O intuito neste vídeo é responder a primeira pergunta que todo mundo faz quando começa a trabalhar com um novo equipamento de raios-X:
Qual a técnica que devo utilizar para radiografar um tórax de um Labrador?
Objetivos do vídeo:
- Apresentar os principais fatores envolvidos na definição da técnica radiográfica e como influenciam no resultado da imagem
- Kv
- mA
- Tempo
- Distância
- (DICA QUENTE) Como criar uma tabela básica de técnica
- Como saber se ficou boa a técnica
- Como era em exames convencionais
- Como é no digital
- Compensação de sensibilidade e balanço de branco
- Influência de áreas “sem paciente”
- Não podemos acreditar nos nossos olhos
- Indicadores eletrônicos (índices de exposição)
- Relacionado a quantidade de raios-X incidente no IP
- Diferente para cada fabricante
- Direta ou indiretamente proporcionais (pode ter relação logarítimica ou linear)
- Desenvolvidos para indicar a quantidade de exposição mas são funcionais para avaliação individual da qualidade da imagem
- Fuji: S de sensibilidade (Quanto maior pior - ideal entre 185 e 330)
- AGFA: índice LGM (quanto menor pior - ideal 2,2 a 2,6).
Segue o que costumo usar como base, considerando um equipamento de 300 a 500 mA:
1. Tórax - 7,5 mAs (300 mA; 0,025 s)
2. Abdômen - 12 mAs (300 mA; 0,04 s)
3. Crânio; Coluna e Pelve - 9 mAs (300 mA; 0,03 s)
4. Sistema apendicular - 8 mAs (200 mA; 0,04 s)
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Canção
Driving Space, versão Black Hole, de Michael Lorello
9 июл 2019
