A partir de Mértola, o último porto navegável do Guadiana, a investigadora Susana Martínez Gómez, apresenta-nos uma visão histórica do Alentejo enquanto lugar privilegiado de coexistência, onde vamos ao encontro do outro: “Tínhamos pessoas que ao mesmo tempo estavam no mesmo espaço, a falar em várias línguas diferentes, a entender-se sem dúvida, provavelmente, todos em latim, mas que não deixavam por isso de guardar a sua especificidade, as suas marcas”.
O Campo Arqueológico de Mértola (CAM), criado em 1978, tem desenvolvido ao longo dos anos uma intensa atividade científica, com foco na história, na arqueologia, mas também na museografia e na pedagogia. No minidocumentário #SENDO Campo Arqueológico de Mértola, que hoje estreamos nos canais digitais de Évora_27, penetramos na história, e nas memórias do CAM, que são também do Alentejo.
13 окт 2024