Parabéns à equipa Razão Automóvel, pela boa iniciativa desta série "Explicador da Eletrificação". É muito importante para o esclarecimento e informação do consumidor. Subscrevemos muitas das sugestões colocadas nos cometários. Se possível no final da série apresentarem um resumo sobre o impacto nos consumos de cada um dos sistemas (consumo espectável conseguido em cada uma das versões) e a sua amortização, face ao custo de cada uma das soluções possíveis de eletrificação. Continuação de um bom trabalho!
Boa tarde, boa iniciativa sem dúvida mas para o consumidor ter uma melhor noção na hora de adquirir uma viatura deveriam também incluir um episódio onde fosse possível comparar os preços de venda ao público de todas as versões incluindo obviamente a versão de motor térmico 😉
Teria sido interessante fazer um comparativo na vida real dos consumos e custos de manutenção com vários cenários de utilização (e.g. até 50km/dia, 50 a 100km/dia e mais de 100km/dia), uma vez que o cálculo wltp anunciado pelas marcas muitas vezes é muito subestimado. Também era interessante perceber o custo de utilização e manutenção aos 100mil km de cada uma destas versões uma vez que isso pode impactar na decisão de compra. Continuem com o magnífico trabalho que têm vindo a desenvolver
Parabéns a equipe do R.A Ansioso para ver os próximos capítulos Aqui no Brasil, infelizmente a malha viária de eletrificação ainda é muito precária, impedindo o deslocamento em grandes distâncias (+de 500 km). Como está esse "circuito elétrico" em Portugal? É necessário uma programação detalhada de onde parar, ou os postos de carregamento já são uma realidade como os postos da BP? Abraços
Olá a toda a equipa da Razão Automóvel (RA). Excelente iniciativa desta série. Se possível, nos próximos episódios desta série, podiam explicar no caso dos 100% elétricos, é verdade que com o uso as baterias vão precisar de ser carregadas com mais frequências e perdendo km de autonomia, igual aos smartphones que usamos diariamente? Muito agradecido pelo vosso excelente trabalho.
Que vídeo fantástico! Sempre a aprender. Já agora deixo a sugestão, porque não fazerem um vídeo onde expliquem a evolução dos motores 3 cilindros, 4 cilindros, em linha, em V, etc, ia adorar ouvir isso de vocês.
Gostei bastante do vídeo, bastante esclarecedor! É o tipo de explicação que gostaria de ter tido por parte do stand quando questionado sobre o mild-hybrid.
Parabéns pelo vosso excelente trabalho, hoje mais do que nunca percebo as diferenças dos vários sistemas de eletrificação, muito obrigado por isso e espero pelo próximo vídeo.
Parabéns pelo canal e pelas explicações com bom português. Apenas um pequeno reparo. A pronúncia de Tucson é tal e qual como a cidade no Arizona, "too · son", e não "tuk son". Continuação de bom trabalho.
Boa tarde, explicação muito boa, clara e sucinta ! era bom ter comparador entre custo de aquisição e quilómetros para sabermos a relação custo beneficio.
Boa noite , muito bom canal ! um dos melhores em portugal , gostava de saber se ja testaram o Hyunday hibrid , estou a pensar em comprar e ja agora qual a vossa opiniao sobre este modelo? cumprs
Eu já tinha certa noção de que os Híbridos são melhores e agora ao ver o vídeo, com as explicações de cada modo, passo a ter certeza de que os híbridos são mesmo melhores.
Boa explicação. Contudo falhou testar os consumos reais que na maior parte das vezes são superiores ao mencionado. Por acaso eu no meu hybrid Rav4 estou a fazer 5,8 em auto estrada e 4,8 em estradas e cidade.
Híbrido ou é comprar um normal ou plug-in. Os Mild foram criados apenas para cumprir com as emissões e em alguns casos consomem mais que os motores não electrificados. Já me disseram que a bateria mild de um Seat Leon custa o mesmo que um pack de baterias e mão-de-obra de um Toyota Auris híbrido. O importante é mesmo o consumidor estar informado das diferenças, poupança no geral e ao mesmo tempo saber qual o custo para trocar a bateria, que mesmo a acontecer acaba sempre por compensar o investimento. Só falta mesmo a comparação de todos os modelos custos e poupança ao longo da vida do carro.
