Cortes do episódio 83, exibido em 4 de abril de 2019, onde apresentamos um especial sobre o McDonnel Douglas DC-10. São dois motores nas asas e um terceiro no estabilizador vertical. Concebido na década de 60, a primeira encomenda veio da American Airlines, que pediu um widebody, ou seja, uma aeronave de fuselagem larga para voar longas distâncias, porém que não fosse tão grande quanto o Boeing 747. Seria um substituto para os antigos quadrirreatores DC8, na linha de produção da Douglas, que em 1967 se juntou com a McDonnel Aircraft Corporation para formar a McDonnel Douglas. A primeira versão, o DC-10-10, foi entregue em agosto de 1971, com alcance limitado a pouco mais de 6 mil quilômetros. Em seguida, a McDonnel Douglas lançou o DC-10-15, versão com alcance estendido a 7000 quilômetros e capacidade para operar em aeroportos de alta elevação, pedido das companhias aéreas Mexicana e Aeroméxico. Depois chegou o DC-10-30, que se tornou o mais popular da família, com alcance de 10 mil quilômetros, incorporou o trem de pouso central e os maravilhosos motores General Electric CF6-50C. Não houve DC-10 da série 20, mas a fábrica de Long Beach lançou a versão -40, que realizou o primeiro voo em 1972, impulsionado por motores Pratt & Whitney JT9D-59A, e teve como operadores a Northwest Orient e a Japan Airlines. Foram produzidos apenas 386 jatos DC-10, que teve como concorrente direto o L1011 Tristar, que foi fabricado pela norte-americana Lockheed. No Brasil, a Varig foi a maior operadora, com 12 aviões, além alguns outros arrendados por pouco tempo.
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1 окт 2024