Já tive omega 4.1 CD com couro e agora um Vectra CD 99 2.2 16v com couro tbm...os 2 são top de linha da época...os dois melhores carros que já tive. Umas nave um conforto
O branco caiu nas graças do público justamente porque esses carros do final dos anos 2000 e começo dos anos 2010, principalmente sedãs e SUVs ficavam muito bem na cor, e as próprias montadoras deram mais atenção, fizeram tonalidades mais bonitas e mesmo hatches básicos ficaram bem (meu Ford Ka é branco e acho agradável), HB20, 208, C3, Onix tanto antigo como o novo, até o Gol G6 em diante ficam bem na cor. Principalmente os sedãs dessa época pra cá ficam muito classudos na cor branca, Voyage, Jetta, Fusion, Azera, Onix Plus, HB20S, Cronos, Corolla, Yaris, City, Civic G9 e especialmente o G10, as BMW até uns 10 anos atrás, um pouco menos (o design delas estava perfeito essa época, as mais recentes as linhas estão desproporcionais). Mas nem todo carro fica bem na cor: Polo antes do facelift (do novo principalmente o Track ficou bom), T-Cross (fica completamente insosso), Nova Strada (vermelha, preta ou cinza fica espetacular, mas branca parece carro de serviço), o que aliás se aplica a quase todas as picapes, com poucas exceções como a Saveiro Cross, nova Montana, RAM 3500 com a parte de baixo marrom (totalmente branca é sem graça), qualquer carro da Renault (todos os carros brancos dela parecem de firma), Prisma do Onix (diferente do irmão Onix e até do Prisma do Celta, não fica legal na cor branca), Fiesta Rocam, etc.
Quando surgiu mostradores digitais no Brasil, o início se deu nos toca fitas entre eles ROADSTAR, Bosch, Motoradio. Depois começaram a surgir PIONEER, JVC, Panasonic, Sony. Em paralelo a isso os aparelhos de som modulados 3 em 1 ( toca-discos/ rádio/ fitas , quando as emissoras de FM estavam se expandindo. Quanto ao veludo( navalhado) dos bancos ainda se pode encontrar em lojas especializadas . Aqui em São Paulo capital encontra- se no Brás. Sucesso a todos.
Tive um Chevrolet Astra da primeira formação, ano modelo 1998/1999, versão GL 1.8 MPFI. Ele foi o primeiro carro nacional a contar com o sistema de direção eletro-hidraulica..... Teve o volante com regulagem de altura e profundidade e sistema de travamento remoto das portas por rádio frequência.
O relógio digital do Del Rey é a coisa mais linda do universo! Vc tem razão, nos anos 80 qualquer coisa digital era o máximo da tecnologia, mesmo que fosse um simples relógio. Mas nunca gostei dos painéis digitais da Chevrolet, não tiveram bom gosto nas cores da iluminação. E como fazem falta os bancos aveludados!
Na decada de 70/80 as pinturas metálicas tinham um problema: em caso de retoque, era muito dificil que a pintura ficasse diferente, por conta da posição dos pigmentos da tinta. Razão essa que a pintura solida era a preferida.
@@paulolimasoares9337 O problema não era a diferença de cor, e sim na hora de pintar: A disposição dos pigmentos da tinta poderiam diferente da pintura original e por isso, dava a impressão da cor ser diferente. Quando vc olha um carro com pintura metálica em angulos diferentes, a tonalidade muda a cada posição que vc ver. Na decada de 80 ainda existia esse problema, pois um dia bati a Scala 1984 do meu pai (apenas um ralado no paralama traseiro) e a lateral foi toda pintada, e ficou diferente. Possivelmente seu pai já dominava a técnica para a aplicação correta da tinta e evitava o problema, mas nem todas as oficinas conseguiam fazer isso.
@@highlander5845 ah sim mas nos anos 70 qdo começou a sair pintura metálica ainda não existia tinta para repintura, um funileiro das antigas amigo meu me contou sobre esse problema.
Particularmente, eu não curto carro preto, prata, branco ou cinza. Tudo bem que é uma questão de tendência, até por motivos de valorização do carro do mercado, mas um país tropical como o Brasil, gosto das cores vibrantes, como o vermelho, azul, verde, amarelo, laranja, marrom..... Como existia na década de 1970 que era mais colorido de ver os carros da VW em várias tons de azul, verde, amarelo e tantos outros..... 🚘❤️
@@fctyrtyrtyrty É bem relevante mesmo. Como citou, carro no Brasil ainda soa como poder de aquisição. Isso vale até para iludir o próprio, que aqui tem o poder de adquirir um Chevrolet Camaro achando que é o topo de linha dos esportivos, sabendo que um norte americano (por exemplo) tem condições de obter o Chevrolet Corvette, que este sim, é o carro esporte top de linha da fabricante e que não está disponível no nosso Brasil devido seu altíssimo orçamento de poder de aquisição do brasileiro, que nestas horas prefere gastar com um esportivo Porsche, Audi, BMW, Mercedes Benz, ou até mesno uma Ferrari da vida pelo valor equivalente ao Corvette.