Olá Guilherme. Muito bom. Parabéns. No entanto, pareceu-me haver uma imprecisão ao referir que o Mild Hybrid era em sistema paralelo; tenho ideia que, se assim fosse, o carro poderia locomover-se exclusivamente em modo elétrico, nem que fosse por uns metros. E não é o caso em nenhum Mild hybrid. Pode esclarecer-me?
Primeiro vale o LIKE, mas no mild hibrid fico confuso...em 1:30 diz "...motor de combustão que está sempre ligado..." e em 4:07 diz"...e o motor de combustão já está desligado..." então como fica o motor do mild hibrid???
Pelo que eu percebi, tanto no mildhybrid ou no hybrid, a parte elétrica está sempre a trabalhar, então se ligarmos o AC, já não há quebra de potência do motor a combustão?
Ambos os sistemas são de alta tensão. Todo o sistema que seja superior a 30V DC (corrente contínua) é considerado alta tensão, pois a exposição a esta tensão é igualmente perigosa. Apesar de a tensão ser mais baixa nos mild hybrid, estes também são viaturas com os ditos "cabos laranja".
O que eu gostava de saber era quanto gastariam os 2 carros a fazer uma viagem Lisboa-Porto e isso ninguém explica, porque toda gente sabe quanto passam a gastar os hibridos quando acaba a bateria.
Gostaria de ver mais Híbridos, ou até Híbridos plug-in com motor Diesel, até à data (acho) que só praticamente a Mercedes tem apostado nesta tecnologia. Bom comparativo, abraço 👍
@@IM-bp6uc O sentido é que o Diesel corretamente utilizado ainda tem muito para dar...Veja-se a Mazda a lançar novos 6 cilindros Diesel. O grande problema dos Diesel são os caga fumo que passam nas inspeções.
@@josemanuelpereira7805 A Mazda só é exemplo de uma empresa desesperada q n aceita a realidade e fica postergando preferindo os lucros a saude... é, vai adiantar mto qndo n tiver uma qualidade de vida e ter q torrar tdo o q tem pra isto e só durar o qnto tiver... humano e seus saltos maiores q as pernas!!!
Híbrido diesel tem mais custos na manutenção e tem FAP. Só a Mercedes investe em plug-in Diesel. A abordagem para um carro híbrido não deve ser apenas pôr baterias e pronto. Os sistemas actuais da Honda e Toyota mostram isso através de uma engenharia de remoção de tudo o que pode ser removido. Por outro lado a Lexus abandonou esse pensamento ao colocar turbo num híbrido.
@@Ruisantos84 Concordo que custos de manutenção serão superiores, mas de utilização bem inferior a um motor a gasolina, além do combustível ter preço mais baixo, um motor Diesel é sempre mais poupado. Em termos de utilização seria uma versão mais indicado para quem faz muitos quilómetros. Andar com motor elétrico dentro da cidade e utilizar o poupado motor Diesel para as longas distâncias em AE...O FAP andava sempre bem limpinho.
"Uma dica: Guilherme não é Voltagem mas sim Tensão :)" Não entendi esta afirmação. Voltagem, tensão, diferença de potencial elétrico são tudo sinónimos. O termo tensão, inclusivamente, é mais arcaico e surge com as primeiras experiências com a eletricidade, costumamos associar o termo às analogias da pressão da água, por tubos e válvulas.
@@redlightson errado. Tensão elétrica ou diferença de potencial elétrico são os termos corretos a serem utilizados. Voltagem é o termo brasileiro. E como não estamos no Brasil, é errado chamar voltagem à tensão. E fundamento isto com os conceitos de um curso em Engenharia Eletrotécnica que nunca se mencionou tensão como voltagem, estando esta última errada. Assim bem como Amperagem é mal dita, pois o correto é Corrente
@@redlightson então eu é que estou errado? O melhor a fazer é reportar às faculdades que andam a ensinar aos alunos termos incorretos 🤣 Não percebo nada de eletricidade... nem sou engenheiro eletrotecnico, nem me encontro na ordem dos engenheiros nem nada. É você que percebe 🤣
Falou falou falou , encheu chouriços .... Não disse quanto consumia o mild hybrid ...e de ia ter efectuado um teste com o mesmo percurso a ambos e.comparar o custo de um e de outro..... Falta só uma equipa e um script ....talvez ande ocupado demais depois sai algo atabalhoado ....