@@comcarinhodacerto Essa é um técnica muito usada pela "ciência" dos humanos... dizem uma mentira com palavras bonitas num meio, que pode ser um artigo, livro, filme etc... E, em geral, por uma pessoa com título de qualquer coisa que alguém reconheça (mestre, doutor...) Essa mentira agrada a alguns, que mesmo sabendo lá no fundo, que é mentira, ela reforça ou dá liberdade pra loucura que a pessoa carrega dentro de sí... O problema é que quem apoia esse tipo de mentira bem fundamentada é Pós doutorado em intolerância e não admite que digamos a verdade, que como eu escrevi, até esse apoiador bem sabem qual é... Que Deus nos ajude a manter nossa mente no rumo da fé Nele, o único salvador VERDADEIRO!
@@Luc-rw3is o exercício da desordem é vivido pelo indivíduo assim como a escolha de permanecer em desordem. A pandemia trouxe a separação para casais que eram unidos ou para casais que viviam em unidade? É preciso lembrar que temos uma origem saudável e que todos os problemas são frutos de um desejo da inexistência de problemas. Não é cabível, nem inteligente afirmar que a família é a causadora dos "problemas"/"traumas" da primeira infância; todos que tem irmãos ou viram famílias com mais de um filho ter registros de memória e resposta emocional a disciplina totalmente diferente do outro irmão (ã) criado no mesmo ambiente familiar. Abra os olhos e coloque seu coração empenhado em salvar e defender pessoas e valores que realmente te ajudem a evoluir. Isto não tem a ver com aceitar ou aprovar os outros; tem a ver com a sua responsabilidade de ser o único responsável coletor dos resultados das suas escolhas e empenho em colocar em prática aquilo que acredita ou quer para si e para os seus. Ainda que seja composta por vários membros uma família, para permanecer unida, depende da escolha e do empenho individual de cada membro
Sou bem antisocial, casei com uma mulher mais antisocial ainda e nos sentimos estranhos em termos uma vida tão feliz podendo trabalhar em casa às custas de tantas vidas perdidas em uma pandemia. Não nós desgrudamos, fazemos tudo juntos... Quando não estamos trabalhando, jogamos videogame até dar sono, assistimos séries ou animes até acabar, inventamos projetos, etc. Fazemos tudo em 2 e, daqui a 8 meses, tudo será em 3 ou 4! A família está crescendo e não podíamos estar mais felizes. O respeito sempre em primeiro lugar nos permitiu criar uma família feliz, longe ou perto (principalmente perto!).
Quem é casal que vive longe da família e da maior parte dos amigos, já tem uma convivência intensa desde sempre, e isso não é problema, na verdade faz o carinho crescer mais. Em nossa família ficamos sempre juntos e temos o cuidado de respeitar os momentos em que a pessoa precisa de espaço. Simples assim.
Nada melhor que morar sozinho. E não há nada de errado conversar com as plantas 🌱🌿☘️ 😊 mas sugiro procurar um Psicólogo quando as plantas começar a responder 🥺
Eu não fico super arrumada em casa, mas também não fico bagunçada: fico arrumadinha de forma mais simples, pq assim me sinto melhor. Quanto à convivência, antes da pandemia meu marido e eu achávamos q éramos um casal diferente. Depois da pandemia tivemos certeza: convivemos muito bem juntos, graças a Deus. Lendo os comentários percebe-se que há muitos casais que vivem bem juntos e passaram tranquilamente pelo confinamento da pandemia.
@@blecaute5120 9. Durante a pandemia fomos processados eu tive câncer e perdemos um filho... Mas graças a Deus hoje está tudo indo bem. E o casamento também, graças a Deus. Desejo o mesmo bem a todos.
Não use a palavra Anti-social, use introspectivo, pois são as pessoas que não gostam de contato constante e preferem pouco interação social, Anti-social são pessoas que não devem viver em sociedade por conta de uma patologia mental.
Criar os filhos, levar as crianças à escola, a rotina diária. Quando os filhos crescem, muitos casais se separam, porque não desenvolveram uma intimidade verdadeira, são relações superficiais.
Ou não conseguem se reiventar em uma nova rotina, tanto que muitos homens recomeçam tudo com novas esposas. A mulher nem sempre tem essa possibilidade, por causa da idade
@@claudiaclaudia1060 “a mulher nem sempre tem essa possibilidade por causa da idade” ué o homem vai ter praticamente a mesma idade e consegue. É só correr atrás que consegue. Sem contar que as estatísticas mostram que a maioria esmagadora dos divórcios são iniciados pelas esposas. Então se acaba sozinha quase sempre é por culpa própria
Nunca fui casado, mas acredito que um casal que não aguenta ficar junto, no fundo, já vivia um casamento falido. Só estavam empurrando com a barriga, pela força do hábito e zona de conforto.
Muito bem colocado. Sou casado a 7 anos, e tenho convívio constante a 10 anos. Já trabalhamos no mesmo local por anos, estudamos na mesma sala na faculdade. Houveram conflitos? SIM. Mas entendendo que cada pessoa tem a sua própria vontade e individualidade e aprendemos a melhor forma de contornar. Sem essa de "minha opinião vale mais por que ...(motivos) " . Cumplicidade, confidencialidade, planejamento, conversa aberta. De repente, para eu corrigir um mal habito significa muito pouco para mim, já pra ela, pode significar muito. E é claro, que o contrario se aplica. Quer ver o "segredo do fracasso" ? Quando escuto assim - " ahh, ele fica indo ver jogo com os amigos, mas deixa só.. quando casar, vou cortar as asinhas dele" . NÃOO... NAO VAI. Nem começou e já esta errado. Primeiro, por que pensa que casar é tomar posse de alguém.
