "o anarcocapitalismo só é refutavel se for impossível em todos os sistemas lógicos possíveis tal como 2 e 2 nunca serão 5", e se isso fosse verdade então a palavra "refutação" teria que ser aposentada (fora do dominio da matemática) pois nem a teoria da terra plana seria refutavel
O seu canal é muito bom. Gostaria muito que vc continuasse e tenho vontade de me tornar colaborador. Gostaria que vc falasse um pouco sobre lógica paraconsistente
Nicholas, eu me inscrevi hoje no seu canal e não vi ninguém nos comentários perguntar algo sobre, então vou ser o primeiro (até porque imagino que vai ser a dúvida de muitos). Eu entendi que o título do vídeo é uma brincadeira e que a segunda parte do vídeo é a "refutação da refutação", mas, assim, qual seria a moral da história? Sou leigo em lógica e boiei um pouco. Se partirmos da ideia de que o sustentáculo do anarcocapitalismo é impedir toda e qualquer agressão da propriedade privada, chegaremos à conclusão de que o Estado deve ser extinto (até aqui, não vi problema). Porém, qual seria a relação entre essa primeira ideia e a segunda do policial que intervém para cessar a agressão? Seria como dizer que, em determinados casos, o Estado pode intervir para proteger os direitos individuais? Porque, se, sim, em termos lógicos, eu entendi que usar o argumento do policial seria algo fraco, pois, no anarcocapitalismo, o ideário pressupõe acabar com o Estado, e, se o policial é membro do Estado, então não faria sentido usar um argumento que pressupõe um Estado dentro de um ideal político que nega o Estado. Seria essa, em termos simplificados, a significação por trás das fórmulas que você trouxe?
2 года назад
Fala aí, bem vindo e obrigado! A moral da história é mostrar que não é difícil construir um argumento que aparentemente é logicamente válido, mas que na verdade não é, e o quão perigoso isso pode ser. Como se trata de um argumento formalizado, quaisquer proposições que você colocar nos lugares de A e B geram argumentos parecidos, então o exemplo do anarcocapitalismo foi só um exemplo mesmo, poderia ter sido qualquer outro exemplo. (Como o argumento "prova" que agredir é permitido, isso tecnicamente "refutaria" o código penal, por exemplo). A conclusão do argumento é apenas que é permitido que aquele indivíduo seja agredido, e como essa conclusão se segue de um princípio supostamente válido, ela deve ser verdadeira. Só que ocorre o problema que mostrei no vídeo (o princípio é até válido, mas não na interpretação deôntica que foi feita). E um policial não necessariamente é um membro do Estado, pode ser uma polícia privada ou algo do tipo. Mas não é difícil reformular o argumento, mudar o cenário e trocar o policial por um segurança de um shopping, por exemplo. Daria na mesma. O problema todo do argumento é fazer uma prova em um determinado sistema modal, usando apenas fórmulas abstratas e depois usar uma interpretação diferente para os operadores modais, que não funciona em todos os sistemas. E a filosofia está cheia de argumentos modais, por isso fica o alerta: deve-se sempre levar em conta o sistema modal em que o argumento foi construído para avaliar sua validade. Valeu!
@ Opa, muito obrigado pela resposta. Irei acompanhar seus vídeos agora para entender melhor esse mundo. Sempre gostei de lógica, sou entusiasta do Wittgenstein, mas confesso que apanho muito quando o assunto é lógica moderna. Pretendo mudar isso em breve. Mais uma vez, obrigado pela resposta e um excelente ano novo!
Colocar isso numa planilha e usar uma linguagem matemática pra explicar uma analogia de poucas palavras pra fazer quem assiste não se dar conta de que você sequer citou o PNA por inteiro é falacioso, amigo. No PNA individuos pacificos não podem violar a propriedade do outro, porém estes deixam de ser pacificos quando violam a propriedade, deixando de ser pacíficos e se tornando indivíduos considerados hostis, assim individuos pacificos podem violar a propriedade de um individuo hostil sem que deixe de ser pacifico como forma de retaliação. Não houve contradição, só ocultação de informação mesmo
2 года назад
Não houve ocultação de informação. Eu literalmente dediquei metade do vídeo explicando o motivo de o argumento apresentado estar errado e você simplesmente optou por pausar no meio, não assistir o resto e opinar assim mesmo.
o argumento usado do pna também está incompleto (toda agressão INJUSTIFICADA é errada e não deve ocorrer), você não citou ele por inteiro isso implica em algum erro? seria mais um erro a se apontar, além do que você citou (usar um sistema pra provar algo em outro sistema)?
2 года назад
Eu acho que uma interpretação razoável é a de que agressão em si já é uma ação injustificada. Alguém que reage a um assalto, está apenas usando a força de maneira legítima; quem está agredindo é quem iniciou o uso da força. Mas não é algo que faça diferença para o que foi apresentado. Valeu!
Agressão já é algo injustificável. Agressão significa iniciar violência contra indivíduos pacíficos. Se alguém inicia a violência em você, sem que você tenha feito nada contra ela, essa pessoa está te agredindo. Se você tentar se defender e bater nela você não estará agredindo ela, você estará agindo de forma violenta apenas, mas será uma defesa e não agressão.
