Eu acredito que seja A, pois acho que a divisão e a multiplição possuem a mesma ordem de precedência. Então seria realizada a primeira operação encontrada na convenção da esquerda para a direita.
Seria interessante calcular a média do tempo gasto para se dizer cada número, porque uma pessoa dificilmente falara números grandes em 1 segundo, sendo que a quantidade de números grandes é muito maior que números de rápida locução. Portanto o tempo gasto será sensivelmente maior que 32 anos.
EMBORA NUNCA TENHA SIDO BOM ALUNO EM MATEMÁTICA, COM 83 ANOS DE IDADE ADORO VER O DESENVOLVIMENTO DOS CALCULOS COMO SE ESTIVESS3 SENTADO EM SALA DE AULA EM 1954. GOSTO MUITO!
Excelente vídeo. Estou um pouco afastado da matemática por causa do trabalho e por isso a questão ainda é complexa pra mim. Em 1:42 mostra um desenho de uma curva e alguns pontos marcados nela. Se existisse um peso no meio da corda, dependendo do peso formaria uma curva bem pontiaguda no ponto do peso. O que dá a entender que o peso de cada parte da corda nao pode ser desconsiderado. Acredito que o problema tenha sido pensado com corrente no lugar de corda. Corrente em italiano é "catena".
Apenas um aparte, não uma crítica, ok Gustavo...vc deveria ter feito a decomposição dos vetores num diagrama de corpo livre, à parte do gráfico. Creio que seria mais visível prá quem não tem experiência no assunto. Mas tá tudo bem, deu prá captar bem. Vc é o cara...😂😂😂
Boa noite, mestre, tenho todo e total respeito por você, mas não concordo com isso de multiplicar por dx, dx não é número, dy/dx não é uma fração onde dx é o denominador, dy/dx= ƒ'(x)... Poderia me explicar o que realmente acontece para o dx aparecer do outro lado? Por exemplo em uma equação diferencial: y'= 2x dy= 2xdx, me explique por favor o que de fato acontece? Sei que ninguém se importa com isso e pouca gente sabe, mas por favor
Sua pergunta é uma das mais difíceis no cálculo 1 e a resposta é um tanto quanto triste: Só sabendo formas diferenciais para entender. Teremos isso no canal, mas num futuro.
Muito legal, professor!!! Sempre quis saber um pouco mais sobre a história por trás disso. Me lembro de ler uma carta que Hooke enviou para alguém dizendo que, nas construções civis, o segredo para o arco perfeito era pegar a formato da curva definida por uma corda, suspensa em suas extremidades por duas hastes, e “virar de cabeça para baixo”. Muito bom ver essa demonstração sem utilizar minimização de ação (mecânica lagrangiana).