Resumo: 1- Pergunte bastante com foco no que está falando; 2- Não pense que amigos são iguais; 3- Fale algo familiar, seja original dentro do que familiar apenas; 4- Compartilhar ideias profundas; 5- Seja honesto em conversas, pois é mais construtivo, mas com diplomacia e cuidado, para não ser inoportuno.
Se a pessoa não for necessária e está ocupada não precisa( não diga) dizer bom dia para distrair a atenção do conhecimento que está adquirindo. Se não vai falar com a pessoa não tem porque se virar e olhar para a pessoa e dar um passo a frente. Não fique atrapalhando o local de cartão ponto pois tem pessoas que podem e vão querer bater o ponto. Não deixe para desviar encima da pessoa faça com sutileza antes. Não acelera em passagens de porta pode ter pessoas lá. Respeite o distanciamento no transito também pois a pessoa da frente pode precisar frear bruscamente de algum objeto estranho na pista. E parem de ser ridículos.
Adorei a matéria! Se tem uma coisa que me frusta numa conversa é a pessoa perguntar sobre você e claramente não estar interessada o suficiente na resposta. Isso acontece demais com pessoas mais próximas, tipo mãe e amigos. Por isso minhas conversas mais profundas geralmente são com pessoas pouco íntimas
Nem fale, na verdade a pessoa pergunta vasculhando interesses próprios. EXEMPLO:tipo você trabalha em que? Se for: Um trabalho bem remunerado...---assunto prossegue... Se não: Acaba um assunto. Quero dizer que não há um diálogo natural , sempre com segundas intenções.
Quanto mais próximos a vc mais as pessoas julgam saber sobre vc e no que vc pensando. O emissor tbm faz a diferença para o receptor, normalmente pessoas desconhecidas lhe dão mais atenção por vc mesmo ser uma novidade pra elas.
Tenho uma amiga que quando me visita ,já sei que devo ficar em silencio ,ela fala muito de si e quando tento falar alguma coisa ela fica olhando e celular então me calo, ela diz pode falar e continua no celular. Evito recebe-la .
@@paulosato7710 ah, mas acho que é uma pergunta natural, que te dá uma idéia aproximada de como a pessoa é. Mas percebo que essa pergunta é infalível, sempre vai acontecer, tanto que sempre espero a pergunta para mais tarde satisfazer minha natural curiosidade reciproca. Mas no meu caso honestamente não é por interesse em saber se vou dar continuidade na conversa mas curiosidade que considero natural e procedentes.
Nossa, isso é muito real e chato. Quando eu saio pra conversar com alguém, quero CONVERSAR, mas tá todo mundo tão viciado no celular que não para nem pra olhar pra gente, daí melhor ficar em casa mesmo
@@rhinadallila348 eu abandonei meu amigo por isso; sempre combinávamos de sair para beber ou comer algo , mas ele sempre estava olhando o telefone e as vezes no meio da nossa conversa, então eu freava o assunto e me sentia arrependida de estar perdendo meu tempo ali , ele retornava o assunto respondendo assim: complicado né?! Ele nem sabia o que a gente tava falando mais. Depois as amigas e suas malditas redes sociais e RU-vidrs , essa gente não necessita estar realmente com alguém, eles te usam para fazer uma foto e dizer que tem vida social, mas só vivem o virtual; qdo a pessoa olha o relógio, eu já desisto da conversa e parto para algo muito superficial; só pra ir pra casa logo. As pessoas perderam a noção do que é estar junto
Difícil conversar, principalmente com as pessoas mais jovens, elas não largam o celular e não tiram o fone de ouvido, e ficam conversando com outras pessoas pelo celular ao mesmo tempo. Parece sempre que a conversa não está interessante. Prefiro o pessoal um pouco mais velho que consegue sair do telefone ao menos um pouco.
