Essa do "você quer que eu FALO com ele?" é uma coisa que eu só ouvi em SP, já são 6 anos morando em SP (sou do CE) e nunca me acostumei com isso, amigos do RJ, AM, RN, MA e RS também já me falaram que acham muito estranho essa forma de falar. Como dito no vídeo, no CE nós falaríamos "quer que eu fale com ele?", "quer que eu pague por isto?" e assim por diante.
Aqui no centro-oeste também é comum seguir esse modo de falar que vc ouviu em SP, tem gente que conjuga corretamente o subjuntivo sim, mas não é comum aqui pq acaba soando formal (quer que eu faça, quer que eu fale, quer que eu diga, etc...)
Uma sugestão: Invite um falante de espanhol (fluente em português) e façam um vídeo sobre erros comuns dos falantes de espanhol quando falarem português, e também falem sobre falsos amigos. Se o falante de espanhol tiver um canal de RU-vid, sugiro que vocês façam um vídeo naquele canal falando em espanhol sobre quase as mesmas coisas porém quando um brasileiro (ou qualquer falante de português) falar espanhol.
Ótima ideia! 👍🏻 Ah, só uma pequena correção: Em PT-BR(não sei dizer se existe no Português europeu) não existe o verbo invitar. Na língua portuguesa do Brasil o verbo usado é Convidar.
Outra lição maravilhosa -- obrigada! Como falante nativo de inglês, tenho lutado com pronomes e artigos em línguas latinas. Por isso foi um alívio para mim estudar japonês, que não usa nenhuma dessas coisas. O japonês muitas vezes até omite o sujeito e o objeto dos verbos. É interessante perceber que esses componentes de linguagem podem não ser realmente necessários para a comunicação. Mas, claro, temos de seguir as normas de cada língua que aprendemos...
Sua escrita em português é muito boa, escreve melhor que muitos brasileiros, só comentando algo que vi no seu comentário "correcto" não existe mais, depois da reforma que fizeram, C e P não pronunciados foram retirados da escrita, antes podia escrever correcto ou correto que estaria certo, hoje não mais, só uma dica
Há erros aceitáveis e os considerados crassos até dentro do registro informal. Por exemplo, em 13:13 ("você quer que eu 'falo' com ele") é um deslize aberrante até dentro do português informal do Brasil, sendo comum apenas no Sudeste (no mineirês e paulistanês). Nunca vi ninguém de outras regiões falar isso (e vivi, trabalhei e viajei no Brasil quase todo). No mais, vídeo e entrevista excelentes. Parabéns a ambas! 💐💐
Awesome, there definitely needs to more lessons on Formal vs Inform al Brazilian Portuguese shown side by side with commonly used informal word /slang words and sentences.
"Quer que eu faço?" Ao menos aqui em Salvador ninguém fala assim informalmente, é considerado um erro grosseiro. "Quer que eu faça?" é usado no dia a dia.
Gosteiiiii, sou estudante de língua portuguesa atualmente e seu vídeo me ajuda muito já que sempre quis aprender muito como é a forma de falar informalmente no idioma! Muito obrigada! Espero que meu português esteja bem escrito 🇧🇷💚☺️✌🏻
Thank you so much! Iman working to take my Brazilian Portuguese to the next level (beyond basic conversation) and your videos are really helping me! Muito obrigado!
Acho esse vídeo super interessante porque comecei a aprender português europeu primeiro, e depois, venho praticando muito mais o português brasileiro com a gente próxima de mim. Me mudei para portugal mas daí tenho tentado "esquecer" essas regras que usava habitualmente já que falo todo o dia com brasileiros e queria me encaixar. Mas mesmo assim eu não sabia falar "chegar A casa". Nossa é uma lingua bonita mas ela fica cada dia mais complicada kkk
Existe brasileiro que fala "falo" neste tipo de frase? Chocada, sou brasileira e raramente escuto isso, além de que isso é um erro que me faz chorar kkkkkkkkk Mas eu também entendo que à pessoas que não tiveram uma educação adequada e acabam cometendo tais erros. Ou você se referia aos gringos que estão aprendendo? Porque eu já vi vários gringos cometendo esses erros de fala, da até pra entender, o português é complicado demais. E as vezes dou até umas risadinhas dos erros dos gringos, fica fofo kkkkk
Concordo contigo nessa questão, eu mesma falo errado o tempo todo(é mais "legal" kkkkk) E também, no cotidiano quase ninguém fala certinho… Enfim Só que quando quis dizer "falta de educação", me refiro às pessoas que não aprendem nada na escola, que não podem estudar pq tem que trabalhar para não morrer de fome, com oportunidade de estudar, mas ficam "vagabundando" por aí. A essas pessoas que não aprenderam diferenciar o formal do informal, o certo do errado (considerando a gramática normativa) Falo isso pq tenho uma prima que, no auge dos seus 18 anos, não sabe diferenciar "a gente" de "agente"; "com certeza" de "concerteza"; "mas" de "mais"; "ingual" de "igual"; "afim" de" a fim", "mim" de "me"; "nois" de nós"; sair" de "saí"; "entendi" de "entende", entre vários outros exemplos. Não que eu seja exper kkkkkk. Ao contrário, erro bastante, o tempo todo.
