Seminário: "As causas do atraso português" 

O socialismo é um veneno para economia. Quando se tira mais a quem produz mais, está-se a tirar a motivação para produzir ou a incentivar irem produzir para outro lado. O socialismo é auto-destrutivo porque com o tempo as pessoas vão produzindo cada vez menos ou vão-se simplesmente embora, e a riqueza disponivel para ser distribuida vai sendo cada vez menos. Assim se chega à actual situação em PT com os impostos mais altos de sempre e os serviços públicos no pior estado.

O problema se resume a "Ausencia de identidade nacional"

Leia Economics in one lesson (Hazlitt) ou Basic economics (Sowell). O problema de Portugal é o elevado analfabetismo económico, não queira fazer parte desse grupo. Veja o que fazem Suiça,Luxemburgo,USA,Holanda...Os Portugueses emigram para esses Países, que não fazem NADA do que aqui se faz....Apenas a ignorância de um povo o condena à pobreza

Para que serve os economistas fazerem boas propostas para resolver algum problema se o povo vota sempre nos mesmos que nao querem resolver nenhum problema Para os socialistas quanto mais pobres melhor ,pois assim eles tem mais clientela

privilégios que proporcionam a categoria ir morar na Europa depois de aposentados injetando um dinheirinho na economia em troca de segurança. o que adianta acumular tanto dinheiro e depois perder a vida num assalto ou numa simples briga trânsito.

Mas ninguém quer ter filhos em Portugal. Como vai resolver o problema da mão de obra braçal e da imigração. A baixa natalidade acabou com a Europa inteira

AHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

IRLANDA pais catolico um dos mais ricos do mundo Luxemburgo tambem, se quiser mais é so pedir

@@americocarvalho8378 e esses países tiveram inquisição e ceifa da inteligência? em que país Espinosa foi perseguido, e para que país fugiu?

@@carlosluis1970 A questao nao era essa ,alem disso se tivesses escutado o Nuno Palma como devia ser nao vinhas com essa pergunta ,pois ele responde a ela muito melhor do que eu poderia . Passe bem

@@americocarvalho8378 1- a questão era essa sim , porque o meu caro respondeu a um comentário sobre a ligação da religião e a economia; 2- que eu saiba, não sou obrigado a concordar com todas as teses do autor do livro; 3- não sei que estudos leu, mas a Irlanda não é um dos países mais ricos do mundo, tendo até tido intervenção do FMI no mesmo momento, e no mesmo montante que a última intervenção do FMI em Portugal; eu lido directa e pessoalmente com irlandeses todos os dias, e logo, a minha observação é de segunda ordem sim, mas operada em observadores de primeira ordem que vivem, in loco. ; e se falar com irlandeses da periferia dos grandes centros, vai ver que está muito longe esse cenário de riqueza e bem viver; 4- apresentou outro caso, o Luxemburgo, que de facto é uma economia forte, apesar de ter tido grande tradição católica, mas esqueceu-se de falar por exemplo na Alemanha ou na Dinamarca, que cedo aderiram ao protestantismo, e mais cedo se desenvolveram.; não sei se é vesgo, mas se é, lamento e desejo as melhoras.

É natural que não tenha percebido. Está completamenre cego pela ideologia e recusa-se a olhar para factos e para os números!

É paradigmático ... grande parte dos comentários, não tentam sequer analizar... Cada um , falam das suas manias , paixões etc...não mudaram nada....

Ajudou!

@@afonsodeportugal A sua ideologia fascista é serôdia. O fascismo já foi! Não há condições objetivas nem subjectivas, no mundo, para recuperar o fascismo de Mussolini, como o de Salazar, ou o Fascismo Nazi-Fascista como o de Hitler. É uma ideologia anacrónica! Raça Adriana e exterminar tudo o mais é tão estúpido que se extinguiu!

