Bom. Como o seu título e as suas colocações encontram-se em português, atrevo-me a postar um comentário em português. Também estou fazendo uma máquina de vacuo-termo-formação. O meu primordial erro foi comprar o filme plástico que encontrei e que foi o mais barato. PET (não PETG). O produto vinha com 100 folhas. O filme PET é crítico para se trabalhar. Ou não amolece, ou sobreaquece e endurece, não se moldando ao molde. Fica quebradiço. Cheguei a fazer uma experiência para determinar a faixa de temperatura de utilização, que ficou entre 80ºC e 95ºC. Tentei controlar diversas variáveis, tais como temperatura na superfície inferior e superior do filme plástico. Sim. Apesar das duas faces encontrarem-se a apenas 0,4mm, há diferença de temperatura entre elas, caso seja aquecida em apenas um dos lados, o que é o que ocorre normalmente. Potência do elemento aquecedor, controlada por dimer, distância entre o elemento aquecedor e o filme plástico, distância entre os 6 elementos aquecedores, tempo de aquecimento, diâmetro dos furos da placa que os contém. Para encurtar a história. A caixa do meu aparelho já começa a se parecer com a "Caixa Frankenstein", hehe. Mas, depois da nona tentativa (ou décima, já não quero nem mais contar), parece que quase consegui chegar ao procedimento correto. Mais alguns controles de uma ou outra variável e chego lá. E tudo começou quando decidi fazer um simples molde para bobina usada em detectores de metais. Boa sorte com seu intento não revelado. Quem sabe, em novo capítulo, tenhamos conhecimento dele.
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