Adoro esse poema. Muito lindo. Me emociono quando escuro, pois relembro quando viva na minha saudosa solidão junto com meus pais e irmãos. Essa semana voltei lá. Que triste ver tudo virar tapera. Mas.também veio lembranças dos bons tempos passados lá. Abraços e felicidades.
Gaúchos... essa raça sempre será respeitada e lembrada..admiro vocês pela história, cultura e tradição e hospitalidade... nós paranaenses temos muito que aprender com vcs ainda....
Aqui tem um gaúcho que conhece o Paraná e admira sua gente, suas tradições e também sua hospitalidade. Tenho minha cama aquecida por uma paranaense, que digamos, desceu em direção ao Chuí e resolveu fazer uma parada no Porto do Casais ficando ali para constituir família. Hoje temos filhos, um de cada pelagem reverenciando nossas heranças e ancestralidades comuns. O acaso em geral não traça destinos, mas gostaria de convidá-lo para um dia saborearmos um churrasco no Parque da Harmonia.
Salve grande mestre! Que com sabedoria nos deste; acordes e palavras que ecoam no fundo do peito e na alma. que mesmo longe da calma tuas lembranças se voam. Onde tu estiver, recebe a cuia de mate, pra não chupar solito, porque até mesmo no infinito; tua voz ainda rebate. Se o patrão maior te deixar, foge um pouco e se pincha, na planura e na chincha, Pra que de novo se possa. sua voz escutar!
Carreteiro. Galopando bem feliz, meu rancho vou avistando. A fumaça do fogão, os cheirinhos dos temperos, anunciando algo bueno, carreteiro de charque, arroz, batata, feijão e ovelha frita na panela. Vejo a prenda na janela me acenando com amor. Vou apeando devagar, do meu pingo valente, guapo, coloco ele numa sombra, num pendurico onde espera. Pois logo que lavo o rosto. tomo umas cuias e almoço, logo volto para a lida!! Sempre muito Agradecido. vou percorrendo os campos, Com um sorriso bem disposto. Sempre pronto pro que vier, é logo mais a tardinha, antes que o dia vá embora, vou apartar a boiada de touros para um piquete... Depois de cima do pingo me estico e dou uma olhada, meu olhar é como uma flecha, Percorrendo seu destino, contando toda a tropa. Tomo nota rapidamente, na tarca do pensamento.. . E me retiro devagar, rumo as vagas da cocheira, abro a fecho a cancela, já vou fechando a porteira, vou direto ao galpão, apeio do pingo lindo, já vou tirando os arreios, cela, cinchas e o freio. Faço-lhe logo um carinho, e lhe agradeço baixinho. Meu cachorro companheiro sabe que estou contente, abro a porta do rancho, e a prenda está me sorrindo, pego a cuia e a bomba e preparo um chimarrão... Assim somos nos, do pampa, GAÚCHOS de CORAÇÃO. Coisa boa é de se ver, uma panela no fogo, a tampa, em cima dela. Ó charque entreverado, com arroz, alho, cebola, sal a gosto, no capricho, pimenta é manjerona. É logo a sua bela dona um chimarrão lhe alcança. É mete fogo na cambona. . -Poeta Misionero: Eduardo Zacarias.
Um taura que de vendeu nosso pago levando nossa história a través da sua garganta quando se escuta uma poesia logo sinto saudade só meresta onhar ao meu redor é nó sopro do vento sinto o murmúrio da vós do venho jaime e cuando pelo varzedo buscando nó lamento do seu canto com seu olhar perdido na imensidão dos campos a buscar o aroma do perfume da chinoquinha que se banhava nua sobre o grarao da lua cheia levando com sigo todo seu incanto e magia na brisa suave do vento e o coração do nosso eterno pagador Jaime caitano brau
Aonde conseguiram a foto daquele galpão que aparece 1º??? COINCIDÊNCIA!!!!!! Naquele galpão eu me criei, exatamente esse do vídeo! Ele tem tanto valor para mim que não cabe em palavras, e o meu sítio também. Tenho 20 anos e posso afirmar: os nossos VERDADEIROS valores nunca morrerão. E que os mais velhos, que não têm mais esperanças, saibam que aquele galpão está de pé e sempre estará...