Para se ter Diálogos mais significativos: 1-Faça perguntas- te torna mais simpático, perguntar pelo tema anterior é mais atraente do que outros tipos de perguntas. 2-Cuide da empatia Não superestima o conhecimento do outro Fuja do egocentrismo 3- Prefira a familiaridade Pessoas preferem assuntos familiares do que algo novo 4-Nao tenha medo de se aprofundar 5- Valorize a honestidade respeitosa Lembre -se Verdade sem empatia é só crueldade
As pessoas falam muito de si, mas igual crianças saltitantes querendo contar suas bobeiras para os pais para terem atenção. Mas poucos se mostram. As conversas que tive com pessoas que realmente se mostram foram muito profundas e gratificantes. Pessoas que dizem com honestidade como se sentiram em tal situação, sem julgamentos, meu e da pessoa, apenas constatações, é muito profundo.
Moro em Londres e maioria das vezes que converso com brasileiros, eles preferem interromper toda hora, não escutam e preferem falar de si ..quando converso com outras nacionalidades, existe mais dialogo e tenho a minha vez de fazer um update ou expor meu pensamento... Por isso, vezes ou outra ouço minhas amigas brasileiras pasmas falando "não sabia que voce gostava ou fazia isso"....E penso: logico que nao...a conversa sempre gira em torno de voces...
Tenho notado isso também, a falta de educação das pessoas que ficam a interromper a todo o momento quando estamos a falar. Eu não reclamo, não falo nada, apenas pego meu celular e/ou vou fazer outra coisa que não seja manter uma conversa monótona.
Com estranhos é fácil. Desafio grande é manter os tais hábitos saudáveis com quem se vive, única e exclusivamente por mais de 20 anos. É um eterno aprendizado. Pra mim, o que mais tem funcionado é simplesmente me calar. Falava demais, um desespero constante em compartilhar tudo a todo momento. Até me tocar o quão incoveniente estava sendo. Depois de um tanto de vezes em que ficava falando sozinha ou todo meu entusiasmo expressado tinha como resposta um olhar perdido no infinito ou a interrupção clara de quem nem sequer prestou atenção ao que eu falava, só me calei. Falo apenas quando tenho certeza que terei total atenção, escuto o máximo que posso, me contenho em curtir as situações interessantes da vida apenas pra mim, sem a necessidade de interromper as atividades do outro a todo instante...e por aí vai. Me calei, parei de incomodar, ouvi mais, nunca mais doeu não ser ouvida, passei a valorizar momentos singelos, ficou tudo melhor pra os dois. Quando escorrego e destrambelho a falar pelos cotovelos, logo colho o que plantei, me arrependo e retomo o rumo correto. Foi o caminho que encontrei que me traz paz, entendimento e um bom relacionamento.
Perfeito! Tenho lutado pra chegar a esses níveis, de me manter recolhido ao invés de falar até secar a boca, percebo que tenho me sentido melhor. As vezes pensamos que as pessoas estão na nossa mesma sintonia de alegria, ou que estamos falando esta lhe agradando. Tenho achado bem melhor o estilo de falar igual ao Silvester Stallone no filme Rambo.☺️
Eu sempre uso da honestidade com bom senso, faço muitos amigos por onde vou, inclusive estrangeiros; Diga quem você é sem medo, quem quiser ficar e te escutar é porque já empatizou com você.
1 - Faça perguntas - Perguntas feitas sobre tópicos já discutidos são melhores que perguntas que mudam de tópico. 2 - Cuide da Empatia - evite o egocentrismo - Usar nossa própria experiência como indicador para os outros é ruim. 3 - Prefira a familiaridade a originalidade. (corvos x refrigerantes) 4 - Aprofunde se - Se uma bola de cristal pudesse dizer a verdade sobre você, seu futuro ou outra coisa, o que você gostaria de saber? 5 - Valorize a honestidade respeitosa Extra: Egocentrismo é pior com pessoas conhecidas - viés da comunicação com proximidade. É melhor perguntar a pessoa o que ela pensa e sente do que tentar imaginar isso. Penalidade por novidade - lacunas de informação (gostos cheiros e informações de uma experiência não expressas vocalmente) Não houve diferença significativa entre a experiência das pessoas gentis e as pessoas honestas.