Segundo, se quando namoravam (a boa vontade é a necessidade da propaganda é sempre maior, kkkk ) não conseguiam chegar ao entendimento, não vai ser depois de casar que isso vai acontecer. E terceiro, " ah.. depois que tiver filhos, ou nossa casa ( ou qualquer outra), ele(a) vai ter mais compromisso, responsabilidade, respeito, etc." NÃOO... NAO VAI. Não são o tipo de qualidades que você um belo dia acorda e tem, ou que chega numa caixa pelo correio e você veste.
Agora imagine aí aquelas pessoas extremamente pobres que independente da pandemia sempre moram e convivem muito tempo com os seus familiares em casas (os que têm casas) muito apertadas muitas vezes dividindo o mesmo cômodo para tudo.
Gente assim não fica em casa o dia todo irmão kkkkkkkk "o às idéia" mesmo em pandemia via gente do tipo dando jeito de trabalhar, seja indo pro interior ou puxando carro.
@@GnomeChild64 e @Anderson R. Souza, não falo nem da pandemia. Me refiro a vida cotidiana mesmo pré e pós pandemia. Nesses casos, independente do período, a privacidade de cada um, o espaço individual e os objetos são sempre compartilhados. Daí os fights, os abusos, a opressão
Devo dizer que uma coisa boa da pandemia foi não precisar mais ir visitar os parentes do meu marido e eles não virem aqui em casa. Acho um saco desde de sempre
@@codexnazareno sai daqui doente, volta a vestir seu chapéu de alumínio. Amigo do post, nem mesmo se trata dos casais "reclamarem", se você ouviu mesmo a matéria, viu que se trata de algo mais conceitual. Não se dúvida do amor e nem se reclama da intimidade, trata-se da importância de todos nós termos o nosso espaço/momento sozinhos para ter uma qualidade melhor nos relacionamentos, precisamos da esfera pública (sair e termos compromissos fora de casa) para não desgastar a esfera privada. Essa é a proposta da autora. Na real ela tá é ajudando a manter casamentos e relacionamentos nessa pandemia. Quando se entende um problema a gente soluciona ele.
@@codexnazareno sai daí fa do Olavo. Vocês são a verdadeira patologia social. Nem namoradas vocês conseguem arrumar porque são doentes da cabeça. Vai jogar free fire bundao
É... eu sou estranha mesmo. Meu apê não tem varanda, mas tenho plantas e logo terei uma hortinha... Eu nunca mais trabalharia fora se pudesse....e estou amando o isolamento social... nem de pegar elevador com meus visinhos eu gosto.
Sem querer ser rude, mas no último mês da sua vida você volta aqui e nos atualiza. É legal boa parte de um nível de introversão, porém Eu não sei... para mim a gente fica assim acoado e introvertido por associações incorretas sobre a socialização quando crescendo... Será que nao é não? Eu tive um experiencia de quase morte e de verdade... perdemos um bocado de oportunidades em não nos conectar com pessoas boas e entes queridos.. Quando eu quase morri a unica coisa que ficou na minha mente foi a vontade de estar perto de amigos e familia
Mas isso é pela pandemia e os novos rumos profissionais que viram? Vamos lá gente, eu tenho 50 anos e muito bem casado, quando a pandemia veio em 1 semana nos adequamos e seguimos em frente, agora os novos casais de 25 anos para cá, a sua maioria não for por amor e sim conveniência, isso não precisa de terapia ou socióloga para explicar. Quando estão na correria do dia dia, se vendo pouco e com as rotinas a mil tudo certo, amor eterno, quando começam a ficar mais juntos se repelem!!! O modernismo banalizando a sociedade. Vão namorar mais e twittar menos
Tenho 19 aninhos ainda kkkk Mas tenho que concordar com o senhor, embora tenham exceções, hoje em dia é muito comum ver relacionamentos onde não se criam laços fortes, sendo que a união e o companheirismo são essenciais...
E não podemos aceitar essas idéias ridículas...isso não é normal...é imaturidade. Se tá difícil a convivência vamos melhorar como humanos. Pq se não...o dia q esse povo aposentar vão todos se divorciar.
Apoiado. O grande problema são as banalidades e as ideologias líquidas que têm sido cultivadas ultimamente. Basicamente o cultivo do crescente do egoísmo e da Falta de amor por si e pelo próximo.
34 anos de casados aos 52 anos temos a mesma idade, só lembrando 3 de namoro percebemos nesta pandemia que quem ama de verdade não se abala com fatores esterno e o que não mata fortalece.
É fácil identificar o casal que apenas moram no mesmo teto e compartilham a mesma chave da casa. ai vem a pandemia ou os filhos cresceram "pimba" separação na certa. Mas é bom que se diga: existe vida fora do casamento.
@@FuturoDeRedpillEhAlcoolismo com a vinda da divisão de bens e guarda compartilhada obrigatória , muitos preferem ficar brigando. Pra não ter que dividir.
Desculpe-me! Não sou do ramo da Sociologia, MAS me permito discordar desse estudo! Acabei de fazer 25 anos de casamento e a Pandemia e o Lockdown não abalaram a minha relação conjugal. Ao contrário, tornamo-nos ainda mais próximos e apaixonados! Também não tivemos filhos e nem animais de estimação. Será que somos " ET's " ou apenas seres humanos " fora da caixinha"?? Porque nosso AMOR VERDADEIRO é antídoto para qualquer vírus ou Pandemia!!🤔🙄
Perfeito Goretti, tenho 28 anos de namoro (somos namorados até hoje) e 26 anos de casamento. Vocês não são ETs, mas infelizmente a superficialidade de algumas relações talvez leve a estes problemas. Somos um casal, não duas pessoas que moram juntas, talvez aí esteja o “xis” da questão. Não quero ser agressivo com ninguém, mas acho que falta saber viver. Falta entender que a felicidade está em fazer os que te rodeiam felizes, mas não na sua busca isolada de uma felicidade que nunca virá sem que aqueles que amam sejam felizes. Isto em nada tem haver com o capitalismo, muito pelo contrário. Não que isto seja essencial, mas com a riqueza material dos dias atuais é mais fácil do que num mundo menos desenvolvido. Coisas que hoje em dia são simples podem ser mais penosas se tivermos trabalho braçal. Um fraterno abraço.