Mano e São Paulo isso é muito comum, a questão não é falta de educação é que o povo realmente fala assim, eu sou de São Paulo mas eu moro em Pernambuco há 10 anos e aqui também tem erros, iguais ou piores que esse,sem mentira por exemplo é muito comum aqui em Pernambuco não falar me dá comida, o povo aqui fala me dá o come
Ótimo ! Perfeito ! Com vc, eu vou falar português não somente com o sotaque brasileiro, mas também gramaticalmente. Eu adoro os seus vídeos. Que Deus abençoe sempre ! Eu sou Haitiano.
I recently found this channel and love the concept. By only speaking Brazilian Portuguese the teacher encourages you to learn from lesson one. Subscribed.
Oi Virgínia! "Quer que eu falo..." dói nos meus ouvidos, mas enfim... Tal como, " a gente chega fica...", não sei como nem porque as pessoas começaram a falar assim, mas parece algo recente. Abraço e parabéns!
@@hiriaith São erros horríveis cada vez mais comuns. Como falante da língua portuguesa e usuário da norma culta (sou Advogado), esses erros me doem nos ouvidos e no coração.
Olá profesoras, eu estou muito orgulhosa de mim, eu foi bem contestando estes exemplos. Acho que eu tenho aprendido português do jeito correto. Muito obrigada. Estou presta pra visitar o Brasil 🙏👏🎉🥳🤟
Engraçado que existem diferenças de coloquialidade ate em regiões próximas Sou do RJ, no Rio de Janeiro capital se fala “vou na casa da Paula” “essa é a prova do Pedro”, e aqui em Niterói é mais comum se falar “vou na casa de Paula” “essa é a prova de Pedro”, detalhe o que divide a capital do RJ e Niterói é apenas a baía de Guanabara que é atravessada diariamente pela ponte e pelas barcas.
Excelente ! Me re gustó conocer algunas frases informales que usan los nativos y su respectiva corrección ! De ésta manera se aprende mucho también ! Muchas gracias ! Saludos !!!
Acredito que na fala informal, também é muito raro usar-se os tempos verbais simples para o futuro e mais-que-perfeito. É mais comum utilizar os tempos compostos com verbo auxiliar. For example, ele viajará > ele vai viajar , ele viajara > ele tinha viajado, etc.
Damn I wish Brazilians would always have subtitles in Portuguese when they speak, my comprehension of the spoken language would go from 5% to 80% instantly :)
@@drogadepc oh I don't doubt it! But spoken Portuguese is notoriously difficult to understand compared to a lot of other languages. My French and Portuguese are a similar level and I don't get this problem in France. I can barely understand you guys even after I've asked you to slow down several times already 😂
@@ShadowSanctuaryMusic Brazilians use a lot of slang, besides our language is really difficult, but I also wish there were subtitles in English to understand better
ADOREI este video. Para mim e fascinante ver as diferencas entre o portugues informal e o portugues formal falado no Brasil. Muito obrigada por este video!
A questão de começarmos frases usando o pronome átono é porque na pronúncia brasileira a maioria dos pronomes átonos ganhou uma certa tonicidade, sendo assim, eles se tornaram pronomes tônicos. Em Portugal, pelo fato de eles comerem as vogais, esses pronomes são átonos de verdade. O Me é pronunciado como M', sem pronunciar o E final, e isso faz com que os Portugueses não comecem as frases usando esses pronomes. Já aqui no Brasil, esses pronomes deixaram de ser átonos e hoje são semitônicos ou tônicos.
