Ana Claudia Quintana Arantes é médica, escritora, professora e palestrante em temas sobre envelhecimento e morte - e a vida que preenche o espaço desses momentos humanos.
Formada pela USP com residência em Geriatria e Gerontologia no Hospital das Clínicas da FMUSP, Ana Claudia tem pós-graduação em Psicologia e especialização em Cuidados Paliativos. Ajudou a fundar a Casa do Cuidar, organizando e ministrando aulas nos cursos de formação multiprofissionais. Desde 2019, tem honrado o cargo de presidente da Casa.
Ana Claudia participou do TEDx FMUSP com a palestra “A Morte é um dia que vale a pena viver”. A fala virou um livro com o mesmo título, um best seller no Brasil que já foi traduzido para outros cinco idiomas. Ana também lançou os livros Histórias lindas de morrer, Pra toda a vida valer a pena viver, Linhas Pares e Mundo Dentro.
A primeira vez que discordo da minha queridíssima e admirável Ana Paula. Acompanhar alguém morrendo aos poucos é como ser esquartejado dias após dias. Não tem dor maior não
Nossa essa dra.escolhe palavras cruéis para definir pessoas e ainda dizem que que sou violenta nas palavras ! Fiquei chocada de vê ela falar assim de pessoas que podem até tá assistindo ela,mas acho que é isso mesmo seres que só curte a vida devem ser muito vazios !😢
É eu sei que a dor e o sofrimento sufocam,mas se a morte já é certa ,porque não esperar ? Mas eu também respeito a decisão de quem escolhe apressar não me imagino numa situação assim.
Não é somente dor. Q é terrível. Eu fiquei epilética c 28 anos. Mas de um tipo q não aparecia na ressonância magnética. E eu tendo uma convulsão após a outra Minha mãe desesperada me levou em TRÊS NEUROLOGISTAS q após verem a ressonância, mesmo presenciando as convulsões, mandaram minha mãe ME INTERNAR NUMA INSTITUIÇÃO PARA DOENTES MENTAIS. Isto numa capital !!! Eu já estava perdendo os sentidos e muito machucada, qdo minha irmã encontrou um neurologista recém chegado de São Paulo. O qual me receitou Carbamazepina um anti convulsivo. Foi a Mão e Graça de Deus que colocou aquele único médico que salvou minha vida. 🙏
Eu já cuidei de idosos antes de ser idosa. Agora tenho 63 anos e estou cuidando de mim. O que a senhora poderia me falar?? Eu como idosa posso participar??
Vou falar a verdade. Quem sente dor é pobre. Pergunta pra alguém que já esteve no hospital Oswaldo Cruz, Albert Einstein ou sírio libanês se eles sentiram dor. Nunca ouvi alguém dizer que passou dor nesses hospitais. Morrer todos vamos, mas morrer de dor somente os pobres. Aliás, tem remédios muito melhores do que morfina para quem pode pagar por um médico bom
Eu tenho sensibilidade a dor eu não posso sentir dor aí sofri um acidente a única que controlava minha era morfina mas graças a Deus eu tive uma equipe maravilhosa médico enfermeiro aí eles faziam o maneijo certinho da morfina porque única coisa controlava minha era morfina eles já deixava prescrição porque ela não pode sentir dor fui muito bem tratada
Dra é melhor a senhora falar num linguajar mais feijão com arroz pra gente entender melhor. E olhe q eu lhe acompanho há anos, e entendo bem a sua mensagem. Só q essa eu não entendi. Desculpe! Pelos comentários não foi só eu.
Tenho certeza de que será de grande ajuda no meu tratamento de duas tias, 94 e 92 anos e de minha irmã de 80!! Às vezes é complicado, mas o respeito a elas e seus desejos tem que ser prioridade. Obrigada, doutora!❤
Grande mulher ,se todos fossem assim ..eu já não acredito.. mais em médicos , eles só conservam a doença 🦟🪰 mais não viram deixam as pessoas morrem e eles sabem o que cura a pessoa só que não querem salvar acho que talvez eles tenham um lucro nisso.ja que hoje em dia tudo e baseado na fraude .. pagamos planos super caros e eles ainda cobram uma baita do cobra uma
Com certeza cuidei da minha mae da minha irma e do meu irma com muuuuiiiito amor❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤Graças a Deus. E depois das minhas velhinhas tbm ...❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤
Eu peço pra Deus sabedoria pois todos os dias faço o que me mandam mas como me ordenam eu faço por ser obrigada e não por amor eu primeiramente queria fazer algo bom pra mim mas não posso pois dependo unicamente da autorização de uma pessoa e se tiver que usar algum dinheiro aí é que jamais vou conseguir pois essa pessoa não me dá nenhum centavo
😮😮😮😮😮😮 Espero que a senhora não esteja generalizando. Porque eu cuidei por anos da minha mãe acamada e eu sendo também doente; e quando ela morreu foi o pior dia da minha vida. E se ela vivesse mil anos doente precisando de mim, eu estaria ali para cuidar dela. Aliás, eu passei a amar mais ela quando ela se tornou deficiente. No entanto, tenho visto filhos reclamarem e ficarem brigando com os irmãos para poderem cuidar dos pais. Jogando os pais de uma casa para outra. Neste caso, fico pensando em como esses idosos se sentem.
Trabalhei com idosos, 12 anos,. Tinha 60 anos quando comecei. Separei do meu marido, com essa idade, e parti p a luta. Formei meu filho, em veterinaria, trabalhando como cuidadora. Foram os anos melhores da minha vida Amei, ia trabalhar com muita alegria. Só parei, porque precisei tratar um cancer de mama. Mas Graças a Deus, estou curada. Hoje tenho 81 anos. Poderia trabalhar como acompanhante, mas cuidadorA ja não dá mais.Fiz varios cursos, inclusivo um, na Unicamp, foi muito bom, aprendi bastante.
A estrutura mental da sociedade humana, não sabe o que é amor.. Amor não é um sentimento, que diante da não posse, não perde e nem ganha.. não sofre. Essa atividade mental só conhece a obrigação, o dever, mandamentos, etc. Só existe afeto, quando não há o eu, o ego.. As relações humanas estão baseadas na auto imagem e a imagem do outro.. e nisso, não existe relação real.. apenas de papéis psicológicos.. eis a causa de lutas, embates, conflitos entre pessoas e países..
Pelos comentários, vi que, se tornar idoso é um peso para todos, família, parentes e para a sociedade em geral 😢muito triste. Viver por mais de 60a, enquanto foi útil, depois se torna um estorvo, ninguém os entendem, não tem paciência, carinho,respeito, simplesmente alguns dos familiares internam em um asilo e esquecem 😢. Uma idoso/a que viveram quase a vida toda independente, cuidando da família, enfim...fazendo tudo com autonomia, liberdade, é difícil depois aceitar ordens das pessoas, acredito que se sentem inúteis, por isso agem de maneira diferente, é como fosse uma defesa. Deve ser horrível ter que fingir que está tudo bem, para não aborrecer as pessoas.
Na minha ignorância, creio que só é ruim pra quem fica. Se bem que ninguém "voltou" pra contar se é legal ou não. Então acredito que o legal é viver como quem sabe que vai morrer. E pensando bem, todo mundo morre do "nada". Quanto estão, até em estado vegetativo, há anos?! E do nada, a pessoa morre. Viva a vida da melhor forma possível. É meu conselho pra mim e pra todos.
O problema não é falar o problema é o constrangimento de quem está ouvindo,nem sempre é demência e muita dás vezes falta de respeito para o outro,nada engraçado,