Um estudo envolve pesquisa com muitas pessoas, é óbvio que o resultado não vai servir de parâmetro para todas as pessoas, seu caso faz parte da exceção, por isso vc nao se identifica, mas não quer dizer q a pesquisa está errada se vc analisar ao todo uma sociedade.
@@sollopes4345 Eu deixei claro que era o meu ponto de vista de discordância, apenas, por experiência pessoal. Em nenhum momento invalidei o caráter científico desta pesquisa, até porque sei muito bem as etapas de uma! Trabalhei com isso há alguns anos! Agora, ainda bem que você ponderou que sou " exceção"! Uma feliz exceção, por sinal! E desejo que TODOS tenham a mesma felicidade que tenho, todos os dias!!
Não tenho toda essa experiencia de casado, são só 3 anos de casado aqui, mas com a pandemia e essa onda de "fica em casa", fui "forçado" a migrar para uma rotina de trabalho 100% remota e digo que foi a melhor coisa que já aconteceu pra nós, agora consigo passar muito mais tempo em casa e com a minha esposa, tempo esse que era desperdiçado nos transportes públicos e no trânsito. Na minha opnião o estresse que eu passaria na rua ou no trânsito não é nem se quer comparável ao estress que eu possa estar exposto aqui dentro de casa em relação a discussões ou brigas rotineiras do casal por ex, então sempre vai valer a pena quase que infinitamente estar em casa, mas claro, passeios e distrações de fds tem que acontecer também pra equilibrar.
Quando vc nao ama o seu marido ou esposa de verdade é assim mesmo. Ter que aguentar alguem que vc casou apenas por comodismo, convenção social ou até mesmo carencia, ao lidar com essa pessoa no dia a dia intimamente, nao suportam e acabam colocando a culpa na intimidade, sendo que foi SUA CULPA de ter casado com alguem que vc nao suporta.
Às vezes o amor acabou, e é difícil sair de um relacionamento com filhos Vejo muitos casos assim entre familares e amigos. Eu mesmo várias vezes pensei em me separar porque o fogo da paixão saiu pela porta dos fundos faz tempo rsrs Mas convivemos muito bem, quase nunca brigamos , coisinhas bobas de casal apenas
Exatamente! Isso só ocorre quando não há amor entre o casal! Mas quando existe amor, ficar sempre juntos aumenta e fortalece ainda mais o amor, a intimidade, cumplicidade, parceria, doação, respeito, conhecimento ainda mais profundo um do outro.
@@mach4044 não,o amor não acaba,o amor NUNCA acaba,o que acaba é a paixão, paixão e amor são conceitos muito diferentes,a sociedade atual tende a comfundir o primeiro com o segundo
@@laenderalvesbatista6924 sei sim que existe diferença entre paixão e amor, a paixão ela pode durar de três meses a um ano meio segundo especialistas ( livro Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor? de Allan Piase) depois disso que pode surgir o amor, e infelizmente pode sim morrer, se não cuidarmos do relacionamento.
Bem relativo isso, há que não sabe separar 'intimidade constante' de obrigação constante. Em um relacionamento ninguém é obrigado a nada, o problema é que quando inicia-se uma relação isso já tem que estar bem claro pra depois não haver confusão e uma das partes não começar a reclamar da falta de reciprocidade; um relacionamento tem que ser bom para os dois lados e não uma imposição diária sobre quem está errado ou não na relação.
Você já forçou uma obrigação, em sua opinião, em um relacionamento temos a obrigação de não sermos obrigados a nada. Quando aparece a ideia de que não tenho obrigação para com o outro a cumplicidade necessária de um casal já se foi.
Sou professora e sei o quanto está sendo difícil para meus alunos ficarem em casa. Na escola, a gente interage com os alunos, eles falam de seus problemas, suas ansiedades, a gente leva textos interessantes para eles refletirem em grupo, debatemos. Eles aprendem a conviver com os outros. Muito difícil tudo isso que estamos vivendo.
Sou professor... Na minha opinião e observação saber conviver em família (micro) é o primeiro passo para uma uma convivência na escola (macro). A maioria dos alunos estão felizes em ficar em casa, aqueles que estão com problemas raramente a escola conseguiria resolver no presencial...
É incrível a capacidade de um(a) pesquisador(a) em nos mergulhar na complexidade de temas, e nos indicar e revelar coisas que só quem estudou muito o tema por uma vida inteira consegue perceber
Eu ja tinha pensado sobre isso, concordo que os casais mais saudáveis mantém equilíbrio entre a vida de casado e a vida individual. Muito bom, obrigado pelo conteudo.
Eu particularmente perco o interesse sexual pelo homem que tenho muita intimidade. Não quero me casar nunca pois adoro minha liberdade, viver com alguém eu não conseguiria.
Hahahaha, bem vindo ao meu mundo. Estamos ótimos nessa pandemia. Amo minha casa . Ficamos praticamente 30 dias confinados. Sem maiores problemas. Pintamos a casa , limpamos. Arrumamos o que deu pra arrumar, tudo ótimo. Ps. Não temos filhos. Vlw flw.
Eu estava em busca da felicidade verdadeira, relacionamento, dinheiro, viagens,tenho oportunidade de ter e viver tudo isso,mas eu descobri que sem Jesus,o vazio continua, só ele preenche seu vazio no peito, só ele dá o sentido da vida,viva com o propósito de servir Jesus,com oração, corpo,alma e espírito! Tudo coopera para daqueles que amam à Deus!