It's kind of like Spanish It's like one word. Ayudar"las" (plural) "Help them" Or Ayudar"la" (singular) You basically put the subject at the end of the verb (more so a command) to a group or a person that you don't know or is in a large group. ¿Se puede a Ayudarlas, por favor? "Can you help them please?" Singular "Se puede ayudar a (this is the preposition)Maria, por favor?" "You please help Maria please." So known this singular person so the noun is connected to the subject) So a lot of people drop the preposition in Spanish when claiming ownership, or directions. There are some words: Afeitarse- to shave You would have to say if "You shave" "Te afeitas" You have to conjugate the noun to fit the subject. "Ducharse" "Te duchas" You shower. Or did you shower as a question. You wouldn't say ducharle Le ducha( He showers) Le Ducha en la casa de su amigo antes noche. He showered at his friend's house last night. Duchalas- they shower Las duchan. O- me ducho Tu- tu duchas Le- Le ducha (uses for object and female) Nos- somos duchamos Ellos/as - les duchan.
Que maravilha! Assunto muito interessante, acho que seria bom se você fizesse um o mais vídeos para nos ajudar a entender falantes nativos que falam rápido! Parabéns pelo vídeo!
Gostei muito deste vídeo. Eu falei com alguns brasileiros por meio online antes e notei que eles usam a forma informal frequentemente e muito bom saber como fazer aquelas frases informais á frases formais. Sempre aprendi muitas coisas sobre a língua portuguesa em seu canal. Sou Filipino e amo o português. Espero que eu possa melhorá-lo mais este ano. 😊
Excelente aula de Português para brasileiros. Os estrangeiros e estrangeiras que fazem vídeos em Português para o YOU Tube deveriam seguir esse programa ao invés de aprender com alguns por aí: regência e subjuntivo são muito melhores do que o "informal" e dá para entender melhor o que estão falando conosco. As eslavas, venezuelanas, cubanas,moçambicanas estão falando muito do Brasil Seria ótimo que elas seguissem o seu programa
Woooow muchas de esas formas correctas o formales las pude adivinar utilizando la gramática española. Y cuando hablo portugués utilizo mucha de la gramática española que es muy parecida a la portuguesa formal.
Oi, Virginia! O vídeo é muito bacana! Sabe, você deveria fazer um vídeo com Mia, a professora de português de Portugal que você conhece, e juntas podem fazer um vídeo comparando a linguagem formal e informal falada no Brasil com a linguagem formal e informal falada em Portugal. Estarei a esperar esse vídeo! Acho que seria ótimo!
Realmente a maior parte dos brasileiros comete esses “deslizes” gramaticais. Curiosamente eu uso o subjuntivo de forma correta e natural. Aliás, nunca tive dificuldade em conjugar verbos, é uma das poucas coisas que ainda lembro dos tempos de escola. Os estrangeiros devem achar muito difícil falar português e com toda razão! Do ponto de vista gramatical, o inglês e até mesmo o mandarim, parecem ser mais simples.
Selecting "quer que eu faço" instead of "quer que eu faça" and claiming I was being "informal" would have given me an "F" grade in the rules of subjunctives part of my college Português courses in the 70s...
Um tópico super interessante. Obrigado pela informação, mas é necessário assistir mais umas vezes. Um abraço de gratidão as professoras que me ensinaram muito. Eu aprecio muito. Obrigado.
Sou brasileira, me considero uma boa falante da língua, que busca respeitar as normas. Assino embaixo para a maioria dos exemplos, realmente é bem raro ver alguém usando a norma culta nesses casos, até mesmo quando escrito e em situações que pediriam esses cuidados. A única coisa que me incomodou é o "você quer que eu falo". Esse eu não vejo no dia a dia, e me soa muito errado, diferente dos outros que são mais aceitos.
Com esse vídeo eu dou graças a deus por saber português, na verdade eu mal sei e percebi o quão difícil é kkkkkkkkkk tô amando assistir, aprimoro o meu português e com a legenda em inglês me ajuda muito nessa língua
Uma coisa que não se salienta quanto ao uso do subjuntivo é que ele deve ser usado com relação a fatos incertos. Exemplo: "acredito que seja"; "tenho certeza de que é". Outro exemplo : "é provável que eles tenham ido de limusine"; "eles foram de limusine".