Esse período a que se refere, nunca foi chamado de espanholista até você agora erradamente o revelar. Esse período nacionalista de Espanha, foi sempre designado de franquista . Quanto ao que chama de " império colonial fascista " com condicionamento industrial, também é afirmação falsa sobre ambos porque o colonialismo de que fala é muito mais sobre Itália que apoiou o nazismo e era o grande fornecedor de combustível às tropas alemãs e sobre o condicionamento industrial também é falso. Por diversos motivos, Portugal partiu de metas completamente diferentes, como por exemplo do eixo anglo italiano onde concentração humana, vias navegáveis e caminhos traçados durante séculos, a que juntará fácil disponibilidade de aquisição do carvão, foram alguns dos motivos para toda a diferença, sem serem sequer os únicos motivos. Lembro-lhe por exemplo sobre o ataque de França e Inglaterra a civilizações orientais, que foi de alguma forma benéfica para a Índia, mas devastadora para a China, isso a partir de 1800. No entanto talvez desconheça que o crescimento económico, industrial e educativo português foi alavancado do quase zero a partir de 1930 .

@@castanheira99 Não existe um povo espanhol, nem uma cultura espanhola, nem uma identidade espanhola, tão pouco uma língua espanhola e ainda menos uma nação espanhola. Os povos e nações que habitam o território da península ibérica têm em comum o cristianismo. De todos os povos "ibericos" só os lusitanos alcançaram um Estado Nação, Portugal. Castela e o povo castelhano impõem-se de modos vários e em tempos diversos a todos os Povos "Ibéricos" sem jamais terem alcançado um Estado Nação de fronteiras estáveis, um povo, uma cultura, uma identidade, uma língua, uma religião e um Estado. As elites de Portugal e de Castela desempenharam um papel de vanguarda planetária nos planos científico, técnico, estratégico, económico e financeiro a partir do fim do século XIII ao século XVI. Fora essas epopeias Portugal e Castela não tiveram e não têm um caminho aproximadamente comum.

Grande confusão que vai nessa cabeça....., estagnou no tempo!

@@miguellima4897 Leia mais história e interprete bem o que lê. Verá como esclarece a sua confusão!

Isso deverá ser muito difícil porque a primeira república durou de 1910 a 1926 o que daria indícios, de que a própria primeira república foi autofágica entre 1924 e 1926 e provavelmente até foi, tendo em conta que foi deposta pelos militares que tinham constantemente atrasos de salários. Caída a primeira república em 1926 em 1929 depararam-se com a brutal queda da economia mundial, que acumulado ao estado em que a primeira república deixou o país, dizer que a situação económica de Portugal era precária é ser benovolente com o resultado que começou 90 anos antes em circunstâncias que hoje poderíamos dizer, que foi o primeiro passo globalista que hoje vivemos e fingimos ser muito bom. Agora quanto a 1933 se os militares foram e é evidente que foram buscar Salazar foi unicamente porque consideraram ser a pessoa mais apta para tirar Portugal dos apertos que vivia. Será que havia gente que não gostava disso ? Claro que há sempre quem não goste, da mesma forma que havia gente que não gostou da monarquia portuguesa após a sua reforma liberal. Foi exatamente um rei liberal que foi assassinado no Terreiro do Paço para mudar de uma Monarquia LIBERAL para uma República LIBERAL. Curiosamente as monarquias do norte da Europa muitas delas resistiram até hoje e se em França não resistiu, há quem apresente como motivos os gastos que França tinha em territórios que hoje é parte dos Estados Unidos e que começava a dar os seus primeiros passos imperialistas. 1939/1945 ??? Não, Portugal não teve parte nem presença nessa guerra mas teve na de 1914/1918 e que por acaso teve efeitos péssimos para Portugal, tanto pelos que lá morreram, como ainda pela despesa e mortes devido a essa peste, batizada com o nome de gripe espanhola, apenas pelo facto de que foi a imprensa espanhola a primeira a identificar a morte de muita gente devido a um vírus, que sabemos hoje, matou vários militares americanos durante a viagem para combater na Europa nessa grande guerra. Mas de 1917 recomendo que busque informações detalhadas dos vários acontecimentos mundiais. Podem muito bem serem reveladores do caminho traçado para a segunda guerra Mundial. E quanto à sua acusação dos 50 anos : 1933 a 1968 foram apenas 33 anos de salazarismo que atravessou esse período de guerra de 1938/45 seguido desse período de reconstrução europeia e em 1959/60 as manifestações em França contra o colonialismo, todo e qualquer colonialismo de qualquer país ( europeu ) França arranja forma de lançar o Franco CFA e que na prática a mantinha como país financeiramente colonizador. Em Portugal foi de facto diferente. Em 1961 a Índia reclamou direitos plenos sobre Goa, Damão e Diu e registaram-se os primeiros ataques a civis em Angola, em 1963 na Guiné e em 1965 em Moçambique. Será interessante notar que a partir de 1945 Estados Unidos recuperou completamente dessa crise de Wallstreet em que tinha lançado o Mundo e nos anos 50 a Europa começava a dar os primeiros passos na recuperação económica em grande medida, porque não se legislava em excesso. Em Portugal depois do primeiro impacto das notícias de 1961 a partir de 1963 cresceu economicamente de forma vertiginosa. Com um baixo imposto de transação ( que foi anos mais tarde substituído pelo IVA) o crescimento deverá ter sido na ordem dos 7% Foram anos economicamente bons para os portugueses entre 1963 a 1973 devido a esse crescimento e continuou de 1974 a 1982 ou 83 porque se o governo não tinha caído na rua, pelo menos cada um orientava-se como podia e foi a partir de 1984 ou 85 que tudo começou a mudar, a inflação galopante continuou a crescer, salários também mas nunca acompanharam a perda de poder de compra, que as inflações criavam. Em 1994 ficou célebre uma publicação do jornal Público ( creio que foi no Público ) e que taxava a juventude dessa época, como Geração RASCA. Passados estes 30 anos 1994/2024 o que temos hoje é uma economia rasca com politicos rascas. Mas sobre economia rasca não estamos nem de perto sozinhos no mundo segundo Richard C. Cook ex analista do governo americano, que trabalhou para a Comissão da Função Pública dos EUA, a Food and Drug administration, a Casa Branca Jimmy Carter, a Nasa e o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos. Por ter dado com a língua nos dentes sobre um acidente espacial que matou os 7 tripulantes, hoje dedica-se a escrever e publicar obras sobre assuntos que conheceu por dentro e penso que sejam leituras recomendáveis.