Concordo em partes. Pois existem muitos contextos sociais ao redor do mundo e é difícil falar por todos os povos e a maneira como vivem, ainda mais nesse parâmetro ocidental, cuja visão é sempre o ideal para todas as civilizações. Mas na minha concepção de relacionamento saudável, cada um tem seu espaço, eu quero uma mulher para compartilhar a vida, não precisamos estar sempre grudados, mas também um relacionamento distante não dá.
Mas acho que vc está confundindo as coisas. Primeiro, que a proposição não é de uma regra universal (apesar disso ser o título da matéria, mas não é o que Eva Illouz apresenta na matéria em si). O que ela propõe é que, à luz da pandemia de COVID-19, a substituição de todas as relações sociais reais por relações mediadas e a privação de uma esfera pública gera impactos num grande número de casais. Claro que podemos pensar em diferentes modos de socialização não-ocidentais, mas dependendo de para onde olhar (por exemplo para sociedades mais coletivistas que as nossas, que têm a individualidade como fator determinante), o efeito que ela aponta terá mais impacto ainda. Por outro lado, quando vc fala da sua concepção de relacionamento saudável, vc está falando de algo radicalmente diferente do que a matéria. A sua concepção de relacionamento saudável diz de um relacionamento a dois em "condições normais de temperatura e pressão", quando o que a matéria discute é JUSTAMENTE os efeitos das condições anormais, extraordinárias, que estamos vivendo atualmente. São coisas diferentes. (inclusive, é bem provável que relacionamentos como vc descreve, com autonomia e espaços reservados, sejam os que mais sofrem o impacto do isolamento, já que ou esses espaços são completamente perdidos na convivência ininterrupta e exclusiva, ou são dilatados em excesso em razão do cuidado mútuo)
@@lucasedpp Entendo o que foi dito sobre a importância da esfera social e tudo mais, mas, sinceramente, relacionamento que não se sustenta sob a pressão de uma crise como essa é relacionamento condicionado a certos contextos e condições específicas e que, dificilmente, iria durar de qualquer jeito. Pessoalmente eu culpo as noções impossíveis de amor e a fragilidade de relações puramente físicas. Não sobra espaço para nos enxergarmos de forma honesta, seja individualmente ou um ao outro, a ponto de se construir uma verdadeira parceria pra vida, capaz de existir até mesmo em contextos "anormais e extraordinários". Entre o ser humano ser um bicho social e a ideia de que "todos nascemos e morremos sozinhos" existe uma forma de nos conectarmos verdadeira e profundamente através de um relacionamento afetivo, só não encontramos ainda o contexto certo em que essa forma de conexão existe.
@@davideassis87 Discordo radicalmente. Você se refere à situação que estamos vivendo como se fosse uma mera crise passageira. Não é. Estamos há quase um ano e meio isolados, tendo TODAS as nossas relações pessoais concretas limitadas a uma única relação. Todas as outras são mediadas por aparelhos eletrônicos dos mais diversos: mensagens, áudios, ligações, vídeo-chamadas. Relação real? Muitos, só com o par. Isso é demais para qualquer relacionamento saudável. Beira a ingenuidade pensar que um único relacionamento é capaz de suprir toda a necessidade de relacionar-se. É não entender o humano. Veja, não estou falando de relacionamento sexual, mas de relacionamentos em seu sentido mais amplo. Se seu único relacionamento ativo é com sua/seu companheira/o, com quem você se abre SOBRE esse relacionamento? Com quem você conversa ou faz coisas pelas quais a/o companheira/o não se interessa? E mesmo com a possibilidade de ter outros relacionamentos de maneira mediada, entra a outra questão que a socióloga também coloca: temos espaço em nossas casas contemporâneas, verdadeiras caixinhas de fósforo, para isso? Desde que a pandemia começou, eu e minha esposa, numa apartamento de 32m², precisamos ir para o carro na garagem, para que o outro tenha sua sessão virtual de terapia! É sério, considerar que estamos vivendo só mais uma pressão das tantas que existem (e pelas quais passa um relacionamento normalmente) é subdimensionar as coisas...
@@lucasedpp Não foi nada disso que eu disse. Muito pelo contrário, meu ponto considera justamente um mundo pós-pandemia, um mundo que foi fundamentalmente mudado e que, por isso, depende de uma série de outras mudanças para seguir funcionamento de uma forma minimamente civilizada e saudável. Ao meu ver um relacionamento é (ou pelo menos deveria ser) uma experiência de vida que existe por si só, que tem como o casal (e aqui falo só sobre relacionamentos monogâmicos) os pilares fundamentais. Esse relacionamento não pode depender de contextos ou condições, não pode se apoiar em relacionamentos "satélite" para que exista. Por exemplo, a máxima "quem casa, quer casa": você e sua noiva se casaram, tem seu próprio espaço, e ambos continuando tendo famílias, mas nenhum dos dois quer condicionar esse relacionamento aos mandos e desmandos de pais e mães ou na opinião de amigos e irmãos, certo? É disso a que me refiro, mas em um contexto ainda maior, em um novo mundo que nos mostrou que a gente não se conhece tão bem e que não conhecemos o outro tão bem, também. É como essas pessoas que culpam o isolamento social pela alta da violência doméstica e abuso sexual. O isolamento não causou nada disso, ele só proporcionou um ambiente para que isso visse à tona sem freios e sem válvulas de escape. As pessoas já estavam pré-dispostas a comentar violência e abuso desde sempre, elas só encontraram as circunstâncias ideais pra isso. É o mesmo com os relacionamentos que não são "auto-sustentáveis", eles estão fadados a fracassar justamente por não serem completos, sólidos e honestos apesar da esfera social. Daí o que eu disse sobre buscarmos uma nova maneira de nos relacionarmos uns com os outros, justamente pois o mundo pós-pandemia escancarou a incapacidade de ficarmos bem sozinhos e a fragilidade de relacionamentos que se desmancham justamente pela falta dessa esfera social, que ao invés de ser uma adição em nossas vidas, passa a ser o ingrediente principal que dá liga à tudo. Aliás, o mesmo valeria se a conversa fosse sobre auto-suficiência individual. A foma como escolhemos passar por essa vida precisa de honestidade, solidez e auto-suficiência, caso contrário nós não vivemos e nem sobrevivemos.