Esse "Quer que eu falo com ele?" nunca ouvi ninguém falar assim (e olha que já morei em muitos estados). Na verdade soa muito estranho aos meus ouvidos. Acho que isso é um regionalismo de São Paulo mesmo.
Interessante o caso dos pronomes oblíquos, que parecem de certa forma uma contração e elisão dos pronomes pessoais. Para os brasileiros é tão comum não usá-los que o exercício entre o português formal e informal é bem complicado, acho incrível as variedades que temos em nossa língua!
Excelente vídeo! Realmente, nós brasileiros tendemos a "simplificar" muito o modo falado da língua, principalmente quando se trata de preposições e pronomes. Mas com relação à conjugação do verbo no subjuntivo, eu acho que o "erro" é mais gritante e chega a "doer no ouvido" rsrs. Quando alguém fala "quer que eu faço" ou "quer que eu levo" soa bem estranho, é a mesma sensação de ouvir "nós vai" ou "a gente fomos".
Olá! Eu sou falante nativo de espanhol e professor de espanhol e inglês como línguas estrangeiras, especialmente para falantes brasileiros (dado que moro no Brasil há vários anos). Sou fluente em português e entendo que há inúmeras pegadinhas para nós hispânicos, por particularidades e riqueza da língua portuguesa. No entanto, ao ensinar espanhol para lusófonos, me deparo com outras tantas dificuldades, tanto pelas diferenças como particularmente advindas da pouquíssima consciência que lusófonos nativos têm do seu próprio idioma. Alguns exemplos foram citados no vídeo acima e são, é claro, formas coloquiais ou conversacionais -nada contra; apenas eu utilizo nos contextos adequados. Algo com o que não me conformo é o uso indevido (e inexplicável) do modo indicativo no lugar do subjuntivo, isto por brasileiros. "Quer que eu faço?", por trazer um, não faz sentido, não se explica simplesmente com a ideia dos dois tempos aparentes serem presentes (até porque o falante nativo não fala pensando em termpos verbais, ué!) e indica, na minha opinião profissional da área, que "o buraco é bem mais embaixo". Dito isto, deixo meus parabéns pelo vídeo que, se bem que não oferece soluções ou muita orientação, ficou muito agradável de se assistir. E ofereço minha assessoria e trabalho para aqueles lusófonos que queiram aprender espanhol com um docente profissional, formado na academia, com muitos anos de experiência e -de quebra- falante nativo da língua espanhola.
Correcto é "ensinar A lusófonos", nao "ensinar PARA lusófonos", porque ensina-se alguma coisa A alguém, nao PARA alguém; "algo com que", nao "algo com o que"; "em baixo", nao "embaixo" (tambem nao dizes "emcima", senao "em cima", separado); offereço minha...ÀQUELLES", nao "PARA aquelles", offerece-se alguma coisa A alguém, nao PARA alguém. Evidentemente deixaste-te contaminar por alguns dos innúmeros êrros grosseiros que abundam no Brasil, que nao sabem conjugar verbos, nao sabem usar preposições, trocam A por PARA, nao sabem usar verbos na forma reflexa e pronominal, e assim por diante. E tentar justificar um êrro grosseiro como "quer que eu FAÇO", em vêz de "quer que eu FAÇA" êrros que só ouves da bocca dum brasileiro, que geralmente é péssimo em falar português, é pura stupidêz. Um professor de uma língua, que nao saiba ensiná-la correctamente, e que nao seja capaz de conhecer e corrigir êrros, é um mau professor, e devia buscar outra occupação, que lhe seja mais adequada.
@@immanuel9040 não chegaremos longe discutindo uso a partir do padrão culto, quando temos uma avassaladora maioria da populoação (pelo menos aqui no Brasil) que ignora qualquer regra ou uso, e apenas fala. Não acho que vir me corrigir, especialmente em sendo que eu falei que sou estrangeiro *e* docente de língua, adiante de muito. O senhor não se atentou ao conteúdo do meu comentário, e veio sim fazer alarde do seu conhecimento fora de contexto. Passar bem.
