Registrado em incríveis DEZOITO manuscritos, "Bel m'es qu'ieu chant" talvez seja o poema mais famoso de seu tempo. É o último poema de Raimon de Miraval, escrito antes de se juntar ao exército de Pedro II o Católico ao lado de seu amigo e suserano, Audiart, apelido do conde Raimundo VI de Toulouse. "Bel m'es qu'ieu chant" consegue ser uma canção política com a máscara de uma tradicional canção de amor cortês, o problema era que não era hora de meiguice e Raimon sabia disso. A partir de sua sétima estrofe, o poema revela sua intenção de exortar Pedro II, rei de Aragão, para o socorro de seus vassalos occitanos contra a invasão francesa liderada por Simão de Montfort.
Desde da captura de seu castelo por S. de Montfort, Raimon menciona seu feudo em TODOS os poemas, com destaque para este poema e o também famoso "Aissi cum es genser Pascors", quando diz que quer libertar 'Miraval' para sua dama.
O cavaleiro não pede mais, ele implora, seu feudo, que dividia com mais três irmãos, era sua única possessão. Raimon era tão pobre que era obrigado a se sustentar com sua arte, além disso, seu castelo não possuía nem quarenta soldados.
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21 окт 2024