@@davideassis87 Reitero: estamos falando línguas diferentes. A noção que você coloca aí, de "relacionamentos satélite" traz em si uma hierarquização e uma compartimentação de relacionamentos que não existe. Isole um dos membros do casal: dele saem "linhas" que o ligam a inúmeros relacionamentos, de maior e de menor intensidade. Entretanto, a menor intensidade de um relacionamento não o torna desimportante, nem o inverso: o sujeito vive na totalidade (no conjunto) desses relacionamentos. Você fala em honestidade, mas a busca por um relacionamento em tudo autossuficiente é bem mais desonesto consigo mesmo. Esse relacionamento não existe, porque uma pessoa não se resume, nem se limita, numa única ligação, mas num conjunto de ligações. Se não com o/a companheiro, com seus filhos, com os colegas de trabalho, com o porteiro que lhe dirige um bom dia nominal. Ainda que as intensidades sejam muito diferentes (e o são), que estes relacionamentos sejam qualitativamente diferentes, é na coexistência deles todos que se dá o fenômeno humano. Nesse sentido eu concordo com você, mas com pólo invertido: aqueles que passarem pela experiência da pandemia, tendo-a vivenciado de verdade, com honestidade e com franqueza, tenderão mais a se abrir do que a se fechar. A valorizar mais a existência coletiva, nela inclusos os relacionamentos mais íntimos. Nenhum homem é uma ilha, diz o ditado, e uma ilha a dois ainda é uma ilha. Quanto à questão do aumento da violência doméstica em razão da pandemia, aqui posso afirmar com certeza que você se confunde, já que é um dos objetos do meu trabalho. Ninguém disse que o isolamento CAUSA a violência, mas que ele a aumenta, catalisa, potencializa. É isso que dizem os números. Sem espaços coletivos de denúncia (mesmo passiva, como uma criança percebida com sinais de violência na escola; ou o mero desabafo com uma colega de trabalho), e sem o "controle informal" da comunidade (como coloca a Criminologia), a incivilidade aumenta. Não se trata da gênese individual da violência (o motivo que leva o sujeito a ser violento), mas de outro vetor de seu surgimento, que são as condições para. Não existe crime sem autor, condições/meios favoráveis e objeto/vítima. Aumentando qualquer um desses fatores, aumenta a incidência. O que a pandemia fez foi justamente aumentas as condições favoráveis para o cometimento desse tipo de crime "íntimo".
Gente, morar sozinho é MARAVILHOSO. Não é solidão, longe disso! É PAZ. Não tenham medo! Na companhia de um gatinho ou cachorrinho então, é o CÉU ❤️❤️❤️
Então, quer ser feliz? Não se casem. Eu sofro com meu casamento, meu marido gosta de sair, ele não consegue ficar nem um final de semana em casa sem brigar, eu por outro lado gosto muito de ficar em casa, se eu pudesse não sairia mais de casa. Chega um ponto em que a gente se sente satisfeito com a nossa própria companhia.
Eu também não gosto de sair de casa, meu sonho é trabalhar pela internet de boa na minha cama, e só sair pra receber o salário no banco e fazer compras.
*O erro não está em casar mas sim em não conhecer a pessoa o melhor possível e já querer casar. Estou namorando há quase 6 anos e ouço muitas piadinhas “nunca vão casar”, mas só nós dois sabemos o motivo. Eu sei oq ela gosta e vice e versa mas ainda não estamos prontos para esse passo.*
Vocês parecem estar nos extremos, ele gosta muito de sair e você gosta muito de ficar em casa. Acho essa questão bem importante e para os paqueras minha primeira pergunta é, o que você costuma fazer nos finais de semana, feriados e férias? Se a pessoa disser que gosta de ficar em casa já desisto na hora, não vai dar certo. Mais fácil combinar direita com esquerda do que quem gosta de sair com quem gosta de ficar em casa. A vida acontece nas experiências que temos pelo mundo a fora, viajar, praticar atividade física ao ar livre, conhecer sua cidade e tudo que ela oferece, ficar em casa também, mas só de vez em quando.
8:42' os filhos manifestaram amor quando a deixaram SOZINHA?!... Faço um favor a vc mesmo... Não acredite nestas pesquisas que se sustentam em achismos... A pandemia é terrível, mas com ela percebemos o que devemos mudar. NÃO pode ser normal uma mãe se sentir mais à vontade tendo o seu filho longe dela... NÃO pode ser normal ir pra casa só pra dormir... NÃO pode ser normal um casal só sentir bem junto em público... Reflita! Usa a sua mente pra pensar e NÃO pra registrar merdas cultivadas por gente com títulos de qualquer natureza... À família é tudo! Deus nos Ama!
NUNCA FUI TÃO FELIZ COM MEU ESPOSO QUANTO NESSA PANDEMIA CONFINADOS JUNTOS EM CASA, VIVEMOS SIM DE INTIMIDADE CONSTANTE....APENAS PESSOAS EGOISTAS QUE VIVEM DE APARENCIA E SONHOS SOFREM QUANTO CONFINADOS NA PANDEMIA.
Misericórdia, me senti um pouco mal agora kkkk No início do distanciamento eu estava muito feliz por ficar em casa. Hoje, quase 1 ano e meio depois, continuo me sentindo bem e feliz. Lógico que eu gostaria de estar encontrando algumas pessoas, indo a alguns lugares, executando as atividades externas diárias de antes da pandemia, mas eu amo estar em minha casa pequena com as pessoas muitas vezes chatas da minha família. Eu agora estou me preparando psicologicamente pra voltar a sair, não sei se será difícil, mas a constatação de que em breve voltaremos ao "normal" pois todos já estarão vacinados me deixou um pouco assustada.
