Gostei muito do vídeo. A mesmo forma de raciocínio de fazer uma aquisição de um bem de alto valor, mas eu não sabia dos detalhes para uma aeronave. Show
👏👏👏👏 muito boa sua escolha, sem contar que de fato é uma bela aeronave, os mas novos já são qudripa, poxa lindo de mas uma verdadeira Ferrari dos ares👍👍👍👍👍🛬🛬like sempre
Muito legal, parabéns... é um sonho realizado. O senhor falou em seguro. Para uma aeronave parecida com essa, quanto sairia um seguro anual nos Estados Unidos da América?
O seguro varia muito com a experiência do piloto e o tipo de operação (visual, IFR, instrução, etc). Como eu alugo o meu avião pra instrução, o meu seguro é muito mais caro, em torno de US$ 8 mil por ano. Só pra mim, seria provavelmente a metade.
Mudei minha vida para que um dia eu possa ter o prazer de comprar um cirrus uma das minha motivação diárias! Um dia eu vou ter um e voltarei aqui nesse comentário para avisa, esse vídeo so meu deu mais vontade de vencer !
O meu avião ainda é muito novo e está na garantia, então meu custo de surpresas é zero. Daqui a alguns anos vou ter uma média melhor pra poder falar a respeito com dados confiáveis.
@@VoandopelosStates Entendi. Na verdade estava me referindo ao custo de manutençāo e operacional. No caso desde hangar , av gas.. Até taxas para vôo, e revisões, podendo assim quem sabe mensurar uma media mensal ou anual de despesas. Fica a dica quem sabe p um próximo vídeo. Abraço!
Melhor opção monomotor! Mas um cirrus desse aquisição aqui no Brasil usado sai por 2 milhões, e um Cessna por 0,5 milhão de reais. Manter o Cessna 172 sai por 10.000,00 reais o cirrus você teria ideia Marlon?
É muito difícil comparar, porque depende muito da idade, horas voadas por ano, tipo de operação, garantia, meteorologia e também muita sorte. Uma inspeção anual sem surpresas aqui sai por uns US$ 3 mil, mas isso também varia bastante pelo país. Mão de obra na Califórnia é muito cara. O negócio é que, depois da garantia, o cara tem que estar preparando pra alguma surpresa, e pode ser salgada.
Estatisticamente, a maioria dos pilotos nunca vai ter problema com isso na vida. O problema é que qualquer 1% de estatística é uma pancada forte para as seguradoras. Infelizmente, se você ver os números, isso continua sendo uma ocorrência super comum. Ontem mesmo, um T6 pousou gear up aqui no Arizona, onde estou agora. US$ 100 mil pra frente de danos.
Qual será a durabilidade de um avião em fibras? Eu sei que é outra tecnologia, mas em barcos por exemplo é bem limitada. Respondem aí se alguém souber.
Bem cuidado, deve durar mais de 50 anos. O maior risco é exposição solar danificar a camada de proteção da tinta. Pintar o avião a cada 10-20 anos resolve isso, se você deixa o avião exposto em regiões com muita exposição. Geralmente você vai ter problema de corrosão em partes metálicas bem antes, se estiver em lugares úmidos.
Cmte, parabéns pelo vídeo. Por curiosidade, qual máquina vc cogitaria trocar o SR20? O que acha do DA62, aquele consumo de 60lts de jet/hora me impressiona! Forte abs e bons vôos
O DA-62 é muito interessante de fato mas me incomoda bastante o fato de ele não ser pressurizado, nessa faixa de preço. Eu provavelmente vou pra um SR22. Com minhas crianças crescendo, a performance do SR20 já começa a ficar difícil.
Voando pelos States realmente, o DA62 possui valor próximo de um Meridian, que é pressurizado e c/ vantagem de ter uma PT-6 tocando. Já o custo-benefício do SR22 é muito interessante também, só faltou o radar meteorológico..
Um M500 (PT-6) novo é quase 60% mais caro que o DA-62. Mas o M350 (pistão pressurizado) é mais barato. Mas certamente eu prefiro ter um PT-6 do que dois desses pistões diesel. É outra categoria de confiabilidade. O problema do Piper PA-46 em geral é a falta de conforto pra alguém grande como eu.
Olá Cmte Marlon. Tenho acompanhado os vídeos do seu canal. Cheguei por sugestão do You Tube porque estava vendo voo de Cirrus com fonia. E nessa pesquisa acabei vendo um vídeo de um acidente com Cirrus em BH, em Outubro 2019. Você viu? Já se sabe as causas do acidente? Parece que o piloto identificou uma falha e tentou regressar ao aeródromo. Se o piloto faz check list pra acionar motor e outro antes da decolagem, fora inspeção visual, como pode? Qual a probabilidade de num momento estar tudo certo e no segundo seguinte acontece uma pane? E hipoteticamente falando, se ao invés de tentar voltar ele tivesse apenas acionado paraquedas? Eu espero em breve poder tirar PP mas vendo esses vídeos de acidentes, a gente fica pensativo. Obrigado Cmte Marlon. Tudo de bom.
Eu soube desse acidente, mas não sei se o Cenipa divulgou o relatório já. Parece que o piloto perdeu controle do avião tentando voltar, o que infelizmente acontece em pânico. Panes acontecem e a gente precisa estar preparado pra isso. Uma perda de motor não necessariamente é uma sentença de morte. Perda de controle quase sempre sim. Se você está voando um Cirrus e não tem energia suficiente pra chegar num aeroporto com segurança, você deve sim puxar o paraquedas. Ele está ali pra isso. Tentar pousar fora de aeroporto é roleta russa. Acidentes acontecem. Com avião, carro, moto, barco, o que seja. A questão é a gente ser bem treinado pra lidar com a situação.
Olá, Muito bom esse vídeo! Vc saberia nos dizer se a pressurização de um avião turboprop é diferete da de um jato em termos de conforto? Esses dias eu vi um piloto já acima de 60 anos falando que se sente um pouco desconfortável em relação a pressurização de um TBM em altitudes acima de FL200, por conta disso fiquei com essa dúvida. Obrigado!
O fato de ser turboprop ou jato não significa muita coisa. O que realmente interessa é o diferencial de pressão no projeto de pressurização. O mais comum em altitude de cruzeiro é a cabine estar por volta dos 8 mil pés, mas há alguns aviões que vai ser 10 mil pés. Aviões super modernos tipo os Gulfstreams novos, Boeing 787, Airbus A350, etc, mantêm a cabine a 6 mil pés, o que é excelente.
Marlon, há muitos requisitos para o acionamento do paraquedas? É aconselhável fazer um pequeno briefing com os passageiros sobre isso, para que eles possam acioná-lo adequadamente em caso de alguma ocorrência incapacitante do piloto? Abraços.
Basicamente estar acima de 500 pés acima do chão. Se estiver abaixo e não houver outra alternativa viável, vai assim mesmo. Quanto a passageiro, sim, eu sempre faço um briefing de como usar se algo acontecer comigo.