@Illidan S. R. Não seja repetitivo escrevendo o q já está no vídeo q nem alguns colegas q deixaram alguns comentários. Não estou citando o seu! Me refiro a outras pessoas. Ops, não estou sendo empática.
@@sueguimaraes2696 O intuito das pessoas criticarem o comentarios e expor suas idéias é válida. O ruim é você criticar e não expor sua idéia. É como se limar uma faca para deixar ela mais afiada ou mais aperfeiçoada.
Resumo: 1- Perguntar sobre o o que está se falando e não mudar de assunto. 2 - Não usar o próprio estado mental (como está se sentindo), nossas referencias, nossas opiniões e nossas experiencias para avaliar os outros. Não achar q os outros tem o mesmo conhecimento que nós sobre um assunto. Entre conhecidos tendemos a achar q as pessoas são iguais a nós. Perguntar a pessoa o que ela sente sobre determinada coisa, ao invés de tentar adivinhar. 3 - Preferir assuntos familiares, ao invés de assuntos originais. As pessoas preferem ideias/opiniões familiares ao invés de originais. Adotar conversas em que houve experiencias compartilhadas entre nós e não somente experencia q eu estava. P/ ideias originais, adaptar o q se for falar, criando impressões vivas dos eventos sendo descritos. 4 - Não tenha medo de aprofundar em assuntos. As pessoas apreciam poder explorar seus pensamentos e sentimentos mais profundos, mesmo com estranhos. Surge um sentimento de conexão entre as pessoas. Nessas conversar temos a sensação de que a pessoa realmente se preocupa conosco. 5 - Seja verdadeiro, com diplomacia. Extra - Se afastar das pessoas qd essa tatica não for bem recebida, elas não estão dispostas a uma conversa saudável (troca entre os dois). Essas dicas acima são muito usada por psicólogos e suas consultas.
Tem um problema pra mim, é com varias pessoas que me rodeiam no trabalho. Eles não cresceram, continuam adolescentes de 40 anos, infantis, e com isso não consigo interagir. É demais pra mim pois falam e agem como crianças.
Faça perguntas sobre o assunto anterior. Não suponha que o outro saiba o mesmo que vc. Converse sobre temas familiares ao interlocutor. Aprofunde as perguntas sobre a pessoa. Tenha conversas honestas e sinceras.
Isso é muito interessante, como professor achei incrível essas informações do vídeo. O diálogo na sala de aula é estrutural e importantíssimo, saber desses detalhes do comportamento social é muito edificante.
Pessoal, o BBC Lê é o podcast da BBC News Brasil que traz o áudio de algumas de nossas reportagens originalmente publicadas em texto. Para ler a reportagem que deu origem a este áudio, clique aqui: www.bbc.com/portuguese/vert-cap-59345103
Cada vez que conheço as pessoas ,mais prefiro os animais. Boa parte das pessoas só interagem quando há interesse próprio. Se: houver interesse... Se não: fim...
03:49 Isso é incrível. Explica muito sobre relacionamentos. Foi a primeira vez que descobri sobre isso. Nicholas Epley, o nome do pesquisador (etologista?).
6. Tenha assunto, saiba conversar sobre amenidades. (Eu detesto perguntas demais, detesto pessoas especulando sobre trabalho e dinheiro, é muito chato)
As perguntas não se limitam com coisas medíocres assim, coisas sobre o interesse de alguém pode despertar um bom diálogo, se caso eu conheça você por exemplo, e sei que gosta de filmes de terror, poderia perguntar sobre algum lançamento do gênero e iniciaria um diálogo interessante.