A mídia tem forçado a exposição da vida conjugal, mas esquecem de trabalhar os fatores que levaram tais casais a desperdiçar seu tempo com briguinhas infames.
@@d.c1887 caso recente acontecido com um funcionário da cooperativa que atende a linha aqui do bairro. Ele tinha uma filha com uma mulher da qual não vivia maritalmente. Agora que isso se casar, a tal mulher engravidou e parece que exigiu partilha de bens, penso eu, por que no fim ele a matou. Espero que a investigação levante os motivos para que esclareçam como as brigas violentas começam. E assegura me orientar ambos a serem envolvidos em situações futuras a não tomar a mesma decisão.
Perdi a escola, todo meu circulo social, sem amizades sozinho..., é um saco, não tem professor pra explicar oque não entendo, não tem pra quem pedir ajuda não tem com quem combersar... 😕
@@otiteriteiro, grande idéia, como se eu já não estivesse fazendo isso, o problema é que fica 10x mais difícil e algumas coisas eu tenho até que desistir porquê eu preciso dedicar o dobro do tempo pra outras...
Super te entendo. Tmb me sinto muito afetada pela falta de interação q eu tinha na escola. Eu sempre lidei bem sobre ficar sozinha, mas tudo tem limite. Estamos fazendo nosso melhor.
Sorte de quem é antissocial, porque quem é social e extrovertido, dependendo da companhia de amigos para desestressar e relaxar, hoje está deprimido e infeliz. :/
Penso eu que algum dos dois traia e quando teve que ficar junto do parceiro mesmo a casa caiu. O problema é que muitos traem e querem manter um casamento mesmo assim. Não vai conseguir. Ou voce é fiel e honesto com quem está ou nem case, vai ser um desastre certo.
Excelente vídeo. A socióloga toca num ponto importantíssimo : as relações grupais. Nós nascemos e crescemos numa sociedade, onde as relações abrangem família, amigos, professores, médicos, colegas de trabalho, vizinhos, etc.... E a pandemia nos tirou quase tudo. Tivemos que nos habituar, ao isolamento social, o que difere totalmente do tipo de vida que sempre vivemos.
Casais? Pessoas não suportam intimidade constante. Viver a solitude faz bem necessitamos da alegria de estar sozinho como forma de entrar em contato consigo, de fortalecer a autoconfiança e o amor próprio, dentre outros benefícios
Nós somos o contrário, ficaria o resto da minha vida em casal sem ver mais nenhum ser humano... na verdade seria o Paraiso... e olha que já vivo a 8 anos quase 24h juntos.
Pra mim também. Sou muito anti social e acho genial essa ideia de ter ali um amiguinho e peguete fixo, tudo numa mesma pessoa. Pessoal fala muito mal de casamento mas acho que pra quem acerta de pegar uma pessoa bem parecida e agradável é uma mão na roda rsrsr.
@@mariagloria389 trabalhando direito elas gostam tu sabe tu é mulher kkkk Quando uma mulher gosta do homem ,ela procura o homem ela seduz o homem bota aquela lingerie vermelhinha kkkk tu sabe disso ,com todo respeito ñ me leve a mal
Olha, eu adoro ficar dentro da minha casa, e fico muito bem sozinha, não quero aparecer não kkkk. Mas concordo que tem marido e filhos realmente deve estar arrancando os cabelos, ainda mais se não fazem nada. Ou seja, cada vez mais chego a conclusão de que ser solteiro é ter paz 🤣🤣
Feliz do homem que consegue viver com sua própria companhia. A melhor coisa é ter essa paz, não vejo nada de solitário pelo contrário é um caminho maravilhoso.
SOLITUDE é passar momentos só e não sofrer com isso, é aproveitar da própria companhia, é um estado de isolamento voluntário e positivo, até se tem um outro alguém para contar (namorar sim, coabitar tô fora) e essa é a grande diferença: o que goza da solitude sabe ter, mas prefere estar só (gosto do meu espaço e da minha solitude) já a SOLIDÃO é uma condição associada à dor e tristeza, é um sentimento de vazio, o solitário não tem ninguém, mas queria ter.
Se todo esse estudo da socióloga fosse apresentado em forma de uma equação ou teorema aqui, não teríamos acesso amplo a essas reflexões. Valorizem as ciências sociais. E não, ela não é opinião/achismo.
Essa passagem foi bem reveladora: "A casa pode ser vivenciada como algo extremamente opressivo, porque na verdade ela não é concebida de forma alguma como um lugar em que realmente vivemos; ela é concebida como um lugar para o qual retornamos."
Estou amando estar em casa, curtindo meus filhos e esposo de perto, a vida sempre foi tão corrida e desacelerar foi bem positivo pra mim e para a educação dos meus filhos. No meu relacionamento passamos a nós ajudar e dividir as atividades da casa, achei bem positivo também. Trabalho homeoffice e estou gostando, pois sou professora e vivia estressada e agora está bem tranquilo. E moro em uma casa bem pequena. O segredo é procurar a Deus para que Ele possa preencher nossos vazios, preucupações e medos. Somente Deus tem o poder de nós fazer felizes.
Saudade ZERO de convívio social, estou em home office desde o início da pandemia e não quero outra vida! Casais que não se suportem mais, se separem e vivam sozinhos, é a melhor coisa!
Deus conforte estas famílias que perderam seus empregos e estão com dificuldade para manter uma vida digna sem faltar nada para seus filhos.Isto é muito triste.
Imagine uma prisão , sem banho de sol, e outras atividades integrativa, como agiria os detentos? Confinados ? Como agiria os estudantes confinados nas classes, sem integração, recreio, e outras atividades. Os cientistas estão falando o óbvio.