@ está na prória lógica libertária que a violência é injustificada, o pna aprofunda isso, o que é do que não é agressão, e claro sem falar dos meios, o argumento em si é volátil o suficiente para falar que está certo e errado, pois o que interfere neles é o que interessa
Definindo melhor o anarcocapitalismo: é uma teoria que defende as propriedades privadas (sendo a vida uma propriedade natural) de indivíduos pacíficos.
está errado isso ai, ou eu sou muito burro mesmo. o policial agredir um agressor é pressupõe que exista primeiro um agressor, então: A- o individuo é agredido B -o policial cessa a agressão. para que o policial cesse uma agressão primeiro ela deve ocorrer, ou seja a agressão se faz necessária para que haja alguma reação. O policial tendo o dever de agir de forma violenta afim de cessar uma agressão, se faz necessária para que a agressão pare, e não que ela não ocorra. e os ancaps falam sobre o monopólio da força... agora vi o restante do video
@@itaxe2644 tem um erro simples que é: Se ele não tem chapéus, logo ele não tem também chapéus verdes ( se a C tá certa, a E também está) No entanto, no meu entendimento, é possível que ele tenha apenas um chapéu que não seja verde (é possível também que ele tenha zero chapéu), seja um caso ou outro caso, não podemos ter certeza de nenhum dos dois, logo não é A ou C (B e D é absurdo) e a letra E seria a correta no meu entendimento (engloba todos os casos possíveis) Basicamente eu considerei falsas todas as afirmações (até as implícitas) do pinóquio, logo, se ele usou o plural, e isso é falso, ele tem 0 ou 1, se ele diz que todos são verdes, se ele tiver zero, nenhum é verde e se tiver 1, esse 1 não é verde. Logo, E
Só para exemplificar o que ele falou do erro da dedução, mas trazendo para um lado mais "empírico" da parada. Teve erros, do tipo, imposto é roubo/engano pois na pratica, não é sempre usado para o que foi feito para servir, e, se um individuo é forçado a dá um dinheiro, sem ter o consentimento ou poder sobre o que vai ocorrer com o dinheiro após o pagamento, é roubo, o fato do cara ser obrigado a pagar por coisas, que, mt vezes nem ele msm usa, e tbm, nem tem ctz se o dinheiro dele vai ser aplicado é roubo, mas me diga, qual a diferença de um roubo, para um imposto, que na pratica, 1- voce mt vezes não quer, pois 2- é para algo que vc n vai usar e nem se beneficiar, e tbm 3- vc n tem ctz se vai ser bem aplicado 4- BONUS: o dinheiro é seu e vc faz o que quiser com seu trabalho gerado como riqueza ou seja, vc dá o dinheiro, sem ter o direito de recusar, para algo que vc n vai usar ou se beneficiar(mt vezes), e nem tem ctz se vai ser bem usado para o que foi proposto, ora, pq vou dá meu dinheiro a algo que n tenho ctz se vou usar e nem se tenho ctz se vai ser ainda assim aplicado? é roubo pois n te dá a opção, e é roubo pois te engana na negociação, n te dando nem a ctz se aquilo a qual vc provavelmente nem vai usar, será aplicado de forma legitima, vc pegou um exemplo do policial, mas poderia pegar o exemplo direto do estado com o imposto Mas sério, acho que a logica precisa verificar se talvez n seja um jogo de palavra, sinônimos e afins, a logica n necessariamente condiz que, a preposição ou origem dela seja falsa, apenas verifica se a colocação argumentativa se contrapõem a ela mesma, mas, caso se contraponha, não quer dizer que a realidade aferida por ela n exista, e sim, que a colocação dela foi falsa
Год назад
Eu literalmente explico no vídeo que o argumento é inválido, que é um jogo de palavras, mas imagino que você só viu metade antes de comentar.
Meu Deus do céu, fiquei sem chão, estou sem sentido na vida, o anarcocapitalismo foi refutado logicamente, ontem sonhei que sobrevoava um lago de CLT, sabia que era um aviso. Obg, zap
Isso que você citou é o Libertarianismo que resulta no anarcocapitalismo.existem ancaps utilitários que apenas acreditam que uma sociedade sem estado seria melhor por diversas razões. E o Libertarianismo não tem nenhum plano de sociedade,ou seja não pode ser considerado utópico,já que não diz oque se deve fazer, mas sim oque não se deve fazer e aí entra o PNA.
Tá, mas você entendeu que ele não refutou o Libertarianismo, né? E sobre o PNA, alguns dizem que o Hoppe refutou o Rothbard, enquanto outros dizem que não.
opa zap, gostaria de saber se alguém respondeu seu questionamento sobre a ética argumentativa, ou se você mesmo chegou em alguma conclusão sobre, você chegou a enviar para o hoppe?
A negação é inerentemente lógica? Existe algum sistema lógico que não utiliza o operador "não"? Ou, que não inclua qualquer tipo de negação dentro do sistema? Pergunto - quer este sistema pretenda ser logicamente aplicável aos fenômenos naturais, ou não. Obrigado!
2 года назад
Sim, ela está presente em conceitos fundamentais da lógica, como contradição, a relação entre verdade e falsidade, validade, etc. É possível construir sistemas formais que não incluam a negação nem permitam sua definição com base em outros operadores, mas esses sistemas serão incompletos (há verdades lógicas que não serão expressáveis dentro deles).
@ Ok, obrigado. Só mais 3 perguntas sobre isto, para não ficarmos fora do tópico. Um sistema seria incompleto apenas por comparação com outro sistema? Você tem vídeos sobre psicologismo, ou antipsicologismo, ou poderia sugerir fontes (fora Husserl)? Em algum você explica sobre o ponto de partida da lógica ser o conjunto vazio (mencionado nos primeiros vídeos)?
@@revirandoentranhas Completude é uma noção intrínseca, um sistema de certa propriedade só é completo quando ele consegue representar todas as verdades referentes a essa propriedade.
Tem uma questão interessante que esse argumento tem. É obrigatório impedir uma coisa que é permitida. Talvez seja um problema inerente de sistemas deonticos com o axima T