@@flavfrei Exato. Acho mais interessante perguntar quais sao os seus hobbies, que tipo de cozinha voce prefere, se já viajou para o exterior. Vc gosta de musica classica?
Honestidade: se as pessoas resolvessem suas Drs com diálogo e honestidade não haveria tantos casos de relacionamentos cortados, brigas inúteis as até mortes.
O estudo q analisou o aspecto da conversa q observa as penalidades nas novidades é bem real. Tem um estudo q diz q em geral as pessoas preferem séries (as primeiras 3 ou 4 temporadas, rsrs) a filmes por esse mesmo motivo. Essa atenção a mais p compreender o contexto e identificar as características de cada personagem. Na série, depois dos episódios iniciais onde tbm existe a penalidade, isso já vai ficando claro .😊
Por isso que eu prefiro ficar sozinho na maioria das vezes, a maioria das pessoas não sabe ouvir, quando está "ouvindo", na verdade está pensando na sua próxima fala, pega o celular, olha pra outra coisa... Parece que as pessoas estão cada vez mais individualistas e egocêntricas, querem mostrar que conhecem sobre algo, mas nunca estão dispostas a aprender.
Se tem algo que me deixa perplexa é quando estou falando algo pra alguém e essa pessoa do nada atende o telefone, começa a mandar msg ou ouvir um áudio. Se for fazer isso, ao menos peça licença por um minutinho.
No livro como fazer amigos e influenciar pessoas de Dale Carnege fala sobre tudo isso e com exemplos, escrito a mais de 60 anos e ainda funciona as tecnicas qie ele explica no livro.
Os jornalistas brasileiros, não sei se acontece com outras nacionalidades, fazem uma pergunta às vezes longa, e já dando a própria opinião, e não permitindo ao entrevistado concluir suas falas. É, o fim! Parei de assistir programas de entrevista. Parece que o entrevistador quer aparecer mais do que o convidado. E, qdo também há vários jornalistas, GloboNews, juntos aí no negócio pega😁 cada um querendo mostrar mais competência sobre o assunto do que o outro, e são jornalistas antigos, experientes ou seja antigos na profissão. Eu me policio qdo estou em conversas com outros sobre essa ansiedade louca de atropelar conversas. E, também peço para me deixarem concluir minha fala. É dureza!!
Muito bom. Mas uma observação é preciso ser feira: como evitar um assunto novo, inda mais sobre coisas agregadores, e preferir os assuntos com que se está familiarizado, quando as pessoas a sua volta, familiares sobretudo, só estão familiarizadas com assuntos fúteis? Aí não dá para engolir. Prefiro evitar o papo...
A empatia tem sido um assunto da moda, porém tratado de forma superficial como "remédio" pra tudo. Em excesso ou mal direcionada atrai diversos riscos.
Resumindo, a maioria das pessoas tem preguiça de pensar, tem pouca curiosidade e estão absorvidas em si mesmas, e necessitam de viés de confirmação para cada ponto de sua vida.
Li algo interessante. Diz que perguntas abertas (o que, como, por que) funcionam melhor que perguntar fechadas (Gosta disso? Qual sua idade?, Onde você mora?, Quanto você ganha?). No mais, parabéns aos envolvidos pelo vídeo.
1. Faça perguntas; 2. Cuide da empatia; 3. Prefira a familiaridade e não a originalidade; 4. Não tenha medo de se aprofundar; 5. Valorize a honestidade respeitosa e não a gentileza descuidada.
Eu adoro conversar e olha só. Sigo a cartilha direitinho e nem sabia basicamente disso. Conversar é algo tão natural que a maioria das pessoas não observa os mecanismos envolvidos nesse processo.
Muito bem colocadas as análises.. mas isso mostra que falta uma maturidade e humanidade nas pessoas.. ainda somos máquinas egoístas e que não sabem se comunicar.. a pressão pela sobrevivência está aumentando em vez de diminuir.. nós não estamos vivendo.. estamos competindo.. tudo isso por causa da busca pela sobrevivência e bem estar..