Isso é falta de Deus nos relacionamentos porquê conheço muitíssimos casais que não SÓ suportam COMO não vê a HORA de poder estar novamente juntos por mais tempos! Não são casais e sim pessoas libertinas que não são felizes com oq conquistou em sua VIDA!
''Casais não aguentam intimidade constante'': imagina que deprimente esses casamentos falidos, sem amor, que chega ao ponto de ter que ''suportar'' o parceiro(a). A pessoa preferir uma rotina longe da família, com tempo mínimo com filhos ou cônjuge, já diz muito por si só.
Não concordo pelo fato de que amei ficar mais de um ano cuidado dos filhos ajudando nas tarefas escolar auxiliando a esposa nas tarefas do dia a dia. Todos nós ficamos triste quando tive que voltar ao trabalho.
Ótimo vídeo! Difícil discordar do que foi dito (para mim sim). E parece mesmo que as pessoas passaram a se mostrar mais com a Pandemia, já que passaram a conviver de modo mais intenso, a obrigatoriamente se olharem mais e a si mesmos (a máscara caiu - se me permitem...)
Grande maioria vive de aparências, juntas com pessoas que não gostam pra suprimir a solidão de estar longe das pessoas ideais pra elas e acabam aceitando qualquer companhia pra mostrar aos outros que não estão sozinhas mas na verdade dentro da relação é um inferno, graças a deus sou feio e pobre e sei como a vida é hoje, aprendo a cada dia a aceitar minha própria companhia e me desenvolvo como posso economicamente apesar da pandemia, nunca mendiguei mulher, amizades nem mesmo atenção, sozinho venci a depressão, e tenho um ótimo gatilho natural que me afasta de más influências e companhias na minha vida.
Cssais superficiais. Casal que não gosta de estar com filhos e amam despacha-Los nas creches ou com babás. Aquele casal que o dinheiro dele é dele, o dela é dela. Casal que o parceiro precisa de um dinheiro, chegou no dia marcado, tem que devolver. Esse estudo reflete esse tipo de casal. E tem mais, o chifre come solto, pode apostar. Eu dou casas há 25 anos e desde de 2012 convivo diariamente com minha esposa. Temos 45 e 44 anos e somos felizes e vivemos em grande harmonia. Minha conta bancária é dela e vice-versa. A gente se cuida e se preocupa um com o outro. Mas nem tudo é perfeito. Mas é muito bom estarmos juntos.
Aí você vai nos comentários e tem um monte de senhor (e senhoras) da verdade: "ah, se não aguentam a intimidade constante sem a esfera pública é porque se trata de relacionamentos superficiais, frágeis". Eu nunca sei se é maucaratismo, ingenuidade, arrogância ou um misto dos três e outros temperos. A vida da gente é coletiva, somos sujeitos predispostos, geneticamente, à coletividade. O que acaba fazendo com que um relacionamento a dois seja feito por mais do que duas pessoas, que é o que a socióloga Eva Illouz quer demonstrar. A esfera pública é parte essencial para a sustentação mesmo das relações mais íntimas, porque provê amparo, outros pontos de vista, pertencimento e enriquecimento inclusive para o relacionamento em si. Pensar em relacionamentos afetivos como se fossem o encontro de duas metades de laranja, ou que um completa plenamente o outro e assim se bastam é coisa de adolescente. Se fosse assim, casais que se amam profundamente, que "se bastam", não teriam filhos ou amigos, viveriam em si e para si somente (o que não seria amor, mas um troço bem esquisito e difícil de definir). Nesse sentido, há uma bela música do Herbert Vianna chamada "Seja você". Uma das estrofes é cirúrgica (e mostra a arte antecipando a ciência): "Eu não te completo/ Você não me basta/ Mas é lindo o gesto de se oferecer".
Pqp, esse foi o comentário mais sensato que li aqui. Sou casado e tenho uma filhha de 4 anos, concordo com tudo o que você disse. A pandemia afetou e muito meu casamento, apesar de não termos nos separado, passamos por muitas crises durante esse isolamento.
casais que se amam de verdade não tem esse problema. E não precisa ficar um grudado no outro 24 horas também. Casas geralmente possuem vários cômodos e várias atividades para os dois fazerem separadamente.
É a modernidade, na época da minha vó e mãe ñ era assim, ñ tinham que trocar o carro duas vezes ao ano, e mesmo assim eram felizes, os filhos eram bem criados, como se diz um fio de bigode era uma assinatura. Claro que tem ecessoes. Hoje às vovós ñ sabem fazer bolinho de chuva
Quem precisa trocar o carro duas vezes por ano? Boas avós precisam saber fazer guloseimas? A ~modernidade permite que avós sejam grandes profissionais, por exemplo. Mães podem ser quem elas quiserem, você e eu podemos opinar, votar, escolher.. inclusive ficar em casa fazendo bolinho de chuva.
SISTEMA QUER ACABAR COM CASAMENTOS E FAMILIA. ISSO É PAPO DE SOCIÓLOGOS DESSE SISTEMA MANIPULADOR. COISA BOA FICAR COM O MARIDO, OU ESPOSA E FILHOS, FILHAS. ESTRANHOS, VIDA SOCIAL É OPCIONAL E DE VEZ ENQUANDO. CASAIS QUE NÃO GOSTAM DE FICAR JUNTOS, NÃO HÁ AMOR ,SENTIMENTOS SE CASARAM POR OUTROS INTERESSES.
Na verdade não existe amor de verdade entre casal. As pessoas só se juntam por motivos de apoio financeiro, sobrevivência, para criação das crianças e perpetuação da espécie. Mas só gostar por gostar não existe.
Fala a voz da experiência? Quantos anos tens quantos anos de casamento tens? Se fores igual a foto, não deves ter nenhuma experiência, existe sim amor e cumplicidade entre casal, mas tem que ser regado diariamente e cuidado como se fosse uma planta, se deixar murchar aí sim acaba, mas tem muita gente feliz e eu sou um deles.