@@marcelonayaravadapalabra7504 Lendo que a tua língua era a espanhola, e vendo no teu texto êrros de português que são communs entre brasileiros, tão sòmente me propus a corrigi-los, pois é assim que se aprende. Se corrigir, para ti, é igual a offender, difficilmente aceitarás qualquer correcção, que é sempre benéfica.
@@immanuel9040 Homem, coragem a sua, vim corrigir um professor que leciona a muito tempo com esse seu "português" estranho que nada se parece com o nosso brasileiro kkkk. Arrogante e prepotente. Professor Marcelo o senhor escreve muito bem, e o mais importante faz-se entendido!
É interessante notar como o "português brasileiro formal" tem muito mais afinidade com o "português formal europeu". A evolução normal das duas versões acabará por infelizmente criar duas variedades, eventualmente diferentes, da língua portuguesa! Isto para não mencionar as versões angolanas, moçambicanas, etc.! Daí a necessidade de continuar a cultivar os tais "acordos ortográficos" e não só entre as várias entidades responsáveis pelo uso correcto ou normalizado da língua portuguesa. Bom dia a todos os falantes da nossa língua!
Uma ideia maravilhosa este video, minha impressão era que o português do Brasil e mais informal, e agradavel saber que também pode ser usado de maneira mais culta.
O interessante é que no brasil, a informalidade é utilizada em qualquer tipo de situação, inclusive nas que seriam consideradas formais pela maioria, ou seja até mesmo numa entrevista de emprego ou em um texto(por incrível que pareça) utilizamos a linguagem INFORMAL. Isso acontece por causa da Cultura brasileira que preza pela INFORMALIDADE, no geral a FORMALIDADE é vista como algo como artificial e robótico, como se a pessoa estivesse fazendo algo por que foi forçado e não por espontaneidade. No pais onde damos beijos e abraços para se cumprimentar uma pessoa , Acha mesmo que algo que não seja espontâneo será bem visto? Então no geral só usamos a linguagem formal se a situação em que estivermos for OBRIGATÓRIO, ou seja só é usada se naquela situação agir diferente da formalidade será mal visto(sendo esta a única exceção para o usa da formalidade) É claro que um de jornalista, escritor, advogado, etc. utilizam da Formalidade no geral ,E mesmo assim é possível usar a INFORMALIDADE (para dar mais "carisma" e "personalidade" a mesma). Carisma, personalidade, espontaneidade = Extremamente bem visto no brasil Formalidade = falta de carisma, personalidade e espontaneidade uma piada que tenho com meus amigos dos EUA é que quando alguém vai apresentar algo por lá espere por Power point, horas cronometradas, piadas ensaiadas e perguntas no final da apresentação ( algo que faria um brasileiro pegar no sono ou odiar) , enquanto no brasil espere por uma filosofia de "ele sabe explicar tão bem que nem precisa de Power point", terminar de apresentar só quando as pessoas perderem o interesse , piadas feitas na hora e "ele responde todas as minhas perguntas, sinal que ele sabe bastante do assunto"(algo que meus colegas dos EUA, achariam falta de preparo...a Piada é que não tem o Power point...rsrs)
No caso de conjugar no presente do indicativo ao invés de presente do subjuntivo é um erro que só percebo em São Paulo, mas mesmo assim não diria que é um erro "aceitável" mesmo em um contexto informal.
Isso é verdade. Os brasileiros sempre estão me perguntando "isso é formal ou informal" e eu não sei muitas vezes. Quase nunca pensamos nisso nos Estados Unidos. Ecepto nas reuniões de trabalho.
Apenas como complemento, está maneira de não usar o subjuntivo só reparei em São Paulo. Não sei se estou certo, mas reparo também em uma diferença, por exemplo, entre "quer que eu faço" e " quer que faz", que corresponderia a "quer que eu faça" e "quer que alguém faça". Sempre acompanhando seu canal, abraço e obrigado.