Bom video, porém ignora ambientes tóxicos e competitivos, onde se você apresentar muita honestidade expõe suas fraquezas para que no futuro eles joguem contra você como em muitos ambientes de trabalho.
Eu gosto muito desse canal. Há tempos vinha pensando se era possível existir jornalismo útil para além das notícias corriqueiras. Tenho me sentido muito bem com essa série de reportagens lidas, sempre temas interessantes e.que agregam de forma positiva.
É bastante cansativo ouvir gente que fala sem dar pausas. RSRS Assim, fica difícil inserir um novo tema ou fazer observações sobre o que está sendo dito.
As perguntas precisam ser realmente sinceras, do contrário é nítido que a pessoa tá forçando uma simpatia que não existe fazendo perguntas pessoais. Eu não tenho vontade de conversar com gente assim que só pergunta e não responde quando são perguntadas.
Nossa tudo isso e muito complicado. Eu deixei de sair com amigas porque o papo não agradava. Aquela que só fala e não se interessa pela opinião dos outros e acha que sempre tem razão e no final eram ignorantes. Como sai do Brazil sempre queria contar minhas novas experiências pra minha irmã, sobrinha...mas ninguém estava interessado. Que pena deixaram de aprender muito. Sempre fui diferente e sempre gostei e gosto de fazer perguntas e sempre aprendi muito com isso. Hoje entendi que a maioria das pessoas vivem sempre no seu pequeno mundo e ficam velhas e não mudaram nada. Vi isso com amigas que a 20 anos depois continuavam as mesmas. Então tive que aprender a guardar minhas experiências e aprendizados para mim mesma. Acho que muitas pessoas ficam de certa maneira incomodadas com o conhecimento e crescimento das outras. Não entendo muito porque.
É um lugar comum o que vou dizer, mas se o(a) interlocutor(a) mostrar algum interesse pelo smartfhone que carrega nas mãos ao conversar comigo, diminui muito meu interesse por conversar com ele(a).E o que localizo como um ponto nevrálgico para que uma conversa flua bem e que é difícil se manter naquela zona neutra , é quando um interlocutor começa a , vamos dizer assim: competir, para demonstrar que domina mais um determinado assunto, ao invés de simplesmente trocar ideias , sem querer impor as suas, tentando demonstrar que sabe mais sobre o assunto. Digo que é difícil se manter na zona neutra porque , normalmente a gente quer contribuir mostrando nossa versão, mas é necessário também, ouvir a versão do outro.
A Penalidade por Novidade é interessante no âmbito educacional. Uma sala de 40 alunos vendo pela primeira vez um tema pode se desinteressar mais pelo que está sendo falado? Seria melhor que primeiro estes alunos tenham acesso ao conteúdo?
Será que as pessoas escolheram o vídeo para assistir? Seria im- portante saber isso, pois pode ser que as pessoas prestaram mais atenção no vídeo que já conheciam, não porque não se interessavam por coisas novas, mas sim, porque lhes interessava mais o tema que assistiram no vídeo. Assim, o resultado dessa conclusão estaria bem equivocado. Eu penso que as pessoas prestam mais atenção pelo que lhes interessa, independentemente de ser um tema criativo ou conhecido.
Dependendo das perguntas, pode ser algo desconfortante. Tem conversas que parecem mais entrevistas de emprego. A maioria das pessoas não está de fato interessada em ouvir ou em como o outro está. A verdade é que, na maioria das vezes, perguntam por curiosidade.
Nos tornamos reporteres: O problema é que fazer perguntas e se interessar pela conversa, é de regra geral, uma via de mão dupla e a maioria das pessoas sequer sabem disso.
As pessoas em uma conversa só querem falar de si, nem escutam o que o outro está falando , é lamentável ver isso, por esse motivo muitas vezes prefiro a solitude