Genial reflexão. Ao mesmo tempo em que posso me identificar com inúmeros aspectos do que foi apontado, consigo imaginar os inúmeros desdobramentos desse novo contexto para o futuro da sociedade no mundo. Os séculos começam sempre após um marco. Acredito que o século XXI está finalmente começando agora, com a pandemia, que vai alterar irreversivelmente nossas relações.
Só consigo viver tranquilo sozinho, eu, minha biblioteca e a música. Uma amiga me disse que enlouqueceria se vivesse só. Então li uma sábia sentença para ela: " vosso mau amor por vós mesmos, vos faz do isolamento um cativeiro ". Friedrich Nietzsche ( 1844 - 1900).
@@leonardosantiago4274 tanto o comentário quanto o vídeo supõe que as relações são feitas na ausência com o efeito de sentir saudade. Não é normal em nenhuma relação as pessoas ficarem grudadas e juntas o tempo inteiro. As pessoas precisam de espaço para se expressarem e seguirem sendo livres para continuar escolher estar ou não com alguém. Ausência é isso. Cada um tem seu trabalho, volta pra casa e faz algo junto... Um precisa viajar o outro fica com saudades, quando se encontra é melhor ainda. Enfim, é isso o que ausência nos relacionamentos significa
A pandemia apenas escancarou o que sempre foi a união matrimonial, duas pessoas que se juntam para fins de interesse, o homem que procura uma substituta da sua mãe, e a mulher que procura um homem a figura exemplar do pai, mas que seja o provedor principalmente. Homens e mulheres independentes e felizes não se casam, geralmente são empresários (as) de sucesso com a conta bancária estável e sempre investindo ao invés de gastar com ilusões apaixonadas.
Depende. Para mim uma relação feliz trata-se de um melhor amigo com tesao. Parceiro mesmo que levanta , que ajuda, que incentiva. Não é tao preto no branco assim é tb vai do íntimo de cada um. Feliz sozinho primeiro e quem acrescenta melhor ainda. Relacionamento não tem que cortar mas libertar. Pelo menos é assim que eu vou querer. Só assim. :)
@@AnaPRLRosa está certa no seu ponto de vista, a pessoa tem que somar ou que.. suma, porém as pessoas andam muito individualistas atualmente, com toda essa tecnologia em mãos, é fácil trocar de parceiro; e é preciso não estar carente senão escolherá um peso morto na vida. Então é uma questão delicada "casar" mas não ser leal com a pessoa, você é jovem e provavelmente vai passar por muita coisa, mas que tenha sua balança para pesar seus prós ao relacionar-se, sem querer atropelar sua juventude com casamento.
Nossa que comentário preconceituoso, não sei se é o seu caso, mas parece que vc teve uma experiência ruim. O que vale para um, as vezes pode não valer para outro, as pessoas tem a tendência de ficar muito no negativo, enquanto isso existem vários relacionamentos que dão certo, e os casais nem estão se esforçando para isso. O principal num relacionamento tirando o sentimento é claro, é a comunicação, um relacionamento sem comunicação tende a falhar, (até o pq o ruim nunca é exposto), mas relacionamentos que são comunicativos dão muito certo. Novamente não sei se é o seu caso, mas tem muita gente que quando tem experiência ruim, fica de olho nos dos outros querendo que todos acabem como o dela, é simples, bola pra frente, a vida tem todas as cores nelas, o que funciona para um, não necessariamente funciona para o outro, ou as vezes deu o que tinha pra dar.
Um conselho pras mulheres: nunca deixem seu marido/namorado vê-las defecando. A visão e o cheiro são broxantes e com o tempo eles perderao um pouco do tesao por voces. Lembrem-se que as amantes estao sempre perfumadas: no cerebro do homem a imagem da outra está sempre associada a um perfume; já a sua imagem vai sempre estar associada a um cheiro ruim. Fica a dica.
Não, as casas dos nossos ancestrais não eram de qualidade inferior. Muitíssimo pelo contrário. Acontece que com a contemporaneidade veio a moda transformar tudo em produto: casa é produto, relacionamento é produto, gente é produto. E como todo trato com produtos: fazemos para valer, para mostrar pros outros, pra inventar uma imagem de nós mesmos, pra exibir como troféu, pra nos categorizar. E como casas, relacionamentos ou pessoas não podem ser brinquedinhos descartáveis, a falta deles em sua essência, provoca-nos amargura e uma procura infinita por algo que seja sólido. A natureza deu ao _homem_ uma capacidade de raciocínio, mas o _homem_ insiste em priorizar seus instintos animalescos, na involução. De todos os seres do planeta, o em maior perigo de extinção é o ser humano.
@@_Fernando. Os aspectos comentados na reportagem referem-se ao nosso século, principalmente sobre nossos hábitos contemporaneos. Não há que se distanciar muitos séculos para comparar. É o fator social que está sendo comentado, e nesse quesito tanto as residências quanto as cidades estão em humilhante desvantagem.
Tá simplesmente deprimente essa situação!....eu e meu marido discutimos todos os dias!.....muito tempo juntos..... ninguém merece!... olha que tenho um casamento longo.....tô pirando!, 🥴😡
Que coisa bizonha. Eu sai da maioria das minhas redes sociais a algum tempo por conta da toxicidade e nessa pandemia passei a morar com minha namorada e estamos ótimos depois de todo esse tempo. Acho tão estranho essa necessidade das pessoas ficarem compartilhando de tudo pra sustentar aparências pra ficarem felizes ou o fato do lar ser mais sustentável por conta dos casais poderem ficar mais ou menos separados uns dos outros.
Infelizmente temos que encarar como 100 anos atrás tiveram que enfrentar este problema é venceram e vamos vencer também está doença temos que ser guerreiros...👍👍👍👍👍