GOOGLE Muito interessante! Isso responde a muitas perguntas que eu tinha e posso ver que deveria saber melhor. Eu deveria ter percebido que você tem uma relação semelhante entre a palavra escrita e a palavra falada que temos na américa do norte. Adoro essa frase do professor Pasquale Cipro Neto sobre roupas; é uma analogia perfeita, além dessa ideia de que temos que ser poliglotas em nossa própria língua. "...mas eu diria que é impossivel um brasileiro falar como un português" Eu diria que é o mesmo para um canadense. (Cantando? Sim, mas falando no dia a dia como um francês, não! Principalmente depois de uma certa idade.) Aprendi muito o que facilitará uma melhor aquisição de sua bela língua. Obrigado a ambos pelo ótimo vídeo! ----------------------------------- ORIGINAL Très intéressant! Ça répond à beaucoup de questions que j'avais et asteur je vois que j'aurais dû savoir mieux. J'aurais dû réaliser que vous avez un rapport similaire entre le mot écrit et le mot parlé qu'on a chez nous en Amérique du Nord. J'adore cette citation de ce professeur Pasquale Cipro Neto sur les vêtements; c'est une analogie parfaite en plus de cette idée qu'il nous faut être polyglottes dans notre propre langue. "...mas eu diria que é impossivel um brasileiro falar como un português" Moi, je dirais que c'est la même chose pour un Canadien. (Chanter? Oui, mais parler de jour en jour comme un Français, non! Surtout après un certain âge.) J'ai beaucoup appris qui va faciliter une meilleure acquisition de votre belle langue. Merci à vous deux pour une excellente vidéo!
Finally watched the video today. I'm curious to know if the differences of formal and informal Portuguese in Portugal are as pronounced as Brazilian Portuguese?
In Portugal you speak about correct and incorrect portuguese. I guess Brazilian people made it sound OK to use "informal" in some contexts, of course you still have portuguese citizens speaking bad portuguese, but that's a consequence of low ranking in scholl and how often you have book reading habits.
I would say that, in Portugal, we tend to stay pretty "formal" grammatically, there is no accepted informal way in grammar. So, all the formal ways discussed in the video would be used informally in Portugal. That does not mean we don't have informal ways of speaking. There are entire verbal conjugations we would only use in writing. Something like fá-lo-ei (the verb fazer in the future indicative when subjected to mesoclisis) would never be used while speaking, we would instead use something like faço-o (present indicative) with some kind of temporal adverb (e.g. faço-o amanhã). Of course, there are ways of speaking informally that are common in both countries like shortening words, where estou becomes tou and estive becomes tive. But overall, I would say, the differences are less pronounced in the Portuguese spoken here in Portugal.
@@RuiCaratao100 this video is generallizing the Portuguese spoken in São Paulo as Brazilian. Lots of the examples cited as informal would be listened as mistakes in other Brazilian’s states, but it’s rude to correct people. The main objective of using any language is to communicate, and being gentle is the first step to successful communication.
@@RuiCaratao100 we didn't "made it sound OK to use informal in some contexts", IT IS OK to use it and it is the most common way of speaking the language here. If you knew anything about linguistics you would know that languages adapt, and there is no such thing as correct and incorrect variations of portuguese
@@lucasstorres1and if you knew anything about your country you would know that your IT IS OK to use "informal" brazilian portuguese its due to illiteracy rates and poor education across all ages in Brazil.
@@SpeakingBrazilian ,os portugueses falam assim como a professora falou. Antes de saberem ler, já falam assim! Agora fiquei com uma dúvida, os brasileiros aprendem o português formal na escola e depois falam informal, ou já aprendem de forma errada? Obrigada.
@@rosavilarinho5665 tá falando seria? Kkkk olha meus sobrenomes, obviamente não sou brasileiro mesmo. Não sabia porque não conheço todas as regras gramaticais da língua portuguesa.
Vênus, lindo nome de menina! Nunca tinha visto. Essa de "você quer que eu te FALO", é terrível, é de um analfabetismo imperdoável. Eu acho triste. É uma desgraça. As próclises brasileiras não as deixo de falar, mesmo aqui em Portugal, onde vivo. Elas nos são de origem quinhentista e existem nos Sonetos de Camões. As falo orgulhosamente, mesmo dando conferências de Direito Internacional. Eu sou baiano e brasileiro, embora também seja português. Os portugueses nativos, é bom que se diga, também falam absurdos gramaticais.
"Você pode me levar à praia? Claro que a levo." Na fala : Claro que levo. Estudo português e fico muito assombrada com as diferenças entre a linguagem formal e a fala das pessoas.