Os 50 anos a que me referi acima são os que vão da "declaração de fim ao colonialismo" proferida no início da construção do fascismo inspirado em Mussolini e a revolução de 25 de Abril de 1974. Há centenas de milhares de cadáveres no caminho que vem de longe para aqui chegar! Honra e glória a quem perdeu a vida na construção da mais bela revolução do século XX. As comemorações populares do 50.º aniversário da revolução de Abril de 74 expressaram bem o quão legítima foi toda a esperança de há 50 anos. Na memória coletiva do povo português está gravada indelevelmente a ampla luta antifascista. Ampla, intensa, por todos os sectores da sociedade, unitária, política e armada, em Portugal e nas colónias. A construção do 25 de Abril começa com a resistência à ditadura militar, a declaração de "fim à colonização", a organização dos movimentos de libertação em todas as colónias, a cooperação entre a resistência em Portugal com a resistência nas colónias. A queda do Império Colonial Fascista é o corolário dessa luta política e armada que impôs uma derrota política e militar ao fascismo nas suas componentes todas. Militares ao lado do povo ou povo ao lado dos militares, mas contra as elites colonialistas políticas e militares do Império Colonial Fascista. Um Império colonialista, racista e xenófobo, da NATO desde 1949, caiu absolutamente apavorado com a aliança Povo-MFA. A elite colonialista e fascista fugiu com medo dos próprios medos que plantou através da propaganda obscurantista e anti-comunista. Fugiram abandonando postos, meios de produção, terras, banca e mansões próprias. As populações que se foram organizando na resistência antifascista e anticolonialista em comissões de trabalhadores, sindicatos independentes, intersindical nacional, coletividades, associações culturais, académicas, na Igreja, no exército explodiram numa torrente só. O movimento popular de massas! Todos ganharam assas, vontade própria e agiram, agiram, organizaram, organizaram, transformaram, transformaram até serem detidos por balas, bombas, fuzis perseguições, prisões e mortes. Todos foram com vontade própria e boa-vontade até onde a força humana ousou alcançar e Portugal mudou completa e absolutamente. Todas as experiências, tão criativas e originais, estão nas memórias vivas dos protagonistas aos milhões e seus sucessores. Muito saber acumulado fixado, para sempre, na memória coletiva dos povos português e das colónias. Os vindouros têm aí as ferramentas para prosseguir a obra inacabada. E prosseguirão, prosseguirão!

@@josemendes9678 "centenas de milhares de cadáveres "??? Vocês não têm mesmo vergonha nenhuma! Vocês destuíram Portugal com as vossas mentiras de Abril!