O branco é uma cor preterida por muitos, pelo fato de ser o padrão dos táxis em diversas cidades brasileiras, e também por que é padrão em carros de frotas.
Algo que fez o sucesso do Novo Uno foi a cor, era muito bonito esses carrinhos na cor vermelha, azul, amarelo, dentre outros visuais coloridos modernos. Moro em cidade pequena e as vezes os únicos carros coloridos na rua são algum Novo Uno e os carros muito antigos.
Parabéns Pedro pelo aniversário! Vida longa a vocês e ao canal! Tive uma Belina Del Rey Ghia em que vinha esse relógio. E sim, era o "máximo" na época com aquela luzinha azul que diminuía ao ligar farol. Me lembro do carpete espesso no piso e na parte inferior das portas, mas não lembro doreito se os bancos eram em veludo. O motor CHT era bem fraquinho e "fervia" se usasse ar condicionado no anda-e-para de qualquer congestionamento (seja na cidade ou estrada).
O Versailles tinha bancos de couro opcionalmente na versão Ghia, em 1994. Na mesma época, o Santana recebeu essa opção na versão GLS, e ofereceu bancos Recaro de couro cinza de série na versão Executivo, de 1990, que concorria diretamente com o Monza Classic 500 EF, que também era completíssimo - tinha bancos de couro preto e computador de bordo.
Brasileiro escolhendo banco de couro, na minha opinião, é mais uma tentativa de imitar país de 1º mundo, como no tempo em que se compravam casacos de pele para se usar em Manaus. O couro tem um desempenho térmico horrível. Sem falar que racha todo se não tiver manutenção adequada. Sabendo disso, as montadoras que começaram a importar carros para o Brasil nos anos 90 traziam os modelos predominantemente com banco de veludo, que não tem a desvantagem do couro, mas mesmo assim as concessionárias mandavam refazer os estofados em couro pois era uma moda que tava começando a engrenar e elas lucravam muito vendendo esse opcional. Na minha infância, meu pai tinha um Monza SL/E 1989 e até hoje sinto saudade da sensação de tocar aquele veludo. Numa escala de 0 a 10, o conforto era 1000. Eu cheguei a ter um Corolla 1994 em veludo que, apesar de não ser tão gostoso quanto o do Monza, era, pra mim, infinitas vezes melhor que qualquer banco de couro. Hoje moro num lugar quente, e tenho que me contentar com o banco de couro.
@@hachiroku8677 você falou bem. O Monza que seu pai teve era referência em conforto e acabamento. Eu já andei em alguns Monza SL/E daquela época, e notei que aquele estofamento é macio e muito confortável. O do Classic também era. Sobre o Monza posso falar com propriedade, pois é um carro que tem história na minha família. Meu pai teve um GL e meu tio teve um Club. Ambos eram ano 1994, tinham motor 2.0 e eram de 4 portas. A diferença entre eles era a cor externa - o GL do meu pai era verde e o Club do meu tio era azul. Nos dois o estofamento era cinza-claro, com o mesmo conforto e a mesma maciez dos Monza de anos anteriores, e também dos Monza dos dois últimos anos - 1995 e 1996, este o ano de despedida.
@@hachiroku8677 Aliás, os Monza passaram a vir com os encostos de cabeça vazados a partir da linha 1992, assim como a injeção eletrônica para todas as versões, tanto a álcool como a gasolina. Os motores movidos a combustível de cana e alimentados por injeção eletrônica foram um pioneirismo da GM. Toda a linha GM de 1992 vinha com encostos de cabeça vazados, sem exceção. A longeva linha Opala/Caravan os recebeu, por ter sido apresentada oficialmente para 1992 pela GM, mas foi descontinuada em abril daquele ano, pois em agosto seguinte aconteceu a estréia do Omega, a princípio apenas na versão sedã, 25 meses depois do planejamento da produção - foi em julho de 1990 que a GM decidiu fabricar o Omega aqui. A perua Suprema só chegou em abril de 1993.
Nossa bons tempos carros coloridos né hoje em dia só branco preto Prata um vermelho aqui outro ali e aquele azul claro então. Nós fuscas principalmente