Eu tenho 3 messes estudando português y ao momento de aprender as preposições eu sempre perguntava-me porquê não as usam. Eu pensei que era coisa do caso. Ela vá a escola (ele é uma estudante) Ela vá escola ( ela é uma professora) Agora se que eu estava confundido com isso. Que em realidade sim era um "error" dos brasileiros e não uma regra gramatical exótica. Este vídeo ajudou-me a compreender mais a riqueza da língua portuguesa do brasil y aclarar a minha confusão.
Padre Otto, meu professor de português em Caratinga, MG, 8a série. Um colega de classe diz : - "Padre, preciso sair mais cedo, porque vou no dentista". Responde o padre Otto: - você vai montado no seu dentista ? Nunca mais esqueci a frase correta: Preciso sair mais cedo. Vou AO dentista.
Gostei muito! É um assunto bem interessante com qualquer língua, mas acho que você está certa: os brasileiros fazem uma diferença mais grande entre a língua falada e a língua escrita. Você deu bons exemplos disso! Prefiro a linguagem informal que usam os brasileiros porque acho que é mais parecida à maneira do que eu falo minha língua nativa, mas tem que saber quando usar a linguagem formal como o exemplo que você deu com as roupas. Foi excelente! Muito obrigado pelo vídeo!
Escrever formalmente é difícil em qualquer idioma. No inglês é um pesadelo dominar a escrita formal, no espanhol também. Eu diria que o português é até fácil, se compararmos.
Os brasileiros misturam o uso de tu e você na mesma sentença. Gostaria que faça mais videos sobre gírias e como falar como os brasileiros falam. Muito obrigado Virginia. Gosto demais os seus vídeos. São muito legais.
Eu uso mais "tu" do que "você", moro no Norte do Brasil. E sobre a conjugação aqui pode ouvir as duas (tanto corretamente na segunda quanto na terceira pessoa).
Eu por exemplo Sou de São Paulo, mais da parte do sudeste do Brasil, aqui dificilmente alguém usa Tu, ou é você ou cê para pessoas mais próximas Ou como dizemos aqui em São Paulo Para pessoas mais chegadas(chegada: quando a pessoa eh íntima do seu convívio, colegas de muito tempo =)
@@mariaeduardac.s5933 Normal. Nós em Portugal também não usamos muitas vezes as regras em conversas com amigos e familiares. Por exemplo na pergunta "Está tudo bem?", quando perguntamos isso de forma informal, perguntamos "-Tá tudo?".
A coisa que aprendi neste vídeo... Eu falo muito coloquial 🤣 acho que isso faz sentido. Minha miga fala como "cm vc tá" tudo é 2-3 letras haha 😆 Falo coloquial quando eu estou não mexendo claro 😂
@@taysonsanchovargas4676 no Brasil brincamos dizendo que "mim" não faz nada. Quem faz sou "eu"... para EU falar, para EU comer, para EU dormir, para EU viajar, ...
Obrigado pelo vídeo excelente! Você explicaria verbos com significados informais? Por exemplo, usando “ver” pedir comida ou “curtir” no sentido de gostar. Quando nós conseguimos usar os verbos nestes sentidos, e quando nós não conseguimos?
Hahahaha o me ver usamos pra tudo quase na informalidade com pessoas próximas do convivio Me vê um lanche ? Me vê um cigarro Agora se você está em algum lugar aonde eh mais formal, ou se não conhece a pessoa Por favor, eu gostaria de um lanche Licença, você tem um cigarro por gentileza
Professora, muito boa a aula. Sou brasileiro , tenho 53 anos, venho do norte do Brasil, Belém, e aprendi que os pronomes pessoais são Eu ,TU, Ele/Ela, Nós , Vós, Eles/ Elas. Ultimamente tenho visto professores ensinando o português, trocando o pronome TU por Você (inclusive neste video), que é na verdade, segundo o que aprendi na escola, a contração de uma forma de tratamento antiga, o Vossa Mercê. Quando o TU foi excluido da gramatica portuguesa e substituído pelo você???? Se o Tu não existe mais o que se faz com as formas verbais relacionadas à este pronome que , na minha opinião; enriquecem a língua portuguesa? Joga-se no lixo??? Obrigado pela atenção e uma eventual resposta.!!!!
você quer que eu falo com ele? = quekeu falo coele? (maneira mais informal e apressada) e o pronome depois de verbo eu usava muito até uns 2 anos atrás, sempre usava o típico "eu vi ela"