@@josemendes9678 Pronto está bem . É a sua visão de virtudes comunistas, centrada unicamente na Europa, aliás Europa não, mas apenas sobre Portugal. É uma declaração política, tal como se Portugal fosse uma ilha, algures perdida no universo. Esquece que o Mundo não funciona dessa maneira e o passo mais largo, foi dado a partir de 1500 com a generalizada cartografia Mundial e muitissimos confrontos, entre vários actores, num mundo em expansão de influências externas. Para mim a rota das especiarias teve peso mundial, o Tratado de Tordesilhas, o anglicanismo logo nos inícios de 1500's , a expulsão judia de Espanha, a revolução francesa, independencia dos Estados Unidos e o seu Destino Manifesto ou a Doutrina de Monroe de 1823, o terremoto de 1755 e isso apenas para lhe dar uma visão muito curta, curtíssima de alguns acontecimentos mundiais, que nos trouxeram a todos ao caminho onde nos encontramos. O comunismo foi apenas mais um episódio da história, no entanto tanto a Rússia como a China já não se podem vêr como paises comunistas, nacionalistas talvez, tal como foi esse período português da segunda república, tal como é os Estados Unidos da América do Norte, tal como são o mix UK/França/Alemanha que se esforçam em diluir culturas e civilizações, tal como o Brasil ou ainda mais, porque é o topo dessa pirâmide Israel e curiosamente o seu símbolo nacional são dois triangulos sobrepostos em que um tem o vértice para cima e outro vértice para baixo. Habitualmente chamam a esse sinal de estrela, mas também não deixa de ser um Hexágono, curioso que nos anos 50 ou 60 do século passado se falou muito na criação de um edifício, sede militar dos estados unidos que se passou a chamar de "Pentágono" e por vezes nos leva a crer que recebe ordens do Hexágono. Sobre França, Paris tem um bairro de concentração judia por opção própria e já li várias vezes, em notícias em francês, sobre França, chamarem a França : o Hexágono. Pois, pois eu sei, o país tem aproximadamente essa forma. Ainda quanto à sua visão de um mundo comunista virtuoso não me quero alargar, no entanto o livro "Portugal e o Futuro" teve a sua publicação e distribuição autorizada em Portugal e muitos dizem, que foi fonte inspiradora do 25 de abril, enquanto outros dizem muitas outras coisas. Ao certo o seu autor foi Spínola que ainda chegou a presidente mas não gostava nada do que via em redor. Em novembro desse ano houve uma tentativa de golpe de Estado que falhou, no entanto Portugal nunca teve nestes 50 anos um único governo comunista apesar de muitas medidas e presença desde as primeiras horas, terem muitos ideólogos de carácter comunista. Aos portugueses nunca lhes interessou esse tal comunismo, no entanto é um facto que Salazar foi centralizador do papel do Estado e chamam a isso de fascismo, enquanto a Rússia e a China também optaram por um caminho centralizador do Estado e chamam a esses países coisas muito diferentes. Estou dizendo de memória e se errar que me corrijam : em janeiro deste ano, o salário médio da função pública, ficou em 1730 euros mensais ou seja aproximadamente 2 mil euros/mês, tendo em conta que o pagamento é feito em 14 prestações anuais. Não sei dizer se é muito ou pouco, mas é um facto que nestes últimos 50 anos, os encargos públicos/políticos explodiram e a classe média, basicamente desapareceu. Agora tem a classe alta, a classe baixa, os clientes do Estado e as corporações internacionais. Será que vamos, seguir cantando e rindo ? No canal Negócios TV que publica aqui ao lado em Espanha sobre economia e investimento, cada dia que passa dedica-se mais e mais à geopolítica, porque naturalmente, que não se fazem omeletes sem ovos e hoje publicou sobre um livro, que não li e que aborda, tal como o título diz : " La Derrota de Occidente"

@@josemendes9678 Qualquer regime que censura é por natureza própria uma ditadura. Digo-lhe isso, porque lhe dei resposta e a mensagem ficou presa no filtro.

Pois, aí está: não querendo ser simplista etc, são muitas as vezes que me lembro dessa frase, e no quanto é que isso é verdade ainda hoje, tanto tempo depois. Vejo isso mesmo todos os dias. 😮😢